sexta-feira, outubro 27, 2017

«FRANCESES» A RECEBEREM SUBSÍDIOS DO ESTADO FRANCÊS MESMO DEPOIS SE JUNTAREM AO CALIFADO

Uma investigação levada a cabo pela polícia francesa descobriu que mais de 100 combatentes franceses do Estado Islâmico continuaram a receber subsídios estatais já depois de se juntarem ao grupo terrorista. As conclusões que vêm a público revelam os valores pagos a cidadãos franceses que estiveram na Síria e Iraque.
De acordo com a polícia, estes factos mostram que os serviços secretos franceses falharam e que a segurança social gaulesa não fez verificações periódicas destes subsidiários. 
A Brigada Criminal em Paris e outros serviços de segurança europeus descobriram que foram pagos subsídios a combatentes do Estados Islâmico num valor superior a dois milhões de euros entre os anos de 2012 e 2016. Mais de 500 mil euros foram atribuídos em França.
Os investigadores declararam que pelo menos um quinto dos combatentes franceses do Estados Islâmico continuou a pedir subsídios para poderem levar o dinheiro para zonas de guerra.
De acordo com um dos investigadores, os familiares destes desertores deslocam-se às instituições e pedem dinheiro aos serviços de segurança social em seu nome e depois transferem os montantes para os locais onde se encontram os combatentes.
Em declarações ao Figaro, um investigador diz que os montantes são transferidos através de uma rede de simpatizantes. Foram identificados pelo menos mais de 200 turcos e libaneses e 190 franceses que eram intermediários na passagem do dinheiro.
As autoridades anunciaram que os pagamentos foram terminados depois de terem sido revelados os nomes dos beneficiários que saíram de França. Com mais de 10.000 pessoas referenciadas por pertencerem a grupos terroristas, as autoridades francesas já vieram dizer que não conseguem acompanhar todas as situações.
*
Fonte: https://www.rtp.pt/noticias/mundo/franceses-recebem-subsidios-depois-de-se-juntarem-ao-estado-islamico_n1036615

* * *

Quando a elite político-cultural reinante é corrupta e doentia, nada disto surpreende. Alógenos manifestamente criminosos e/ou inimigos do Estado não são expulsos. Aliás, a presença maciça de alógenos terceiro-mundistas, muçulmanos, é já consabidamente perigosa para a Europa, como a última frase do artigo deixa perceber, mas mesmo assim as portas da UE continuam escancaradas par os deixar entrar...