quarta-feira, janeiro 24, 2018

PROFESSORES DE ÁREAS ISLAMIZADAS DE BRUXELAS AFIRMAM QUE A MAIORIA DOS SEUS ALUNOS SAÚDA OS TERRORISTAS MUÇULMANOS COMO «HERÓIS»

Na capital da União Europeia, Bruxelas, professores de áreas predominantemente islamizadas como Molenbeek e Schaerbeek afirmam que «noventa por cento dos seus alunos de dezassete e dezoito anos» consideram que os terroristas muçulmanos que atacaram em Paris e em Bruxelas são «heróis».
Molenbeek e Schaerbeek são conhecidas por, entre outras coisas, terem sido palco da manufactura e preparação de armas para os supracitados ataques nas capitais europeias.
O chefe de pessoal do ministro-presidente de Bruxelas, Yves Goldstein, afirma que «as nossas cidades estão a enfrentar um grande problema, talvez o maior desde a II Guerra Mundial» e pergunta «Como é que pessoas que nasceram aqui em Bruxelas, em Paris, podem chamar heróis a pessoas que cometem actos de violência e terror?»
Goldstein recusa que o Islão possa ser o causador disso e acha que «a religião para eles é um pretexto» e que estes jovens «não acreditam em nada» e diz que o problema é a falta de diversidade e exposição à arte moderna: «Temos vizinhanças onde as pessoas só vêem as mesmas pessoas, vão para a escola com as mesmas pessoas. Que ligação é que têm com o todo da sociedade, que ligação é que têm com a verdadeira diversidade? É o estabelecimento do gueto e é a coisa do nosso desenvolvimento urbano com que temos de lidar.» Mais afirma que «estes jovens nunca irão a museus até aos 18 ou 20 - nunca viram Chagall, nunca viram Dalí, eles nunca viram Warhol, não sabem o que é sonhar.»
Note-se que a diversidade já foi maior do que é actualmente em Schaerbeek - as sinagogas judaicas locais foram vendidas e os judeus foram-se embora... será que estavam fartos daquela «falta de diversidade» ou piraram-se dali para fora por outro motivo, eventualmente a hostilização de que se calhar foram vítimas?...
*
Fonte: http://www.breitbart.com/london/2016/04/11/majority-of-muslim-students-think-brussels-terrorists-are-heroes-say-teachers/amp/

* * *

Faço notar que não inventei nem uma letra daquilo que acima se lê atribuído a Goldstein. Limitei-me a traduzir do artigo em Inglês. Acredito perfeitamente que «coisas» destas existam - aliás, eu sei que existem. Tenho encontrado ao vivo outros exemplos do género. Esta espécie de criaturas não pode aceitar entender que o Islão causou violência em todos os filhasdaputa dos recantos planetários onde quer que tenha alcançado número suficiente para se impor pela força: Ibéria, Balcãs, norte de África, Cáucaso, Nigéria, Irão, Índia... no caso indiano não se pode culpar nem os EUA, nem Israel, nem o «racismo» europeu - é como é desde há mil e duzentos anos, quando os árabes muçulmanos começaram a tentar entrar neste sub-continente. De resto, já se sabe como é a receita... A imigração está a produzir violência e apoio à violência?, «é claro» que a solução consiste em... mais imigração... pois 'tá claro... De uma maneira ou de outra, «the show must go on», porque sim, porque tem, porque impingir a diversidade aos Europeus é um dever moral, porque é, acabou. Ponham-se os jovens a ver pintura para ver se amansam, há-de resultar, há-de sim, então não?, nem sei como é que ainda ninguém se lembrou de pôr os capturados do ISIL e da Alcaida todos em fila numa visita de estudo ao Museu do Louvre, isso é que era de truz...
Não passa pela corna dos goldsteins o cuidado de explicar porque é que não há problemas de terrorismo em comunidades de imigrantes como a portuguesa, em bairros onde quase só se fala Português e onde eventualmente haverá pouco interesse pela arte moderna... É mais fácil culpar o planeamento urbano europeu, ou seja, pôr a tónica da culpa no «Nós»...
Seria inútil agarrar num yvesgoldstein e berrar-lhe ao ouvido até lhe fazer espirrar sangue dos tímpanos que «é a Índia, meu filhadaputa, é a Índia!!!!!!!!!!» enquanto se lhe esfregava nas cavidades nasais, até sair o resto do sangue, misturado com os respectivos dentes, a tonelada de ataques e violências diversas cometidas em nome do Islão em situações que não têm um real caralho a ver nem com a falta de Chagall nem com a urbanização bruxelosa.
Não é estupidez ou falta de inteligência o que move os yvesgoldsteins. É outra coisa. É doença; é credo, uma espécie de «religião» - é, sem margem para qualquer espécie ou sombra de dúvida, o credo da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, é que sem apelo nem agravo. Um dos dogmas desta igreja é o de que o «Nós», o dos Europeus, está manchado pelo «pecado original» diante dos não europeus - e só pode redimir-se se abandonar as suas fronteiras e aceitar a salganhada total em sua própria casa, tal como os cristãos acreditam que a humanidade está manchada pelo pecado original e só pode redimir-se em Cristo. Este é um dos motivos pelos quais a tarefa política dos Nacionalistas se revela particularmente urgente - é imperioso tirar o poder a esta espécie de gente, uma hoste que está a matar os Europeus e quando é questionada sobre isso ainda responde «o quê?, hã?, como foi possível? "ninguém" esperava uma coisa destas... a culpa deve ser nossa...». Ou esta forma de clero anti-racista é completamente posta à margem e, em condições ideais, deportada para os países donde quer trazer a sua amada e sacrossanta «diversidade», ou então os Europeus arriscam perder a sua própria casa, tendo eventualmente de emigrar para a Sibéria ou para os polos, a ver se conseguem viver em paz...

1 Comments:

Anonymous Tulius Quintus said...

Goldstein tem toda a razão, Caturo!
Não se fala disto abertamente nos mérdia nacionais.
Obrigado.

26 de janeiro de 2018 às 08:29:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home