VÍTIMAS DO ATENTADO MUÇULMANO DE MANCHESTER - VÍTIMA DA ISLAMIZAÇÃO E DE QUEM A DEIXA ENTRAR NA EUROPA
Saffie-Rose Roussos |
Georgina Callander, à esquerda; Ariana Grande à direita |
Vítimas do atentado terrorista muçulmano em Manchester - vítimas do multiculturalismo, da iminvasão do terceiro-mundo e da islamização.
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Fonte: http://www.telegraph.co.uk/news/2017/05/23/8-year-old-confirmed-dead-manchester-attack-ariana-grande-concert/
5 Comments:
e enquanto a Europa cada vez tem mais crimes, cada vez mais terceiro mundista, o japao como noticiaste noutro post, tem pouquissimos crimes.
E depois vem os media dar-nos a ideia de que isto de aumentar os crimes, violações e terrorismo faz parte do novo mundo, do progresso, do avanço tecnologico, de cidades maiores, desemprego, mas condições de vida, etc. Nao, completamente errado, Japao e Coreia do Sul nao tem nada disto.
Uma notícia com o seu interesse, Caturo:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-4539572/Manchester-bomber-friend-jail-gang-raping-girl-16.html
O que me dizes disto, Caturo?
https://pbs.twimg.com/media/DAq7wNaXgAEAMsW.jpg
Não te esqueças de publicar o meu post, Caturo.
É uma caricatura, mas parece tirado a papel químico da Cartilha de Imprensa da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, mas é que é tal e qual, ponto por ponto, até o pormenor de arranjarem vítimas muçulmanas e gajos-que-ajudam muçulmanos. E quase de certeza que os «jornalistas» que fazem disto acham que assim mesmo é que é, aliás, até podem jurar pela mãezinha que não estão a mentir nem a inventar, e se calhar estão mesmo a falar a verdade - sucede simplesmente que a doença profunda de que padecem, aquilo que neles já é uma segunda natureza, ou uma anti-natureza instalada, os leva sempre a desviar o olhar do sofrimento do autóctone e preocupar-se mais com o sofrimento do alógeno, e ao mesmo tempo a santificá-lo, ao alógeno. Faz parte do código «genético» desta espécie de «pessoas» a atitude de acabar sempre por voltar a agressividade contra a sua própria raça branca ocidental. Sempre que este pessoal fala em «causas profundas», JÁ SE SABE que todo o raciocínio vai ser criteriosamente desenvolvido até chegar à «conclusão» que de antemão têm na alma: «a culpa é do branco europeu», sobretudo do branco europeu que tem a ousadia de levantar a cabeça e defender-se contra o alógeno: a este branco europeu resistente aplica-se o rótulo «Extrema-Direita» ou «nazi», e à sua tentativa de reacção chama-se «incitação ao ódio».
Contra esta doença da xenofilite, e da endofobite aguda, desta peste «anti-racista», só o Nacionalismo é antídoto.
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