«GUARDIÕES DA GALÁXIA II»
A melhor cena de «Guardiões da Galáxia II», digo eu...
O segundo filme de «Guardiões da Galáxia», da Marvel, continua com mais infantilidade e sentimentalismo baratucho o que se fez no primeiro. Mais mensagem política, também: sintomaticamente, os maus da fita são dois: um Povo douradinho que, note-se, orgulha-se da sua perfeição e da sua pureza étnica, e um vilão megalomaníaco que quer matar o universo e, a partir de si mesmo, do vilão, criar outro universo, o seu nome já diz tudo, e diz de maneira um bocado primária, é «Ego»... Quanto aos primeiros, a sua perseguição dos heróis da história começa quando estes lhes roubam umas pilhas ou baterias ou merda assim, isto porque a rainha (a beldade que se vê na foto acima) comentou o carácter «racialmente» híbrido de um dos heróis e outro destes heróis quis vingar-se e então roubou as baterias. É um pretexto porreiro para pôr os brancos, aliás, dourados, a fazerem o papel de perseguidores malévolos...
Os heróis principais são um bando composto por figuras do mais diferente que possa haver entre si (ah, a «diversidade», ou por outra, a sagrada salganhada, um dos ícones da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente). Outros que acabam por aparecer como heróis são os chamados «Saqueadores», piratas do espaço - também muito diversos «racialmente»... - que no fundo até são bonzinhos porque, embora andem a roubar e a matar, têm no seu código de «honra» a proibição de traficar crianças, portanto só roubam e matam, coisa pouca, faz lembrar os criminosos que na prisão violam e assassinam os pedófilos que lá apanhem, eventualmente gostam de se poder sentir superiores a alguém, e um pedófilo vem mesmo a calhar para que a ralé delinquente não se sinta no fundo dos fundos...
No fim da história, o herói renuncia à sua parte «divina», mata o próprio pai «divino» e fica a gostar do bandalho que era o seu pai adoptivo, um pirata do espaço... mais uma vez, mais outra, ainda mais outra, uma merda que aparece ostensivamente em telenovelas cá do burgo e em filmalhada diversa da moda, o tema do alegado conflito entre o sangue e a afectividade como critério de paternidade/maternidade. Parece que ainda aí uma vontade de desvalorizar os laços de sangue, dê lá por onde der, fazendo dos pais autênticos uns canalhas assassinos, holocáusticos e se for preciso comedores de crianças ao pequeno-almoço, enquanto os pais adoptivos mesmo que possam ser uns filhos da puta meliantes até acabam é por se mostrar muito queridos e assim...
Vá lá que pelo menos neste filme não há muitas faces não caucasóides a salientarem-se, valha isso, há só uma chinesita gira e uma mestiça engraçadita pintada de verde e com cabelo esticado e liso, no fundo parece quase branca...
1 Comments:
KK É EGO NÃO QUERER QUE TUDO CHAFURDE NO LAMAÇAL ALOGENO E RUINA SEM FUTURO DELES COOL É ARRUINAR TUDO COM ALOGENOS REGIME PATETICO
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