ADMINISTRAÇÃO DO MULATO QUENIANO TINHA PROVAS DE QUE O HEZBOLLAH FAZIA TRÁFICO DE DROGA MAS FECHOU A INVESTIGAÇÃO PARA QUE O IRÃO ACEITASSE ACORDO NUCLEAR
A administração do ex-presidente dos EUA Barack Obama fechou a investigação ao contrabando de drogas pelo movimento Hezbollah, incluindo nos EUA, para que o Irão não rejeitasse o acordo nuclear.
Segundo o Politico, a administração Obama terá dado um “free pass” ao tráfico de droga e lavagem de dinheiro do Hezbollah – mesmo as que eram desenvolvidas em território norte americano – para ajudara a garantir um acordo nuclear com o Irão.
O projecto Cassandra, lançado em 2008 e que se tratava de uma elaborada campanha do Departamento de Combate às Drogas dos EUA, teria como alvo as actividades criminosas do grupo militante libanês.
O projecto Cassandra foi lançado em 2008, depois de terem sido obtidas provas de que o grupo Hezbollah traficava drogas e armas, branqueava dinheiro e outros crimes. No entanto, a Administração Obama acabou por financiar operações terroristas e militares, transformando a empresa criminosa, que conta já com 35 anos, numa ameaça à segurança mundial.
“Isto resumiu-se a uma decisão política”, denunciou David Asher, que trabalhou no Projecto Cassandra enquanto analista de finanças ilícitas no Departamento de Defesa. “Conseguiram destruir todo o esforço que levamos a cabo e que foi muito bem suportado e tinha muitos recursos”.
Segundo o Politico, quando os líderes do projeto Cassandra receberam autorização para realizar investigações, processos judiciais, detenções, e sanções fiscais, os funcionários do Departamento de Justiça e Tesouraria adiaram, impediram, ou até mesmo rejeitaram os seus pedidos.
A burocracia interrompeu os esforços do Projecto Cassandra de reduzir o número dos principais agentes do Hezbollah, incluindo um dos maiores traficantes de droga do mundo, que, inclusive, forneceu a Bashar Al-Assad armas químicas e convencionais, que este último terá usado contra os seus cidadãos.
O nome de código da operação era “Fantasma“.
Antigos oficiais da Administração Obama disseram, sob anonimato, ao Politico que as decisões eram guiadas pelas melhorias nas relações com o Irão, bloqueando o programa de armas nucleares e libertando quatro prisioneiros americanos no país.
No entanto, Kevin Lewis, que trabalhou tanto na Casa Branca como no Departamento de Justiça durante a Administração Obama, contraria essa versão: “Houve um padrão consistente de ações tomadas contra o Hezbollah, através de duras sanções antes e depois do acordo com o Irão”.
David Asher disse ainda que “quanto mais perto chegávamos de um acordo com o Irão, mais depressa ‘desapareciam’ estas actividades. O que restava – quer se tratasse de operações especiais, a aplicação da lei, ou as designações do Tesouro, assim como a capacidade, ou o pessoal designado para esta missão – foi drenado, quase até a última gota, pelo fim da administração Obama”.
O grupo Hezbollah foi formado pela Guarda Revolucionária iraniana em 1982 para combater a invasão de Beirute por Israel. Sob a liderança de Hassan Nasrallah, que assumiu o poder em 1992, após o seu antecessor, Abbas Mussawi, ter sido morto num ataque aéreo israelita, o grupo passou de procurar implementar uma república islâmica de estilo iraniano no Líbano para se concentrar em lutar contra Israel.
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Fonte: https://zap.aeiou.pt/obama-tera-encerrado-investigacao-hezbollah-obter-acordo-nuclear-irao-184369
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Negociar com criminosos custa frequentemente alguma coisa em matéria de integridade...
Entretanto, parece que os grandessíssimos mé(r)dia tugas quase nem falam nisto, preferem dar destaque à divertidíssima, dizem eles, entrevista do príncipe Harry ao dito afro-americano...
Imagine-se que era Trump ou qualquer outro presidente branco a fazer uma destas, quantos histéricos cagaçais se não fariam por aí, aproveitando-se para reforçar o pedido de «impeachment» ao gordo loiro responsável por pactuar com um negócio criminoso que arruína milhões de vítimas jovens coitadinhas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, mas como quem fez isto foi o preto, ok, são coisas menores da política e acabou...
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