sexta-feira, março 10, 2017

PRESIDENTE DE CÂMARA FRANCÊS JULGADO EM TRIBUNAL POR DIZER QUE HÁ ALÓGENOS A MAIS NA SUA TERRA...

Robert Menard, presidente da câmara da cidade de Béziers, aliado do partido anti-imigração de Marine Le Pen e da Frente Nacional, compareceu perante o Tribunal Penal de Paris na quarta-feira para o início do julgamento por incitação ao ódio.
"Numa classe no centro da cidade da minha cidade, 91% das crianças é muçulmano. Obviamente que isto é um problema ", disse ele em entrevista ao canal de notícias francês LCI em Setembro. "Há limites à tolerância."
No mesmo mês no primeiro dia de escola, Menard também escreveu um tweet dizendo: "Estas classes representam a prova mais impressionante da grande substituição [cultural] em andamento. Basta olhar para as fotos da classe antiga".
A Grande Substituição é uma frase cunhada pelo escritor francês Renaud Camus, referindo-se a uma hipotética substituição da população francesa étnica em França com os imigrantes das antigas colónias. Camus foi condenado e multado por incitar o ódio em 2014.
Se for considerado culpado, Menard pode pagar uma multa de €1.800 e enfrentará uma pena de prisão caso se recuse a pagar. Em apoio ao pedido de punição, o promotor argumentou que, ao permitir tal observação, o presidente da câmara retratou as crianças como um "fardo para a comunidade nacional".
"Ele reduziu-os à sua religião, independentemente de serem nacionais franceses ou não praticarem essa religião", disse a promotora do caso, citada pela AFP.
Enquanto isto, Menard não pareceu mostrar nenhum remorso no julgamento, dizendo que com a sua retórica controversa sobre o tema altamente discutível não queria "estigmatizar" ninguém, mas pintar uma imagem real do que está a acontecer nas escolas francesas.
"Não acho desejável para as crianças e suas mães que existam escolas-gueto. E para encontrar soluções, é necessário dizer o que é ", disse Menard.
Defendendo a sua referência de Camus, Menard disse que embora não apoiasse a inclinação do escritor para teorias da conspiração, concorda com o seu pragmatismo.
"É verdade que há 25 anos as nossas escolas não eram compostas pelas mesmas crianças que hoje", disse Menard.
O advogado de Menard exigiu que o tribunal o libertasse de todas as acusações a menos que quisesse ser conhecido por pronunciar uma "pena de morte pela liberdade de pensamento".
Histórico de polémicas
Este não é o único escândalo que envolveu o controverso presidente da câmara. Em Maio de 2015, Menard, o ex-socialista e co-fundador de Repórteres Sem Fronteiras, foi acusado de racismo depois de ter ordenado uma contagem de nomes das crianças nas escolas para determinar quantos eram muçulmanos, chegando a 64,6%. Manter estatísticas sobre raça ou religião não é permitido em França.
Em Setembro de 2015, Menard novamente causou indignação depois do surgimento de um vídeo em que ele aparecia a passar por casas de refugiados sírios a dizer: "Você não é bem-vindo nesta cidade".
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/201703087847538-prefeito-franca-criancas-francesas/

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Ao que escrevi há dois anos neste tópico sobre o assunto (a notícia é de há dois anos e não do ano passado) http://gladio.blogspot.pt/2015/05/em-franca-presidente-de-camara-alvo-de.html, acrescento - a criminalização do que este político teve a coragem de dizer só se explica no contexto de uma escandalosamente primária demonização da discriminação. Discriminação não é, note-se, «fazer o mal» ou «pregar o ódio!» Discriminação é simplesmente tratar de modo diferente o que é diferente. Sucede que a ideologia da elite reinante, que é a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, considera a discriminação como o pecado capital - «Não discriminarás» é um dos mandamentos deste autêntico credo «religioso». A partir daqui cria-se uma espécie de chantagem moral que apela ao sentimento - que é, note-se, uma questão de sentimento acima de tudo - obscurecendo a razão de maneira a que dizer por exemplo «os negros não são da Europa» passe a ser considerado como praticamente equivalente a afirmar «matem os negros!»: tanto uma coisa como outra levam com o rótulo «incitação ao ódio» e já está. Rapidamente se insinua que ser contra a imigração ilegal é como matar crianças nas águas do Mediterrâneo, como se se dissesse que não deixar abertas as portas de casa signifique ser cúmplice dos óbitos dos sem-abrigo que não aguentem o frio... Chegou-se a um ponto tal de promoção do universalismo assumido como dado adquirido que agora dizer «este é diferente, não pertence ao nosso grupo» é atitude classificada como acto de ódio, 
como se

estivesse moralmente garantido que não reconhecer a «igualdade universal» sem fronteiras e contra as fronteiras é em si mesmo um crime moral. Trata-se da instituição implicitamente obrigatória do princípio cristão de amar obrigatoriamente o alógeno como seu familiar, ou de nunca duvidar de que «nesta nova ordem de vida, não há mais diferença entre grego e judeu, circunciso e incircunciso, bárbaro e cita, escravo ou pessoa livre, mas, sim, Cristo é tudo e habita em todos vós.» (Colossenses 3:11) Quem diz «Cristo» diz o universalismo sem fronteiras, vai dar ao mesmo, um universalismo que se necessário deve ser promovido agressivamente contra as forças nacionais que queiram preservar-se: já o próprio Cristo dizia «Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o filho e seu pai, entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra, assim os inimigos do homem serão os da sua própria casa. Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim; (...)» (Mateus 10:34-39), repare-se como todo o conflito que Cristo promove é dentro da família, entenda-se, dentro da estirpe, das pessoas do mesmo sangue. Assim fazem os modernos anti-racistas, cujo ódio é todo voltado contra as pessoas da sua própria raça que rejeitem a «boa nova» do mundo sem fronteiras.
Contra esta doença, a mais grave que alguma vez se manifestou na história conhecida, só o Nacionalismo se ergue. O Nacionalismo tem contra si toda a elite reinante - políticos dos principais partidos, imprensa dominante, intelectuais «mainstream», Igreja - e do seu lado o sentir autenticamente popular, que é a pulsão tribal que manda pôr em primeiro lugar o princípio de «Nós em primeiro lugar». Efectivamente, o povo só superficial e formalmente foi cristianizado. Não passa pela mona da esmagadora maior parte das pessoas amar mais o Cristo do que um filho, um irmão ou um pai... ou dar a um alógeno o que não dá à sua própria gente. Aqui reside a maior força potencial do Nacionalismo, diamante em bruto que cabe aos militantes nacionalistas saber esculpir devidamente para com a força democrática salvaguardarem as suas Nações. A elite reinante no Ocidente sabe disto e este é o motivo pelo qual tenta silenciar os Menards - a elite não quer que o povo perceba o que lhe está a ser impingido através da iminvasão (imigração em massa a partir de fora mas também já a partir de dentro por meio da alta taxa de natalidade dos alógenos em solo europeu) até que seja tarde demais para o reverter. Em linguagem desportiva, pode dizer-se que a elite marcou golos e está a defender o resultado até acabar o jogo, tendo para isso controlado a arbitragem e feito toda a espécie de batota possível; aos Nacionalistas resta partir para o ataque à força toda para marcar os golos que forem precisos marcar antes que o tempo de jogo acabe; a táctica da elite assenta sobretudo em criar uma barreira no meio campo de modo a impedir que a bola passe de um lado para o outro, ou seja, que os Nacionalistas possam comunicar factos e ideias ao seu eleitorado potencial...






3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Árvore genealógica diferente
Em 2010, pesquisadores anunciaram ter encontrado formações estranhas em nosso DNA, que apontam para ramos desconhecidos de nossos ancestrais. Alguns de nossos ancestrais cruzaram com criaturas na Sibéria que não era como os humanos modernos e nem Neandertais, mas um ramo distinto, conhecido como os Denisovans. Em 2011, geneticistas afirmaram que o cruzamento entre Denisovans e Neandertais deu um gás a mais para o sistema imunológico de nossos ancestrais. Também há evidência de que nossos ancestrais trocaram genes com populações hoje extintas, antes mesmo de deixarem a África. “Em todo lugar que você olha agora, descobre um pouco de cruzamento”, afirma o geneticista Michael Hammer.

http://hypescience.com/11-acontecimentos-cientificos-interessantes-de-2011/

10 de março de 2017 às 23:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mais uma caracteristica desta gente, resolver tudo com mortes, agressoes

"Um jovem gabonês de 18 anos, adepto do Paris Saint-Germain, esfaqueou um amigo até à morte por este estar a fazer piadas com a "remontada" do Barcelona frente ao PSG no jogo a contar para os oitavos de final da Liga dos Campeões."

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/desporto/detalhe/esfaqueia-ate-a-morte-amigo-que-gozava-com-derrota-do-psg?ref=HP_Desporto

So espero que a vitima seja um dos doentes mentais do multiracialismo que tanto gosta de meter esta genteca na europa.
Enfim, ainda dizem que raça é tudo igual. Os suecos, estao-se a cagar pos clubes de futebol, vao ver como desporto e nao ficam fodidos por perder ou ganhar, ha mais vida para alem disso. Estes limitados ficam furiosos e matam o amigo porque gozou com a equipa.

11 de março de 2017 às 00:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

É assim o nível do fanatismo agressivo - em geral, quanto mais para sul pior. No Egipto, por exemplo, é sabido no que deu um jogo de futebol entre duas equipas aqui há tempos, um massacre autêntico por motivos clubísticos e também religiosos.

11 de março de 2017 às 01:36:00 WET  

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