O PNR DIANTE DO CONTRA-PROTESTO NA FCSH
No dia 21 de Março, o PNR realizou um protesto que tinha convocado logo no dia em que foi notícia o cancelamento de uma conferência de Jaime Nogueira Pinto, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa.
A nossa iniciativa, como amplamente divulgámos, enquadra-se na luta que travamos, há anos, contra o pensamento único de matriz marxista, que asfixia a liberdade de expressão a quem não aceita o Sistema instituído, partilhado pelas forças da extrema-Esquerda até ao centro-Direita.
Previmos, assim, a realização de mais este protesto de rua, com um número estimado de cerca de trinta pessoas, com palavras de ordem, distribuição de folhetos alusivos ao facto e uma coreografia simulando a desparasitação da faculdade.
Contudo, veio dar outro colorido à nossa acção, uma contra-manifestação esquerdista, com quase dez vezes mais pessoas que o nosso protesto, excepto por volta das sete horas quando foram chegando mais apoiantes do PNR, totalizando cerca de quarenta a cinquenta pessoas.
Dezenas de estudantes formatados e manipulados pelo marxismo-cultural, acompanhados por dezenas de agitadores esquerdistas (que de estudantes não tinham nada) e por professores, pagos com o nosso dinheiro, mostraram mais uma vez o seu baixo nível com insultos, gestos e impropérios brejeiros. Para completar a ordinarice, como pano de fundo, ouviam-se ininterruptamente os habituais chavões estereotipados, com que nos rotulam, reveladores de total ignorância, que lhes foram incutidos, desde tenra idade, pelo ensino marxista que impera em Portugal.
Viveram-se momentos de tensão após a chegada da polícia. É curioso notar que essa gente que, ao contrário de nós, hostiliza a polícia, só se sentiu à-vontade para subir o tom das ofensas, a partir do momento que um cordão policial separava os dois lados. Até lá, sem as forças da ordem de permeio, estavam bastantes contidos. Os momentos mais quentes deram-se quando, da massa de cobardes que compunha a contra-manifestação esquerdista, choveram objectos arremessados, entre os quais um pino (cone) de trânsito que atingiu Paulo Martins, um dos seguranças de José Pinto-Coelho, acertando-lhe em cheio na cabeça.
Entre gestos obscenos, os esquerdistas cantavam o “Grândola Vila Morena” engasgando-se ridiculamente na letra. Do nosso lado, entoava-se o Hino Nacional acompanhado de vaias e assobios daqueles que, sendo internacionalistas, manifestamente defendem um mundo globalizado e contra as nações. Aos seus gritos de “não passarão” respondíamos com um “já passámos”, facto que verdadeiramente os está a deixar nervosos. E como há imagens que valem mais do que mil palavras, sugerimos que veja a nossa fotogaleria e faça as devidas comparações.
Estivemos na rua, em protesto, entre as 17h30 e as 20h00, dando um sinal inequívoco que só o PNR tem coragem de materializar aquilo que tanta gente pensa, mas não diz, e «dar a cara» por uma luta tão necessária contra o complexo de Esquerda, imposto pelo marxismo-cultural, que domina o ensino, a comunicação social e a sociedade politicamente correcta.
Cada vez mais, os portugueses têm de ter consciência que só poderão contar com o PNR, para se operar a tão necessária mudança de que Portugal precisa. Todos os demais partidos estão reféns do Sistema dominado pela Esquerda e não têm coragem, nem vontade de mudar alguma coisa.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2017/03/quer-queiram-quer-nao-futuro-nos/
1 Comments:
Mensagem para os naïfs do PNR:
- «fiem-se na virgem e não corram!»
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P.S.
Não usem a metáfora para me chamarem de pró-islâmico.
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P.S.1.
Os badalhocos usaram a metáfora do outro [que quis dizer: "quem não é propriamente um pobrezinho e gere mal a riqueza que possui, devia ter vergonha de andar por aí a pedir ajuda"] para lhe chamarem de «racista e sexista».
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P.S.2.
Ora, em vez de andar a chatear SEPARATISTAS-50-50 o bandalho europeu DEVE É IR FAZER PÉRIPLOS... tal como o primeiro ministro de Portugal, António Costa, faz.
---» Pois, como uma sociedade sustentável (economicamente e demograficamente) é uma coisa muito trabalhosa, o bandalho europeu prefere fazer périplos apelando à naturalização de jovens oriundos de povos com uma boa 'produção' demográfica.
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