segunda-feira, dezembro 18, 2017

DESABAFO DE UMA PORTUGUESA SOBRE CERTOS ALÓGENOS ILEGAIS OU JÁ LEGALIZADOS

«Ilegais?... Portugal não tem ilegais. Ilegais tornaram-se os portugueses no seu próprio país. Senão vejamos...só na minha rua, todas as semanas, chegam grupos de chamuças ( ainda não percebi a origem do país, Índia, Nepal, Paquistão, whatever) para viverem e serem integrados no "negócio " do amigo da esquina. Têm lojas abertas ( como, ultrapassa a minha compreensão) onde o negócio visível é nulo, mas, quando entramos sem aviso, podemos vê-los a contar infindáveis maços de notas, pilhas mesmo, talvez, lucro de mais uns tantos q conseguiram integrar em território nacional. Isto, sem pensarmos num cenário pior. A loja do chinês em frente à minha casa, o único ser vivo q lá entra além dele e da família são moscas ( talvez umas baratas, também) . Contudo, a loja permanece aberta, ano após ano, e a loja é tão produtiva que ele tem um apartamento ao lado da minha casa onde a renda não deverá ser inferior a 500/600€ mês ( isto sou eu a ser simpática) . O negócio dele não deve render nem 3€ ao dia. Como é isto possível??!!... não sei. Lojas atrás de lojas abrem, todos os dias. Há mais chamuças ( a maior parte muçulmana) a viver na minha rua e arredores do que nacionais. Eu sei que, por detrás de toda esta fachada existe algo, extremamente, ilegal...mas, quem vê, quem se importa?... de certeza q não é o SEF...ou esta gente toda vem a nado?... nem o governo português q autoriza a permanência e constante abertura destas lojas e desta gente. 
Ilegais?... não. Ilegal estou eu, q devo ( devido a falência) às finanças quase 4000€ e q não consigo um acordo decente e realista de pagamento, sendo então, obrigada a trabalhar por pouco dinheiro porque, simplesmente, não me adianta de nada trabalhar por mais q o ordenado mínimo, pois tiram-me tudo. Ilegal estou eu q não consigo um empréstimo para comprar uma casa ou pedir à entidade patronal q me passem uma carta para me candidatar a uma casa social. Ilegal estou eu que tenho de trabalhar com brasileiros e cabo verdianos ( sem documentos) que ganham mais q eu.
Os outros...os chamados ilegais, vão prosperando, até, com a sua ilegalidade. Em tudo. Eles não são, mais, os ilegais...nós somos. Nós somos os que ficam com os restos. 
Até quando vão continuar a entrar. Quando vão passar a ser, verdadeiros, ilegais?!!?!?!»

* * *

É um desabafo como outros, feito na Internet. 
Quem se ficar por aqui, por aqui se fica.
Quem quiser continuar a votar nos mesmos do costume, que permitem e reforçam esta situação, terá o que merece.
Quem quiser fazer algo pela via da força, eventualmente atropelará a justiça, será preso e dará mau nome a esta reacção.
Quem quiser fazer alguma coisa de modo realmente sistemático e eventualmente funcional, pode votar no PNR, quanto mais não seja como descargo de consciência...

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Já agora o meu testemunho como cidadão português: Na cidade do Porto, no centro histórico (nos últimos anos cheio de turistas) o "comercio tradicional" é QUASE TODO feito por malta do Bangladesh, Paquistão e Índia. Quando falo de comercio tradicional refiro-me ás lojas que vendem galos de barcelos, camisolas do Cristiano Ronaldo e todo o tipo de bugigangas para turistas. É completamente ridículo. Só a nível de comida é que a coisa ainda é maioritariamente dominada por empresários "Tugas". Restaurantes, confeitarias, não faltam e os donos são normalmente Tugas MAS os empregados de muitos destes estabelecimentos de restauração e hotelaria são maioritariamente negros de Cabo Verde e demais "ex-colónias". Disse-me uma dona de um conhecido restaurante do Porto que prefere contratar Africanos porque "se sujeitam mais" ou seja, não se importam tanto em trabalhar mais por menos.

E pronto é disto que vive o fantástico Turismo Nacional e é esta a força laboral que os turistas vêm em Portugal, velhos portugueses? não! toma lá Africanos e Asiáticos.

Não culpo estes imigrantes pois eles fazem aquilo que o sistema permite e o sistema é sustentado (pelo menos por enquanto) pelos velhos portugueses, portanto, o "velhos portugueses" permitem e se calhar muitos até gostam porque não estão para vender bugigangas nem para servir ás mesas...enfim, cada caso é um caso mas o que é certo é que a "demografia" da força laboral do negocio do Turismo em Portugal tem uma cara cada vez menos portuguesa e europeia.

18 de dezembro de 2017 às 21:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mais uma europeia a morrer num país de 3 mundo por causa do taxista. http://observador.pt/2017/12/18/uma-diplomata-britanica-foi-assassinada-em-beirute-um-suspeito-ja-foi-detido/

18 de dezembro de 2017 às 22:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É urgente o PNR crescer bastante nas próximas legislativas urgentíssimo. Sejamos honestos neste ritmo a via do voto ficará riscada por questões demográficas, identitárias a médio-curto prazo.

18 de dezembro de 2017 às 22:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Criptomoedas estão dando o que falar em 2017; o preço do bitcoin aumentou mais de 2.000% e muitos falam em verdadeira revolução no mundo financeiro. Entretanto, o economista Valentin Katasonov disse à Sputnik Brasil que o bitcoin está preparando a humanidade para mudanças sem precedentes.......Em 2017, o mercado de criptomoedas bateu numerosos recordes e se tornou um dos temas mais discutidos na mídia. No entanto, para o economista e professor da Universidade de Relações Internacionais de Moscou (MGIMO) Valentin Katasonov é apenas um passo para a criação da única moeda global......Li esse artigo: o seu autor não é indicado, tudo é vago e impreciso. É claro que é um artigo encomendado, levando em consideração que a revista pertence à família Rothschild, foram os Rothschild que o encomendaram", opinou o professor.

https://br.sputniknews.com/economia/2017121810096540-katasonov-bitcoin-fed-criptomoeda/

18 de dezembro de 2017 às 23:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

«uma dona de um conhecido restaurante do Porto que prefere contratar Africanos porque "se sujeitam mais" ou seja, não se importam tanto em trabalhar mais por menos»

Pois... olha que surpresa...

19 de dezembro de 2017 às 01:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

Parece que tais «negreiros», exploradores da mão-de-obra africana, não causam indignação aos esquerdistas auto-proclamados defensores dos direitos dos trabalhadores...

19 de dezembro de 2017 às 01:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

CATURO,Não deixa de se notar a devoção dos Europeus pela mão de obra barata,se quer saber o resultado final desta história é só ver o exemplo da África do sul e do Haiti,países antes dominados por Europeus,que acabaram por sucumbir ás hordas marrons,antes países prósperos,hoje não são nem sombra do que foi no passado,graças á "devoção" a mão de obra barata,enquanto isto aqui no Brasil,grande veículos de comunicação ou os mé(r)dias estão alarmados com o espetacular crescimento das "fábricas inteligentes" que estão acabando com o emprego das pessoas "de cor",só aqui na minha cidade teve crescimento de 70% no desemprego dos chamados "porteiros de condomínios" graças a automatização,ou seja,quanto mais o mundo anda para frente,mais a europa anda para trás.

19 de dezembro de 2017 às 13:08:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home