FEMINISTAS NA SUÉCIA ABANDONAM BAIRROS PEJADOS DE IMIGRANTES PORQUE JÁ NÃO SE SENTEM SEGURAS...
Em Estocolmo, capital de um dos países mais liberais e feministas do mundo, já há feministas a abandonarem certos bairros dos subúrbios - nomeadamente Husby e Tensta - porque a presença dos islamistas nestas áreas tornou-lhes a vida insuportável.
Uma destas feministas é Nalin Pekgul, curda nascida na Turquia (em Batman) que foi deputada na Suécia pelo partido social-democrata. Depois de viver três anos em Tensta, resolveu ir-se daí embora devido a ter sido ameaçada por fundamentalistas muçulmanos - ela própria testemunha, à estação televisiva sueca SVT, que os muçulmanos radicais tomaram o controlo da zona e que é por isso impossível viver aí sem ser acossada. Mais informa que a princípio tentou combater a situação organizando encontros e tertúlias em cafés, mas acabou por deixar de o fazer: «Sou uma cara conhecida em Tensta e não quero criar problemas quando me acossam». Ao ser questionada se voltaria a viver na área, responde: «Espero que isto acabe. Nunca se deve olvidar que a esmagadora maioria das pessoas daí não quer os fundamentalistas».
Outra feminista é Zelida Dagli, ex-militante do Partido de Esquerda, que recentemente abandonou Husby, devido a ter aí surgido aquilo que a activista descreve como «polícia moral» que pretende controlar o comportamento das mulheres. Salienta o clima de agressividade contra as feministas: «Divulgaram-se rumores de que nós queríamos acabar com o véu islâmico. Disseram-me que tivesse cuidado e desde então não voltei a sentir-me segura.» Agora reside no centro de Estocolmo mas diz que reconsidera voltar a Husby quando esta área voltar a ser segura...
Em Maio do ano passado, jornalistas de uma estação televisiva norueguesa foram agredidos em Husby quando tentaram entrevistar o economista Tino Sanandaji, imigrante iraniano que tem sido atacado na Suécia por ter escrito um livro, «Desafio Maciço», no qual descreve os problemas que o país enfrenta devido à imigração maciça; uma livraria de Estocolmo recusou inclusivamente vender o seu livro por o considerar «racista». Na mesma localidade foi também agredido o cineasta norte-americano Ari Horowitz, também no ano passado, ao investigar as áreas «proibidas» (violentas) em solo sueco.
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Agradecimentos ao Arauto por também ter aqui trazido esta notícia: http://www.breitbart.com/london/2017/03/31/swedish-feminists-flee-suburbs-due-islamic-fundamentalists/
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É mais um dos ainda poucos mas já visíveis casos em que activistas de Esquerda colhem directamente de imigrantes terceiro-mundistas o resultado da sua acção política pró-imigração - mais um caso, portanto, de justiça poética em solo ocidental. As feministas que tiverem apoiado esta iminvasão oriunda do mundo islâmico só têm o que merecem e que, para cúmulo da bizarria, era estupidamente previsível há anos e anos. E que uma delas ainda diga que no bairro de onde fugiu «a esmagadora maioria não quer os fundamentalistas» também diz muito, muitíssimo - deita por terra a lenga-lenga de que não há problema em acolher a imigração muçulmana «porque os radicais são uma pequeníssima minoria entre os muçulmanos»: afinal, uma pequeníssima minoria pode muito, olá se pode... afinal «a esmagadora maioria» é que acaba esmagada pela pequeníssima minoria... O mais idiota é que isto acontece há mil e quatrocentos anos em toda a parte do planeta Terra onde quer que os muçulmanos tenham força para se imporem, mas ainda assim há quem insista em dizer que «ai, a esmagadora maioria não quer radicalismo quer é paz», pois 'tá claro...
Estas duas feministas, eventualmente pertencendo a estratos sócio-económicos desafogados, num país rico, puderam mudar-se, continuando «na boa», a usufruir do seu «high life», ou «ái-láife», como se diz no vernáculo português moderno, um «ái-láife» todo ele construído por europeus do norte, claro está. E as mulheres que não puderem mudar-se do sítio onde vivem, para onde irão?
Confirma-se, mais uma vez, mais outra, sempre mais outra, que as camadas mais vulneráveis da população ocidental são as que mais têm a perder com a imigração maciça oriunda do terceiro mundo islâmico. Contra tal catástrofe, só o Nacionalismo democrático se ergue.
2 Comments:
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