CERCA DE UM TERÇO DOS JOVENS MUÇULMANOS EM FRANÇA É EXTREMISTA
Em França, o Centro Nacional de Pesquisa Científica divulgou há duas semanas uma vasta pesquisa, que envolveu cerca de sete mil estudantes entre os catorze e os dezasseis anos, sobre a questão do radicalismo islâmico. O resultado apurado é que um terço da juventude muçulmana tem «perspectivas religiosas fundamentalistas». Por «fundamentalista» entenda-se, em exemplos concretos, não condenar totalmente nem o massacre contra os caricaturistas do jornal satírico Charlie Hebdo nem o massacre que aconteceu logo a seguir no supermercado Hyper Cacher.
As escolas destes jovens situam-se em áreas pobres. Quarenta e um por cento dos estudantes é da classe trabalhadora, trinta e oito por cento é de origem imigrante e vinte e cinco por cento é muçulmano. Onze por cento dos respondentes adere ao fundamentalismo religioso; entre os muçulmanos, trinta e dois por cento dos que responderam não condenaram totalmente os atentados acima referidos. Quase vinte e cinco por cento consideram como legítimas certas acções violentas, tais como roubar uma mota, confrontar a polícia e enveredar pela violência por motivos ideológicos. Vinte por cento dos cristãos concorda com tais acções, bem como vinte e dois por cento dos alunos ditos não religiosos.
Seis por cento dos cristãos e 0.6% de não muçulmanos foram identificados como «absolutistas religiosos».
Quarenta e quatro por cento dos estudantes classificados como fundamentalistas religiosos e que toleram certas formas de violência, diz que é aceitável «nalguns casos na sociedade actual... pegar em armas e lutar pela sua religião». Setenta por cento dos indivíduos deste grupo não condenam os autores dos dois atentados muçulmanos supra-mencionados.
Um dos autores do estudo afirma: «Uma explicação meramente económica não parece válida. A pertença à fé islâmica é o maior factor indicado.»
O estudo indica ainda que sessenta e quatro por cento dos respondentes muçulmanos e dos alunos de origem africana rejeita que a homossexualidade possa ser um estilo de vida aceite.
Assim fica seriamente abalada a historieta de que a nível mundial apenas dez por cento dos muçulmanos apoia a guerra «santa» ou jihad... também houve quem noticiasse que esta percentagem chegava aos doze por cento... o que, a ser verdade, só por si já significaria que praticamente duas centenas de milhões de muçulmanos a nível mundial são a favor da jihad.
Mais: pouco antes do Natal, uma sondagem realizada no Reino Unido indicou que metade dos muçulmanos do país não denunciaria à polícia quem tivesse ligações ao Estado Islâmico.
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Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer este artigo: https://www.jihadwatch.org/2017/03/france-one-third-of-young-muslims-hold-fundamentalist-religious-views
http://www.breitbart.com/london/2017/03/21/study-third-muslim-france-fundamentalist/
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É mais uma achega para perceber qual é o real significado da iminvasão da Europa por gente oriunda do terceiro mundo, uma iminvasão que acontece por fora e por dentro, ou seja, pela imigração e pela alta taxa de natalidade dos alógenos em solo ocidental. A «integração» significa simplesmente a entrada maciça de cavalos de Tróia na Fortaleza Europa.
1 Comments:
"On August 9, 378 AD, at Adrianople in the Roman province of Thrace (now western Turkey), the Roman Empire began to fall. Two years earlier, an unforeseen flood of refugees from the East Germanic tribe known as the Goths had arrived at the Empire’s eastern border, seeking admittance. Though usually successful in dealing with barbarian groups, in this instance the Roman authorities failed."
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