POPULAÇÃO MUÇULMANA AUMENTARÁ NA EUROPA MESMO QUE A IMIGRAÇÃO PARE IMEDIATAMENTE
A população muçulmana da Europa multiplicar-se-á, mesmo que toda a migração pare permanentemente, revelou um estudo de um instituto norte-americano. Por outro lado, a alta imigração apontou previsões de que aproximadamente 76 milhões de muçulmanos viverão na Europa até 2050. Uma pesquisa reveladora do Pew Research Center, intitulada População Muçulmana Crescente da Europa, analisou o futuro dos 25,8 milhões de muçulmanos que actualmente residem em países europeus. Citando uma ampla gama de dados, é uma tentativa de ver como o tamanho da população muçulmana da Europa pode mudar nas próximas décadas, dependendo dos níveis de imigração. Os três cenários – zero, moderado e alto – considerados pelos pesquisadores produziram um resultado surpreendente: o número de muçulmanos na Europa aumentará independente do ritmo de imigração, já que eles são mais jovens e "têm maior fertilidade (um filho mais por mulher, em média) do que outros europeus, reflectindo um padrão global".
Sob um primeiro cenário de "imigração zero", a população muçulmana da Europa ainda deveria aumentar do nível actual de 4,9% para 7,4% (cerca de 36 milhões) até 2050, mesmo "se toda a imigração para a Europa fosse imediatamente paralisada de forma permanente".
Um segundo cenário de migração "médio" pressupõe que os fluxos de refugiados parariam, mas os imigrantes "regulares" continuam a chegar por outras razões que não sejam guerras, fugas e instabilidade. Nessas condições, os muçulmanos podem representar 11,2% (59 milhões) da população da Europa em 2050.
Um terceiro cenário de imigração "alta", no qual o forte influxo de imigrantes predominantemente muçulmanos registados entre 2014 e 2016 continua indefinidamente, pinta um quadro muito mais pessimista. Neste caso, os muçulmanos poderiam representar 14% (75 milhões) da população da Europa até 2050 – quase o triplo do número actual. Caso isto aconteça, vários grandes países europeus devem suportar a maior parte do fardo. Na Suécia, cerca de um terço da população (4,5 milhões, ou 30%) seria muçulmana, enquanto na Áustria e na Alemanha os muçulmanos representariam até 19% da população. Além disso, se a alta imigração continuar até 2050, a participação muçulmana da Grã-Bretanha crescerá para 17,2%, da Finlândia para 15% e da Noruega para 17%.
"Enquanto a população muçulmana da Europa deverá crescer nos três cenários – e mais do que o dobro nos cenários de imigração média e alta – os não-muçulmanos da Europa, por outro lado, deverão diminuir em número total em cada cenário", diz o relatório.
Difíceis previsões
Curiosamente, os pesquisadores observaram que, embora a população muçulmana da Europa seja diversificada, compreendendo muçulmanos nascidos na Europa e em países não europeus, a sua auto-identificação ainda desempenha um papel. "Os níveis de compromisso e crença religiosos variam entre as populações muçulmanas da Europa", afirma a pesquisa. Enquanto alguns desses muçulmanos "não descreveriam a identidade muçulmana como saliente nas suas vidas quotidianas", para outros a identidade islâmica "molda profundamente as suas vidas diárias". Entretanto, "nem todos os filhos nascidos de mulheres muçulmanas se identificam como muçulmanos, mas as crianças geralmente são mais propensas a adoptar a identidade religiosa dos seus pais do que qualquer outra".
Os pesquisadores disseram que era difícil – se não impossível – prever os futuros níveis de imigração. "Embora nenhum desses cenários se desempenhe exactamente como projectado, cada um fornece um conjunto de parâmetros difíceis a partir dos quais se podem imaginar outros possíveis resultados", acrescentou o estudo.
Houve um forte afluxo de imigrantes para a Europa nos últimos dois anos, com a Alemanha e as nações da Europa Central sendo as mais afectadas, juntamente com pontos de chegada como a Itália e a Grécia.
A crise deu força à Extrema-Direita que se beneficia dos medos populares da imigração em massa. Com o objectivo de conter o fluxo de imigrantes, a União Europeia (UE) empreendeu uma grande mudança de política, introduzindo controles de fronteira mais rígidos e critérios de elegibilidade mais restritos para os recém-chegados.
Pesquisas anteriores sugeriram que a maioria dos Europeus desconfia da imigração muçulmana. Em Agosto deste ano, a Fundação Bertelsmann da Alemanha descobriu que um quinto dos cidadãos europeus não quer muçulmanos como vizinhos.
Já um estudo de Fevereiro do grupo de pesquisa Chatham House, com sede no Reino Unido, revelou que uma média de 55% das pessoas em 10 países europeus "concordou que todas as novas imigrações de países principalmente muçulmanos deveriam ser interrompidas".
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/201711309972124-populacao-muculmanos-europa-2010-pesquisa/
É assim que a elite político-culturalmente reinante continua a impingir aos Europeus toneladas de alógenos - e, no caso do artigo, trata-se de alógenos que em todas as épocas da História e em todos os lugares do mundo foram focos de tensão e violência religiosa, como se constata agora, por exemplo, no caso dos Rohingyas na Birmânia. Não é sequer possível dizer que não houve avisos ou que o povo esteja indiferente - a elite sabe perfeitamente que a maioria da população autóctone europeia não quer imigração oriunda do mundo islâmico, mas borrifa-se para essa vontade do povo, passa por cima da Democracia, demonstrando por isso que não respeita nem a vontade popular nem tampouco a identidade étnica dos Europeus. Esta elite é veneno, é insulto, é cancro e só o Nacionalismo político constitui cura para isto.
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É assim que a elite político-culturalmente reinante continua a impingir aos Europeus toneladas de alógenos - e, no caso do artigo, trata-se de alógenos que em todas as épocas da História e em todos os lugares do mundo foram focos de tensão e violência religiosa, como se constata agora, por exemplo, no caso dos Rohingyas na Birmânia. Não é sequer possível dizer que não houve avisos ou que o povo esteja indiferente - a elite sabe perfeitamente que a maioria da população autóctone europeia não quer imigração oriunda do mundo islâmico, mas borrifa-se para essa vontade do povo, passa por cima da Democracia, demonstrando por isso que não respeita nem a vontade popular nem tampouco a identidade étnica dos Europeus. Esta elite é veneno, é insulto, é cancro e só o Nacionalismo político constitui cura para isto.
1 Comments:
Nada de novo, o mesmo acontece em Portugal, mesmo que a imigração seja estancada a zero, isto ficará tipo brasil, sem identidade,olharemos para as imagens do portugal do século xx e sentiremos saudades de quando portugal era portugal. O resto da Europa idem aspas.
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