sexta-feira, março 31, 2017

MAIS TRÊS MUSLOS DETIDOS POR QUEREREM ASSASSINAR INFIÉIS EM MASSA NA EUROPA...

Em Veneza, três kosovares, simpatizantes do califado da Síria-Iraque, foram presos por suspeita de quererem destruir a Ponte Rialto. Segundo as autoridades, os três muslos do Kosovo celebraram o ataque islâmico de Westminster.
Um menor kosovar foi também detido por ter querido interferir nas investigações. Há mais kosovares suspeitos de estarem ligados aos três compatriotas seus já detidos.
O promotor-chefe de Veneza, Adelchi D'Ippolito, que revelou os dados acima mencionados, disse também que um dos suspeitos terá declarado o seguinte: «Considerando a quantidade de infiéis que há em Veneza, podemos ir directamente para o céu ao pôr uma bomba na ponte Rialto.»
O trio estava a viver legalmente em Veneza, com toda a papelada em ordem, e andava há um ano a ser vigiado pelas autoridades... A polícia conduziu dez rusgas numa só noite em Veneza, além de incursões nas cidades vizinhas de Mestre e Treviso.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2017/03/italy-three-muslims-arrested-for-islamic-state-plot-to-blow-up-historic-rialto-bridge-in-venice

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São mais três excepções/casos-esporádicos ou em vez disso são três maluquinhos que à saída de um manicómio (ou de uma mesquita?) resolveram planear mais uma matança de infiéis conforme o Alcorão manda fazer?

QUANDO UMA FAMOSA MARCA DE DESPORTO PACTUA COM A CHARIA...


Depois de terem criado a burca desportiva, só falta mesmo passarem a comercializar calhaus para atirar às adúlteras...

UM SOCIALISTA QUE TRAVOU A ENCHENTE AFRICANA, PELO MENOS PROVISORIAMENTE...


Apesar de tudo, paz à sua alma, fez alguma coisa de jeito pela Nação...

PROJECTO DE DESRADICALIZAÇÃO DE ISLAMISTAS FALHA POR COMPLETO EM FRANÇA

O principal programa do governo francês para des-radicalizar jihadistas é um "fracasso total" e deve ser "completamente refeito" segundo as conclusões iniciais de uma comissão parlamentar de inquérito sobre a des-radicalização.
O relatório preliminar revela que o governo não tem nada de positivo para mostrar no tocante às dezenas de milhões de euros dos contribuintes gastos ao longo dos últimos anos para combater a radicalização islâmica em França, onde 238 pessoas foram mortas em ataques jihadistas desde Janeiro de 2015. O relatório conclui que a des-radicalização, seja em centros especializados ou em prisões, não funciona pelo facto da maioria dos radicais islâmicos não aceitarem a des-radicalização.
O relatório chamado de "Desdoutrinação, Desrecrutamento e Reintegração de Jihadistas em França e na Europa" (Désendoctrinement, désembrigadement et réinsertion des djihadistes en France et en Europe) - o título evita usar a palavra "desradicalização" por ser considerada por alguns como sendo politicamente incorrecta - foi apresentado em 22 de Fevereiro ao Comité do Senado para Assuntos Constitucionais e Jurídicos.
O relatório é a versão preliminar de um estudo abrangente que está a ser conduzido por uma força-tarefa multipartidária encarregada de avaliar a eficácia dos programas de des-radicalização do governo. O relatório final deverá ser entregue em Julho.
Grande parte das críticas concentra-se num programa de US$42 biliões para construir 13 centros de des-radicalização - conhecidos como Centros de Prevenção, Integração e Cidadania (Centre de prévention, d'insertion et de citoyenneté, CPIC) - um em cada uma das regiões metropolitanas da França, que visa desradicalizar futuros jihadistas.
O plano original apresentado com grande alarde em Maio de 2016, conclamou que cada centro devesse acolher no máximo 25 pessoas com idades entre 18 e 30 anos, por períodos de dez meses. O governo comunicou que 3.600 indivíduos radicalizados seriam acolhidos nestes centros de desradicalização nos próximos dois anos.
O primeiro e único centro de desradicalização do governo existente até agora instalado no Château de Pontourny, uma mansão isolada do século 18 na região central da França, foi inaugurado em Setembro de 2016.
Quando as senadoras Esther Benbassa e Catherine Troendle, ambas líderes da força-tarefa visitaram Pontourny em 3 de Fevereiro, encontraram apenas um residente naquele abrigo. Desde estão o referido residente encontra-se preso por ter cometido "actos de violência doméstica".
Depois de apenas cinco meses de operação, Pontourny encontra-se vazia, muito embora empregue 27 funcionários, incluindo cinco psicólogos, um psiquiatra e nove educadores, a um custo anual de US$2,6 milhões.
Estima-se que haja em França cerca de 8.250 radicais islâmicos extremamente violentos; apenas 59 pessoas indagaram sobre a possibilidade de irem para Pontourny desde a sua inauguração. Destas, apenas 17 apresentaram a papelada e apenas nove foram de facto para lá. Nenhum dos residentes permaneceu para completar o currículo de dez meses.
Um dos residentes era um jihadista de 24 anos de idade chamado Mustafa S., que foi preso durante uma operação anti-terrorista perto de Estrasburgo em 20 de Janeiro de 2017. A polícia disse que ele tinha ligações com um dos autores do ataque jihadista de Novembro 2015 na Casa de Espetáculos Bataclan em Paris. Mustafa S. foi preso quando estava de licença de Pontourny: ao que tudo indica, estava a caminho para se juntar ao Estado Islâmico na Síria.
Outra residente de Pontourny era uma mulher de 24 anos de idade, grávida, chamada Sabrina C., que morou no alojamento de 19 de Setembro a 15 de Dezembro. Revelou a um jornal local que nunca foi radicalizada, mas aproveitou a oportunidade oferecida por Pontourny para escapar de seu "casulo familiar" e respirar um pouco de "ar fresco":
"Eu jamais me interessei por nenhuma religião. A minha família é católica, não praticante, vamos à igreja de vez em quando, mas não mais do que isso. O meu namorado queria que eu usasse o véu islâmico, mas sempre me recusei a usá-lo".
A mãe de Sabrina disse que o centro de desradicalização "foi a oportunidade para a nossa filha participar da formação profissional, aprender a cozinhar, estar perto de animais". Sabrina acrescentou que a permanência dela naquele lugar foi um pesadelo, a sua filha ressaltou: "eu chorava todas as noites, não me sentia à vontade. Em Pontourny tratavam-me como uma criminosa". Ela acredita que a única razão de ela ter sido autorizada a ficar no centro foi porque o governo precisava de "mostrar serviço".
O governo também fracassou nos seus programas para erradicar a radicalização islâmica nas prisões francesas. Em Outubro de 2016 o governo voltou atrás sobre a política de alojar presidiários radicalizados em unidades separadas após o aumento de ataques a guardas prisionais.
A ideia original era isolar os islamistas a fim de evitar que eles radicalizassem os demais reclusos, mas o Ministro da Justiça Jean-Jacques Urvoas reconheceu que ao alojá-los em pavilhões prisionais separados, os islamistas na realidade tornaram-se ainda mais violentos por se sentirem encorajados pelo que eles chamavam de "efeito grupal".
O relatório também denunciou o surgimento de uma "indústria da desradicalização", na qual associações e organizações não governamentais, sem nenhuma experiência em desradicalização, obtiveram contratos lucrativos do governo. "Várias associações, buscando financiamento público em períodos de vacas magras, viraram-se para o sector de desradicalização, sem nenhuma experiência", de acordo com a senadora Benbassa.
Benbassa ressaltou que o programa de desradicalização do governo foi mal concebido, implantado apressadamente por razões políticas em meio à crescente ameaça jihadista. "O governo estava em pânico em consequência dos ataques jihadistas" assinalou ela. "Foi o pânico que guiou as acções do governo. O timing político era curto, fazia-se necessário tranquilizar o público em geral."
O sociólogo franco-iraniano Farhad Khosrokhavar, especialista em radicalização, realçou à France 24 que a única opção do governo para lidar com os jihadistas violentos é encarcerá-los:
"Há aqueles passíveis de serem desradicalizados, mas nem todos. Isto é impossível com os jihadistas violentos, aqueles totalmente convictos. Os jihadistas com estes perfis são extremamente perigosos, eles representam cerca de 10% a 15% dos radicalizados. A prisão provavelmente é uma das únicas maneiras de lidar com esses obstinados fiéis".
Em entrevista concedida ao L'Obs, Benbassa assinalou que o governo também não teve sucesso quanto à prevenção:
"Jovens candidatos ao jihadismo devem ser socializados. Temos que profissionalizá-los, dar-lhes um acompanhamento individualizado. Isto envolve a ajuda da família, imãs, policiais locais, educadores, psicólogos e líderes empresariais, que também podem colaborar..."
"Acho  também que os nossos líderes políticos deveriam adoptar um pouco mais de sobriedade e humildade ao abordarem esse complexo fenómeno. A tarefa é extremamente complicada". 'Desradicalizar' uma pessoa não é um trabalho de seis meses. Essas pessoas, às quais não foram dadas um ideal e que ainda não abraçaram a ideologia do Estado Islâmico, não irão livrar-se dela facilmente. Não há um abre-te sésamo".
O Senador Philippe Bas, presidente da Comissão do Senado que encomendou o relatório descreveu o programa de desradicalização do governo da seguinte maneira: "é um total fiasco. Tudo tem que ser repensado, tudo deve ser redesenhado a partir do zero".
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Soeren Kern é Colaborador Sénior do Gatestone Institute de Nova Iorque.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/10105/franca-desradicalizacao

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Olha que grandessíssima surpresa, um projecto contrário à radicalização islamista ter falhado... esta gente queria ter sucesso contra mil e quatrocentos anos de história de intolerância muçulmana...

CONCENTRAÇÃO CONTRA A VIOLÊNCIA SOBRE AS MULHERES A 19 DE MARÇO DE 2017


EUA ANUNCIAM QUE JÁ NÃO QUEREM DEITAR ABAIXO O PRESIDENTE SÍRIO

O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, disse numa conferência de imprensa nesta sexta-feira que os Estados Unidos precisam de aceitar a realidade política internacional e entender que Bashar Assad é o presidente e líder soberano da Síria e que, ao invés de tentar derrubá-lo, Washington deve-se concentrar em derrotar os terroristas do Daesh.
"Nós acreditamos que é preciso reduzir a violência", declarou Spicer. "No que diz respeito a Assad, existe uma realidade política que nós temos que aceitar em termos de onde estamos neste momento".
Sem deixar de demonstrar a sua falta de apreço pelo chefe de Estado sírio, o governo de Donald Trump culpou a administração anterior, de Barack Obama, por não ter feito o que era preciso para retirar Assad do poder quando teve oportunidade para fazer isso. 
"Perdemos muitas oportunidades durante a última administração com respeito a Assad", afirmou o porta-voz.
Na última quinta-feira, o secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, já tinha sinalizado que a prioridade de Washington na Síria já não era remover o actual presidente, cujo destino, de acordo com ele, deveria ser decidido pelo Povo Sírio. 
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Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo/201703318039900-eua-assad-siria/

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Pode ser mais um bom sinal do governo de Trump... maior respeito pelo poder local, sobretudo pelo poder anti-islamista.

PNR PREPARA AS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS

No passado dia 25, o candidato do PNR à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Anselmo Filipe Oliveira, acompanhado de mais três elementos da candidatura, visitaram a Esquadra da PSP de Santa Maria da Feira a fim de manifestarem o apoio às Forças de Segurança (das quais o PNR é acérrimo defensor) e auscultar os seus problemas, bem como inteirar-se da situação da criminalidade desta cidade.
Esta foi a primeira visita de outras que estão programadas às força-vivas do concelho, por parte da candidatura do PNR.
Bem mais a Sul, em Oeiras, realizou-se nesse mesmo dia, uma reunião de militantes do PNR, no auditório da Biblioteca Municipal desse concelho, com vista a estabelecer as bases necessárias para uma candidatura autárquica.
Duas dezenas de pessoas, durante cerca de três horas, debateram os problemas do concelho e as linhas gerais da candidatura. Os trabalhos foram orientados pelo futuro candidato à Câmara, Pedro Perestrello e pelo cabeça-de-lista à Assembleia Municipal, Alexandre Sanches da Gama.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2017/03/preparando-as-autarquicas/

NUMA DAS ZONAS MAIS AFRICANIZADAS E COM MAIS CIGANOS EM PORTUGAL - EQUIPA DA RTP ATACADA QUANDO INVESTIGAVA VIOLAÇÃO DE MENOR

Dois jornalistas da RTP, um operador de imagem e um redactor, foram esta quinta-feira violentamente agredidos junto a uma escola de Chelas, em Lisboa, por familiares de uma criança de 12 anos que, alegadamente, terá violado um outro menor de 9 anos, noticia o Público.
A equipa da RTP tinha acabado de chegar à Escola Básica dos Lóios, em Chelas, quando os familiares do jovem, suspeito de violação, agrediram o operador de câmara com um banco e depois com vários pontapés na cabeça. Um dos agressores foi identificado e detido e o outro foi também detido por resistência à autoridade, avançou ao Público a subcomissária do Comando de Lisboa da PSP, Helga.
O operador foi internado no Hospital de São José, com vários ferimentos e uma equipa de jornalistas que se deslocou à escola depois deste incidente, só conseguiu abandonar o estabelecimento escolar quando foi escoltada pela PSP.
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Fonte: https://sol.sapo.pt/artigo/556085



SETENTA E OITO ANOS DE HOMEM-MORCEGO


Trinta de Março de 1939, é anunciada ao público pela editora de banda desenhada Detective Comics (DC) 
http://www.mtv.com/news/1725027/batman-75th-anniversary-birthday-date/

uma das personagens de ficção mais bem construídas de sempre, Batman, Homem-Morcego, mistura de Zorro com Dick Tracy, entre outras figuras do género. A mim tem-me parecido uma espécie de «Phantom» (personagem de banda desenhada) em versão urbana. Materializa-se como arquétipo de fulano perigoso das profundezas, embora não propriamente maligno, uma ideia que já existe no Ocidente desde a antiga Grécia. Tem tantos «gadgets» e minhoquices tecnológicas que acaba por poder pôr um pé no campo da ficção científica. Este morcego foi inventado para putos, mas veio a ser um dos maiores ícones da cultura mediática contemporânea. A democratização cultural faz destas e doutras.
Começou por ser um justiceiro duro que contemplava com frieza a morte de inimigos, enquanto o outro grande super-herói da DC, o sempre sorridente e exemplar Super-homem, salvava até o pior dos vilões. A dada altura de uma época mais recente aparecia nas suas histórias quase a condenar o uso de armas de fogo, sinal de que a Esquerda liberal norte-americana controla, sem dúvida, a banda desenhada de super-heróis, embora no início, nas primeiras histórias, o morcego vingativo usasse uma arma de fogo...
Batman destaca-se dos outros super-heróis por não ter super-poderes, ao contrário de Super-Homem, Mulher-Maravilha, Homem-Aranha, etc., havendo até quem não o considere como super-herói pelo facto de lhe faltar a parte «super», isto é, sobre-humana. Até neste contexto surge a esquerdalhice a actuar - segundo o que está escrito neste artigo http://www.betootaadvocate.com/world-news/dc-comics-confirm-batmans-superpower-is-actually-just-white-privilege/ (e pode ser aldrabice, «fake news», mas não me surpreenderia muito se fosse verdade...), a própria presidente actual da DC Comics, Diane Nelson, informa que, ao contrário do que se pensava, Batman tem de facto um super-poder - o do «privilégio branco», uma vez que o fulano é um branco rico e culto... se fosse um pobre negro de Chicago, não teria tempo para andar em acrobacias e estudos a perseguir super-vilões, diz ela... Tendo ou não dito isto, não me admirava nada que o próximo «Batman» no cinema fosse algum negro ou mestiço...
Noutros tempos, Batman era de qualquer modo um «racista», como aqui se pode ler:


«Quando vejo pigmeus africanos a andar por vagões de comboio, topo logo que algo de errado está a acontecer», dizia ele, e se calhar nem conhecia as linhas de Sintra e de Cascais...




quarta-feira, março 29, 2017

CELEBRAÇÃO RELIGIOSA DO EQUINÓCIO DE PRIMAVERA NA UCRÂNIA




Mais:
https://www.youtube.com/watch?v=kcexWzuNDkk

https://www.youtube.com/watch?v=TlU6sguYfak&t=7s

A cerimónia foi realizada no santuário da ilha ucraniana de Khortytsia.

JUVENTUDE NEGRÓIDE EM PORTUGAL REJEITA SOCIEDADE PORTUGUESA

Tenho quase a certeza que já aqui publiquei este artigo, que já tem quase quinze anos, é portanto anterior à existência do blogue, mas, seja como for, aqui fica o texto, para eventual futura referência:

O primeiro grande inquérito aos jovens negros que vivem em Portugal explica por que é que a cor da pele divide os portugueses. Dos 400 entrevistados, e apesar de a maioria ter nascido ou viver no país há mais de dez anos, só 16 afirmaram identificar-se com Portugal. Os autores do estudo falam em "novos problemas".
Um estudo do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, co-financiado pela Secretaria de Estado da Juventude, concluiu que os jovens negros não se identificam com os Portugueses, apesar de a maioria já ter nascido (26 por cento) ou viver há mais de 10 anos (25 por cento) em Portugal. Dos jovens inquiridos, com idades entre os 15 e os 29 anos, apenas quatro por cento afirmou rever-se na sociedade portuguesa branca.
A identificação com o "país de origem" (dos entrevistados e dos seus pais) foi a mais referida de entre a amostra, mesmo pelos inquiridos de nacionalidade portuguesa ou com dupla nacionalidade. A segunda identidade eleita foi "África", seguindo-se "luso-africano". A identificação com "português", enquanto identificação primária, por sua vez, foi apenas preferida por 16 dos 400 entrevistados, sendo a última escolha.
Dos 400 entrevistados, 41 por cento têm nacionalidade portuguesa, 27 por cento cabo-verdiana, 15 por cento angolana, sete por cento são guineenses, e três por cento têm dupla nacionalidade.
Segundo o coordenador do trabalho - intitulado "Simetrias e Identidades: Jovens Negros em Portugal" e que irá ser publicado em livro brevemente -, os dados do estudo "são muito surpreendentes e preocupantes". Jorge Vala considera mesmo "urgente" que o Estado faça alguma coisa no sentido de integrar este sector da população. "Ao lermos este relatório, percebemos que há todas as condições para haver efeitos disruptivos tremendos", alerta o investigador.
Os resultados do inquérito revelam a "reivindicação de uma identidade cultural específica" por parte dos jovens negros, associada a um "forte" sentimento de discriminação, tendente a aumentar a separação com a sociedade portuguesa branca. "Sabemos que estes mesmos jovens procuram uma distintividade cultural acentuando as diferenças. Do confronto destes dois fenómenos podem decorrer novos problemas", sublinha o estudo.
Estes indicadores de "clivagem social" aparecem ligados a uma "elevada insatisfação e frustração" com a vida no seio da sociedade portuguesa. Oitenta por cento destes jovens considera que os negros se encontram privados, por exemplo, de bens económicos, quando se comparam com "a generalidade do grupo dos portugueses brancos". Sendo que esta diferença releva menos do facto de não terem "motivação e força de vontade para melhorar a sua vida", do que de causas externas ligadas à discriminação. De salientar que o escalão de rendimento mensal mais baixo, até 90 contos, surge significativamente mais frequentado entre a população negra (23 por cento) do que entre a população lisboeta (6 por cento), sucedendo o inverso com os escalões mais elevados.
No entanto, mais grave ainda, no entender dos jovens negros, do que a privação económica, salarial, é o sentimento de discriminação institucional - ligado à forma como negros e brancos são tratados nos estabelecimentos de saúde, nas escolas, nos tribunais, etc. Pelo que o relatório faz notar: "Este resultado poderá ser importante no desenho de políticas sociais, que muitas vezes se orientam apenas para o bem-estar económico e esquecem o sentimento de injustiça e frustração que decorre da percepção de discriminação no relacionamento institucional."
O sentimento de privação salarial relativamente aos brancos é "mais abertamente expresso pelos que têm uma situação económica objectivamente pior, e por aqueles que vivem há mais tempo em Portugal". Já a privação institucional é mais forte entre os que têm menores rendimentos e entre os que não se encontram legalizados.
Outro dos dados que revela uma grande insatisfação tem que ver com o facto de apenas dois dos inquiridos terem considerado que os portugueses brancos se referem a eles como "portugueses". Para a maioria (177 dos 400), a sociedade branca identifica-os sobretudo com a categoria "preto", palavra que é amplamente sentida como sendo pejorativa, ou como sendo "negro/ou de raça negra" (56 dos 400). "Quando os jovens negros sentem que são considerados diferentes não sentem que esta diferença é objecto de uma avaliação pública positiva, mas sim que esta diferença é um estigma", conclui o estudo.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe o artigo: https://www.publico.pt/2002/05/18/sociedade/noticia/jovens-negros-rejeitam-sociedade-portuguesa-143737

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Que o investigador diga estar surpreendido com os dados do estudo só confirma o autismo reinante no seio da elite político-cultural dominante no Ocidente - esta gente não tem a menor ideia do que é a «rua», por assim dizer. Não percebe que há aqui uma convergência, por um lado, do ressentimento anti-colonialista, vindo de África, com a culpabilização do branco e a militância «anti-racista» de SOS Racismos e de rappers negros.
É e sempre foi má ideia constituir uma sociedade multirracial - e em todo o Ocidente actual a coisa corre mal, não é só em Portugal. Aliás, até na Índia há problemas com os imigrantes negros, na China idem, tal como em Israel. Nas Arábias, desconheço, e se calhar não se sabe porque aí o negro que levantar a grimpa leva logo no focinho ou é expulso e acabou, não há ali espaço para se armar cagaçal «anti-racista»...
Basicamente, a notícia é boa - atesta que as águas continuam devidamente separadas, pelo que um retorno em massa dos Africanos à proveniência deverá ser facilitado por ambas as partes... de resto, mesmo que se sentissem portugueses, isso de modo algum significaria que o fossem, bem entendido...

NO REINO UNIDO: OITO EM CADA DEZ UNIVERSITÁRIOS É DE ESQUERDA

No Reino Unido, uma nova pesquisa, intitulada «Lachademia: Why do academics lean Left?» («O que falta na Academia: Porque é que os académicos se inclinam para a Esquerda?»),  indica que oito em cada dez universitários são de Esquerda. Trata-se de um estudo levado a cabo pelo Adam Smith Intitute que testemunha o crescimento do esquerdismo ao nível universitário desde os anos sessenta. Diz o relatório que «académicos conservadores e de Direita são particularmente escassos nas Ciências Humanas, nas Humanidades e nas Artes.» Acrescenta: «Contextos sociais caracterizados por demasiado pouca diversidade de perspectivas estão em risco de se tornarem vitimadas por pensamento grupal, atmosfera disfuncional na qual conceitos chave não sejam questionados e as opiniões divergentes sejam neutralizadas, e as crenças preferidas sejam dadas como sacrossantas.»
Os autores afirmam que este desequilíbrio não é uma questão de inteligência mas sim de «abertura à experiência» uma vez que «os indivíduos que pontuam alto neste traço de personalidade tendem a seguir carreiras intelectualmente estimulantes tais como as académicas.» Alertam para a eventualidade de que a «homogeneidade ideológica» na academia poder ter consequências adversas, tais como «preconceitos sistemáticos nos estudos; restrições da liberdade de expressão nas universidades; desinvestimento na pesquisa académica por parte de governos de Direita».
O relatório recomenda que as universidades devem estar alerta contra as situações de dois pesos e duas medidas, devem encorajar a colaboração entre colegas de Direita e Esquerda e colocar maior ênfase na heterogeneidade ideológica.
A coisa chegou a tal ponto, neste caso, que na Universidade de Sussex um dos principais professores deu uma espécie de conferência com o título «Lidando com atitudes e políticas de Direita na sala de aula»...
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Agradecimentos ao camarda RC por me ter dado a conhecer este significativo artigo: http://www.telegraph.co.uk/education/2017/03/02/eight-ten-british-university-lecturers-left-wing-survey-finds/

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Isto só confirma o que digo há anos: o universalismo militante de Esquerda, da anti-racistice anti-branca e doenças afins, é especialmente forte no seio universitário. Nada mais previsível: o ideal do universalismo militante é a grande «religião» da elite político-cultural reinante no Ocidente, eventualmente como resultado da interiorização paulatina, ao longo de séculos, do ideário cristão do amor universalista anti-fronteiras. Se o ideal da elite reinante é X, todo e qualquer indivíduo será tanto mais influenciado por X quanto mais perto esteja do foco difusor de X. E o maior foco difusor da cultura da elite é a universidade - além da imprensa dominante, claro. Mais do que uma ideia, é uma forma de sensibilidade, algo de fortemente emocional. É pior - é uma doença. Uma autêntica sida civilizacional (vírus que destrói as defesas do organismo contra ameaças exteriores) que ameaça a sobrevivência da estirpe europeia.

NACIONALISTAS JUDEUS «KAHANISTAS» SIMPATIZAM CADA VEZ MAIS COM O NACIONALISMO BRANCO EUROPEU

Nos EUA, há cada vez mais militantes sionistas que apoiam o Nacionalismo Branco da chamada «Alt-Right», ou Nova Direita racialista. Um deles, Jonathan Stern, fala assim: «Sou um nacionalista judeu antes de mais nada, mas os Judeus são brancos, portanto reconheço naturalmente a lógica do Nacionalismo Branco.» Stern é um kahanista, termo que designa os seguidores do militante judeu Meir Kahane, fundador da organização para-militar Jewish Defense League - Liga de Defesa Judaica - em 1968, para enfrentar os ataques anti-semitas dos Panteras Negras, grupo supremacista negro. A Liga de Defesa Judaica chegou a ser considerada pelo FBI como terrorista.
Stern, em entrevista ao website Amerika.org, explica que os actuais kahanistas recebem inspiração da Extrema-Direita francesa, do voto do Brexit e da eleição de Trump: «É impossível sequer começar a quantificar o grau em que o Kahanismo tem sido revivido pelo Brexit, a vitória de Trump e a ascensão da Frente Nacional em França e de outros movimentos populistas na Europa. O que temos em comum com todos estes movimentos é que somos todos nacionalistas.»
Diz mais: «Cada um deve promover a sua própria etnia acima de tudo o resto, antes de promover os interesses de outros.» 
Deixa claro que não se aliará a nazis, mas que, por outro lado, a maioria dos militantes Alt-Right não são nazis. Critica, entretanto, os judeus liberais que rejeitam os ensinamentos de Kahane: «os Judeus liberais não representam o Judaísmo seja no que for e não falam em nome de todos os Judeus. Representam apenas os Judeus SJW («social justice warriors», entenda-se, militantes do politicamente correcto), reformistas e conservadores, invertebrados, cuja lealdade não é a D-us ou ao Judaísmo, mas sim ao globalismo e aos seus próprios egos pervertidos.»
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Fonte: http://forward.com/news/breaking-news/366477/jewish-militants-seek-white-nationalist-alliance-but-draw-the-line-at-nazis/?utm_source=rss&utm_medium=feed&utm_campaign=Main

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Mais um bom sinal, sem dúvida, dado pela parte da Judiaria mais coerente, que sabe que pertence à raça branca e que o seu futuro depende da salvaguarda dos Ocidentais de origem europeia. A pouco e pouco, os chauvinismos e os ódios entre as diferentes etnias da raça branca vão-se dissipando em prol da salvaguarda de toda a estirpe caucasóide diante das ameaças políticas que contra esta preservação se levantam, tanto externa como internamente.

ALEMANHA TEM REJEITADO EXPORTAÇÕES DE ARMAS PARA TURQUIA

A Alemanha rejeitou já, nos últimos meses, mais de dez aplicações para exportação de armas para a Turquia, segundo noticiou o diário alemão Süddeutsche Zeitung, citando uma carta do Ministério da Economia respondendo a questões do parlamentar de Esquerda Jan van Aken.
Sendo membro da OTAN, a Turquia raramente está sujeita a restrições em matéria de importação de armamento, mas há novas preocupações desde a tentativa de golpe de Estado em Julho passado e a purga de inimigos que o presidente Recep Tayyip Erdogan lançou. Nesta missiva pode ler-se o seguinte: «A importância de observar os direitos humanos será particularmente importante a respeito de aprovação de exportação de armas.» Desde o golpe falhado, acrescenta, «a política de segurança estrangeira do governo federal» tem agora em vista «o risco de intervenção no contexto da repressão interna no conflito curdo».
O deputado van Aken quer mais: «Isto é um primeiro passo. A seguir, temos de garantir que a Turquia não recebe quaisquer armas da Alemanha», uma vez que, diz o político, a Turquia está a fazer guerra no seu próprio país e na Síria, além de estar a ficar «cada vez mais ditatorial».
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Fonte: http://www.dw.com/en/germany-blocks-arms-sales-to-turkey-report/a-38059815?maca=en-tco-dw

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Mais um bom sinal da política da maior potência da UE diante da Turquia, vá lá, podia ser pior...

«ULTIMUS»


Março de 1973, plena «Idade do Bronze» dos super-heróis, surge Ultimus, também conhecido como «Demon Druid», isto na revista «Thor», da Marvel, mais concretamente Thor #209. Mais uma figura do imaginário pop ocidental contemporâneo, como que «actualizando» o arquétipo apolíneo, uma das figuras mais emblemáticas do Ocidente...




ARMÉNIA QUER ARMAMENTO RUSSO PARA ENFRENTAR AZERBAIJÃO

A Arménia está interessada em comprar armamento da Rússia como dissuasão contra o crescente potencial militar do Azerbaijão, disse o ministro da Defesa, Vigen Sargsyan, na quarta-feira.
Em Fevereiro, o ministro das Relações Exteriores do Azerbaijão, Elmar Mammadyarov, disse que a presença da base militar russa na Arménia é uma questão entre Moscovo e Yerevan, mas que Baku estava atenta às movimentações.
"Estamos interessados em equipamentos militares que possam equilibrar os crescentes arsenais [militares] do Azerbaijão e impedir o uso de vários sistemas de armas implantados em combate no Azerbaijão", disse Sargsyan a jornalistas.
A base de Erebuni foi formada em 1995 e os aviões multi-usos MiG-29 Fulcrum foram aí colocados em 1998, de acordo com o Ministério da Defesa russo. Em Julho de 2001, as unidades em Erebuni foram incorporadas a uma divisão militar da 102ª base russa em Gyumri, Arménia.
A Rússia reforçou a sua base militar na Arménia com helicópteros de ataque e transporte, disse o Ministério da Defesa.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/201703298017086-caucaso-armenia-armas-russas-azerbaijao/

De notar que já existe um acordo de cooperação militar russo-arménia, como aqui se lê:
https://br.sputniknews.com/europa/201611307004375-acordo-forcas-militares-russia-armenia/
Os ministros da Defesa da Rússia e da Arménia, Sergei Shoigu e Vigen Sargsyan, assinaram o acordo sobre o grupo de forças militares unidas dos dois países. Segundo Sargsyan, o grupo integrará a base militar russa 102, localizada na Arménia, e destacamentos das Forças Armadas da Arménia. Sublinhou que o grupo é criado para cumprir missões militares em conjunto se surgir tal necessidade.
Além disso, os ministros assinaram o plano de cooperação para 2017.

Recentemente, o presidente russo Vladimir Putin deu orientações para estabelecer um acordo com a Arménia e criar forças militares conjuntas dos dois países. Agora, quando as negociações sobre este acordo terminaram, as partes assinaram o documento final.

Enquanto isso, a Turquia apoia abertamente o Azerbaijão contra a Arménia. É um conflito que acaba por se revestir de contornos étnicos, uma vez que os Azeris são parentes dos Turcos, enquanto os Arménios, indo-europeus, pertencem à mesma grande família etno-linguística que a Rússia (e a esmagadora maior parte da Europa, também). Uma vez que a Turquia pertence à OTAN, não é impossível que o grosso dos Europeus Ocidentais venha a ser obrigado a posicionar-se contra os seus parentes de leste. É mais um argumento para que a Turquia nunca entre na UE e, idealmente, venha a ser colocada à margem da OTAN, nem que para isso seja necessário acabar com esta organização, que de resto foi criada numa óptica anti-soviética, a qual se torna contra-producente quando leva europeus a oporem-se a europeus em vez de favorecer a sua união contra ameaças doutros blocos civilizacionais.

DREADSTAR


Primavera de 1980 - Dreadstar, um dread muito antes de o «dread» ser moda juvenil, herói de «space opera» muito ao jeito de Flash Gordon e Guerra das Estrelas mas com tiradas «anti-religiosas» à mistura...
Consta que vem por aí um filme disto.

PETIÇÃO POR NOVA LEI DE PROTECÇÃO DOS ANIMAIS EM PORTUGAL

“Nova Lei de Protecção dos Animais em Portugal” 

Exm.a Senhora Presidente da Assembleia da República, 

1) Considerando que é dever dos humanos respeitar os animais e assegurar que estes beneficiem de legislação que os proteja de forma 
adequada e eficaz; 

2) considerando que esse dever é cada vez mais reconhecido e prezado, não só na sociedade portuguesa como em todo 
o mundo, e que tem levado governos, parlamentos e municípios de várias regiões do mundo a tomarem avançadas medidas legislativas e 
práticas de protecção dos animais; 

3) considerando que, embora este seja um dever do Estado Português, este não tem cumprido nem 
materializado este dever de modo minimamente satisfatório, tendo, até aqui, votado os animais a um abandono e a uma indiferença cruéis, 
permitindo, por acções e omissões, que muitos e graves males contra estes sejam cometidos num ambiente de quase total impunidade; 

4)considerando que o Estado Português, quer por não ter tomado medidas legislativas adequadas, eficazes, modernas e pró-activas, quer por 
não ter sequer conduzido uma acção satisfatória de fiscalização, prevenção e punição relativamente a infracções às leis vigentes de 
protecção dos animais, quer por não ter ainda proibido práticas cruéis, inaceitáveis e absolutamente desnecessárias, quer ainda por ter 
envolvido alguns dos seus organismos, entre os quais os municípios, em práticas cruéis contra animais, tem originado graves problemas que 
afectam os animais em Portugal; 

5) considerando que o estudo de opinião “Valores e Atitudes face à Protecção dos Animais em Portugal”,realizado em Maio de 2007 pelo Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES) do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e daEmpresa (ISCTE), com base num questionário efectuado entre Fevereiro e Março de 2007 pela Metris GfK, deixou claro o modo como a maioria dos portugueses – muito significativa, em muitos aspectos, e esmagadora, em tantos outros – entende que os animais em Portugal estão, em termos reais, muito desprotegidos e devem, em diversas áreas, ser urgente e fortemente protegidos pelo Estado Português, 

As cidadãs e os cidadãos abaixo assinados vêm, pedir à Assembleia da República o seguinte: 

Que aprove e implemente uma Nova Lei de Protecção dos Animais, que considere todos os pontos,ou o maior número de pontos possível, do Projecto-Lei apresentado pela Associação ANIMAL.


Aceder a esta página para assinar: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=AANIMAL

terça-feira, março 28, 2017

POR UM RENASCER PRIMAVERIL INTEGRAL





O ciclo ieropraktikós "Ofíon" em colaboração com o contingente oplitikón panellinion archaioprepés comemorou a 25 de Março, dia da semana consagrado a Saturno, o regresso de Apolo da Hiperbórea, o retorno de Perséfone, filha de Chloe ou Deméter; celebrou também Diónisos, tudo isto como parte do Equinócio da Primavera 2017.
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Fonte: https://www.facebook.com/pg/ophionieropraktikoskyklos/photos/?tab=album&album_id=1878442769040431



MANIFESTAÇÃO AMANHÃ: «NÃO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES»

"A análise dos destaques efectuados neste relatório permite aferir os diferentes contextos da vitimação, designadamente os diferentes tipos de vítimas. Como sejam as 1.009 pessoas idosas (+65 anos) vítimas de crime (em média 3 por dia e 19 por semana); as 826 crianças e jovens (em média 2 por dia e 16 por semana); as 5.226 mulheres adultas (em média 14 por dia e 100 por semana) e os 826 homens adultos (em média 2 por dia e 16 por semana)."
Na passada sexta-feira, 24 de Março, “em Barcelos, quatro testemunhas num processo de violência doméstica foram degoladas pelo agressor que estava a ser julgado por bater com um ferro na família”.
“Sábado em Esmoriz um homem de 50 anos matou a sua mulher à facada”.
O movimento feminista “Por Todas Nós”(link is external), decidiu apelar à ação e convoca uma concentração(link is external) para a próxima quarta-feira 29 de março às 18.30h na Praça da Figueira em Lisboa.
Na convocatória apontam:
“Vamos dizer BASTA!
Não podemos ser indiferentes perante a violência contra as mulheres, os femicídios e o ataque e assassinato de testemunhas contra a violência.
Vamos para a rua vamos lutar pela mudança do nosso sistema!
O MEDO NÃO PODE VENCER A JUSTIÇA!”
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Fonte: http://www.esquerda.net/artigo/nao-violencia-contra-mulheres-movimento-feminista-convoca-acao/47805

Evento: https://www.facebook.com/events/1149356641857356/

ADEREÇOS DE PÉ CONSOANTE AS «TRADIÇÕES»... OU AS VIZINHANÇAS...


CONTRA A CRUELDADE QUOTIDIANA SOBRE OS ANIMAIS PARA ABATE

Imagine um dia de Inverno muito frio em com um vento gelado soprando contra o seu rosto. É natural querer abrigar-se e aquecer-se, mas essa é uma simples necessidade que não é oferecida a todos os seres sencientes. Animais criados pela indústria alimentícia são transportados em todos os tipos de condições climáticas, com pouca ou nenhuma protecção contra o frio ou o calor extremo.
Durante o transporte, os animais também podem ser privados das necessidades básicas da vida e mantidos sem descanso durante dias. O Canadá, por exemplo, tem alguns dos piores regulamentos de transporte no mundo ocidental.
Sejam porcos ou vacas, galinhas ou cabras, estes seres sencientes não conhecem nada além da miséria completa desde o dia em que nascem até ao momento em que são violentamente mortos, informou o One Green Planet. Eles são tratados como meros produtos numa indústria lucrativa e agonizam em silêncio. Há os poucos afortunados que milagrosamente sobrevivem e são abrigados em santuários. Já as curtas vidas da maioria estão cheias de crueldade e tormento indizíveis.
Transporte
Milhares de animais são transportados em camiões superlotados para matadouros diariamente. As suas viagens podem durar centenas de quilómetros em qualquer condição climática. As regulamentações que regem o transporte de animais variam muito de país para país.
Por exemplo, no Canadá, o “Regulamento de Saúde de Animais” estabelece que as vacas podem ser transportadas por até 52 horas sem ter acesso a comida, a água ou a um período de repouso. Cavalos, galinhas e porcos podem permanecer dentro de um camião até 36 horas sem comida ou água.
Isto permanece inalterado durante o mais quente dos dias de Verão quando o interior de um camião pode atingir temperaturas extremas causando desidratação e até mesmo a morte dos animais.
Estima-se que entre dois e três milhões de animais morram todos os anos durante o transporte, o que não inclui o número de animais gravemente lesionados durante o trajecto.
Outra questão inerente a estes chamados regulamentos humanos é a permissão para o uso de bastões elétricos. Estes dispositivos são utilizados como um meio para forçar os animais a entrar dentro dos camiões e, posteriormente, a sair deles. Além disso, não existe uma cláusula que impeça o transporte de animais doentes, feridos ou as fêmeas grávidas. Podem ser transportados enquanto a viagem não causar “sofrimento indevido”.
Não é incomum encontrar um animal caído no chão, coberto de fezes e encharcado de urina, incapaz de ficar de pé. Recentemente, têm ocorrido uma série de acidentes envolvendo camiões de transporte – as vítimas inocentes morrem sem dignidade ou respeito e são descartadas como lixo. É inegável que cada passo do caminho está repleto de sofrimento desnecessário.
A maioria dos animais enviados para a morte tem apenas meses de vida. Estes filhotes são amontoados em camiões imundos e superlotados. Houve vários casos de animais que pularam ou caíram dos camiões e o porco Cromwell é um deles. Em 2014, o jovem porco caiu de um camião de transporte que viajava por uma rodovia muito movimentada no sul de Ontário, no Canadá. Felizmente, foi resgatado por pessoas amáveis e chegou ao Cedar Row Farm Sanctuary, um santuário de gerência familiar para animais resgatados de abuso, negligência e da morte.
Hoje, Cromwell não conhece nada além de amor e compreensão. O seus dias de abuso numa fazenda de porcos ficaram no passado. Actualmente, está livre para sentir o sol nas suas costas e a erva – prazeres simples da vida negados a tantos animais gentis.
Animais explorados em quintas industriais sofrem crueldades inimagináveis por todas as suas breves vidas. São transportados por longas distâncias sem acesso a comida ou água, sofrendo frio e calor extremos.
Se animais domésticos fossem tratados desta maneira, isto causaria uma enorme indignação. Porém, isto é considerado aceitável quando eles são criados em quintas.
Todos nós podemos fazer a diferença ao informarmo-nos mais sobre essa indústria terrível e mostrar a outras pessoas como é a vida de biliões de animais que são mortos para consumo. É possível fazer uma grande mudança adoptando o veganismo e apoiando iniciativas que transformem a existência destes animais, tais como santuários.
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Fonte: http://www.anda.jor.br/21/03/2017/tragicas-condicoes-dos-animais-amontoados-em-caminhoes-rumo-matadouros

PARLAMENTO ESCOCÊS VOTA A FAVOR DE NOVO REFERENDO À INDEPENDÊNCIA

Cerca de 69 legisladores votaram a favor, enquanto 59 votaram contra. A primeira-ministra, Nicola Sturgeon, agora é capaz de pedir oficialmente ao parlamento do Reino Unido a permissão para realizar um novo voto na Escócia.
A primeira-ministro da Escócia, Nicola Sturgeon, está buscando a autoridade de Londres para realizar outro referendo de independência, que poderia ocorrer entre o Outono de 2018 e a Primavera de 2019.
Na semana passada, Sturgeon lembrou que a Escócia votou esmagadoramente contra o Brexit no referendo do ano passado, enfatizando que o país não deveria ser retirado da Europa contra sua vontade. Em 2014, a Escócia votou para permanecer como parte do Reino Unido. No entanto, o voto no Brexit mostrou que a Escócia diferiu da Inglaterra sobre a adesão à União Europeia, que apoiou ficar com o bloco em 62% contra 38%.
Segundo a última pesquisa da Ipsos, a Escócia está dividida em relação à questão da independência, numa mudança significativa em relação a 2014, quando 55% votaram contra a saída do Reino Unido.
A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, deverá iniciar as conversações sobre a saída do Reino Unido da União Europeia amanhã. O Parlamento britânico já aprovou o projecto de lei governamental do Brexit sem alteração.
O governo de May fez declarações fortes contra um 2º referendo de Independência escocês, enquanto Sturgeon insiste que marcá-lo entre 2018 e 2019, época em que um esboço de um acordo entre Londres e Bruxelas se tornaria claro, permitindo que os Escoceses tomem uma decisão mais consciente.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/201703288004884-parlamento-escoces-referendo-independencia/

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A pulsão da Estirpe permanece - e até a segundo muitos mundialista União Europeia acaba por servir para levar a água ao moinho do Nacionalismo escocês.
Alba gu bràth
que é como quem diz, em Goidélico ou Gaélico escocês, «Escócia para sempre»...

PETIÇÃO CONTRA A TAUROMAQUIA EM PORTUGAL

Os animais bem como os humanos têm direitos e são seres vivos que não se podem defender da mão humana. 
Nada justifica o fazer mal e causar dano e dor a eles por prazer próprio. Sendo assim, não poderão haver tradições que incitem tais actos voluntários. 
Esta tradição já há muito que deveria ter sido acabada e no século XXI põe Portugal mal visto a nível internacional de como ainda não se respeita os animais. Está na altura de Portugal ser visto como um exemplo a ser seguido e espero em breve que as touradas façam parte do passado.
Assinar esta petição para acabar com as touradas!

Para assinar, aceder a esta página: http://www.thepetitionsite.com/pt-pt/973/536/804/fim-das-touradas-em-portugal.-n%C3%A3o-%C3%A0-viol%C3%AAncia-gratuita-de-animais/?taf_id=34985698&cid=fb_na

segunda-feira, março 27, 2017

CULTO RELIGIOSO NO EQUINÓCIO EM TERRAS DO EXTREMO SUDESTE EUROPEU








Na temporada do equinócio da Primavera, pagãos búlgaros realizaram, a 25 de Março, um acto de culto ao Deus do Berço (Diónisos) e à Deusa da Montanha, em celebração da sua antiga herança religiosa trácia.
Para ver mais fotos, aceder a esta página: https://www.facebook.com/pg/Thracian.Threskeia/photos/?tab=album&album_id=10154766649789934

ABRIGOS PARA ANIMAIS EM SINTRA

A União de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, no concelho de Sintra, colocou na rua mais seis abrigos para animais silvestres, para substituir abrigos improvisados, já existentes, inadequados no meio urbano.
“Concluímos a colocação de mais seis abrigos para animais silvestres, para substituir abrigos improvisados para colónias já existentes, inadequados no meio urbano”, explica o presidente da União de Freguesias de Agualva e Mira Sintra, Carlos Casimiro no facebook, anunciando ainda, a assinatura de um protocolo com a Associação Animais de Rua, “para a esterilização mensal de dez gatos”.
O protocolo permite a ambas as partes trabalharem em conjunto na gestão de colónias de gatos de rua através da implementação do método CED (Capturar, Esterilizar e Devolver).
Recorde-se que a iniciativa surge no âmbito da proposta vencedora relativa ao Orçamento Participativo Geral, referente ao ano passado.
“A alegria de alguns dos cuidadores é a prova do acerto desta colocação, que decorre da proposta vencedora do Orçamento Participativo Geral de 2015”, observa Carlos Casimiro.
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Fonte: http://sintranoticias.pt/2017/03/21/agualva-mira-sintra-instala-abrigos-animais-rua/

LÍDER NACIONALISTA BELGA EXIGE A DEPORTAÇÃO DE ALÓGENOS CRIMINOSOS

Os países europeus devem enviar todos os criminosos estrangeiros para países de sua origem a fim de evitar o terrorismo, disse o presidente do Partido Popular da Bélgica, Mischael Modrikamen, à Sputnik na segunda-feira.
No domingo, a candidata presidencial francesa Marine Le Pen, prometeu restaurar os controles nas fronteiras na França e expulsar todos os estrangeiros que representam uma ameaça à segurança nacional se for eleita para combater a ameaça terrorista no país. Le Pen também afirmou que lutaria contra o fundamentalismo islâmico fechando mesquitas salafistas.
"Todos os criminosos estrangeiros de fora da Europa devem ser repatriados para o seu próprio país e aí cumprir a pena em prisões nacionais, não nas prisões europeias. Os que cometerem actos criminosos de menor dolo devem ser imediatamente expulsos com as suas famílias", disse Modrikamen.
A sua opinião sobre as medidas a tomar para prevenir o terrorismo nos países europeus fez eco ao comentário de Le Pen sobre a necessidade de fechar mesquitas salafistas.
"Todos os imãs suspeitos de promover o ódio devem ser expulsos e suas mesquitas fechadas, as mesquitas apoiadas pelo salafismo devem ser fechadas, são apenas algumas medidas que devem ser tomadas para tornar a Europa num lugar mais seguro", disse o político belga.
A Europa Ocidental enfrentou vários ataques mortais nos últimos anos. No mais recente ataque, na quarta-feira, Khalid Masood, um converso do Islão de 52 anos nascido em Kent, jogou o seu carro contra pedestres na ponte Westminster, em Londres. O atacante, supostamente inspirado pelo terrorismo internacional, tentou ainda entrar no edifício do Parlamento britânico armado com uma faca. O ataque resultou na morte de cinco pessoas, incluindo o terrorista e pelo menos 50 pessoas feridas. O grupo terrorista Daesh, que é proibido na Rússia, reivindicou a responsabilidade pelo ataque.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/201703277995340-terrorismo-ue-deportacao-criminosos/

DESFILE MILITAR SINO-PAQUISTANÊS

As tropas chinesas participaram pela primeira vez no início desta semana do desfile do Dia do Paquistão em Islamabad, o que alguns especialistas afirmaram ser um sinal de aproximação, enquanto outros apontaram para o crescente poder regional de Pequim.
Em um evento sem precedentes, na quinta-feira (23), 90 militares do exército chinês participaram do desfile do Dia do Paquistão em Islamabad, durante o qual o Paquistão mostrou os seus mísseis de longo alcance, tanques e aviões de combate.
Numa entrevista à Sputnik, o especialista militar chinês Song Xiaojun descreveu os desfiles militares similares como "um barómetro do estado das relações bilaterais".
"São intercâmbios normais entre os exércitos da China e do Paquistão. Na prática, Pequim e Islamabad são parceiros estratégicos, e podemos até dizer que eles têm excelentes relações de parceria estratégica. Ao mesmo tempo, ambos os Estados não são aliados militares e eles desenvolvem contactos militares normais, incluindo exercícios conjuntos", disse Xiaojun.
O especialista Peter Topychkanov, do Instituto de Economia Mundial e Relações Internacionais de Moscovo concorda com a opinião de Song Xaiojun e destaca os estreitos laços políticos, económicos e militares entre Pequim e Islamabad.
"Não há nenhuma dúvida de que os dois países estão interessados em desenvolver a cooperação e querem demonstrar que estão mais próximos um do outro", disse Topychkanov se referindo ao desfile em Islamabad.
"Além disso, isto pode ser entendido como uma mensagem do Paquistão ao seu vizinho, a Índia, que a China está ao lado de Islamabad e que o Paquistão está prestes a apoiar Pequim", acrescentou o especialista.
Por outro lado, Viktor Murakhovsky, especialista militar russo, disse ao jornal onlinerusso Vzglyad que atribui o desenvolvimento contínuo dos laços militares entre Pequim e Islamabad ao facto de a China considerar necessário cooperar com o Paquistão para contrariar a Índia e aumentar a sua influência regional.
"De facto, a aliança de Pequim com Islamabad contribui para a consolidação do papel de liderança da China na região Ásia-Pacífico. Além disso, a frieza nas relações entre o Paquistão e os Estados Unidos permitiu que a China ocupasse o nicho deles, reforçando significativamente a sua influência na Ásia Central," disse Murakhovsky.
Neste contexto, o especialista militar russo Vasily Kashin recordou, numa entrevista ao Vzglyad, que a China está a discutir activamente com o Paquistão a possibilidade de instalar as suas bases militares em território paquistanês.
"O corredor económico permitirá que os Chineses tenham acesso à costa do Oceano Índico, contornando o Estreito de Malaca, o que permitirá a Pequim exportar mercadorias das regiões ocidentais da China através de rotas mais curtas", disse Kashin.
De acordo com o Vzglyad, Washington está muito preocupado com o fortalecimento da aliança sino-paquistanesa na região Ásia-Pacífico. A possível perda de Islamabad leva a Casa Branca a confiar mais na Índia, que é vista por Washington como o principal contrapeso à China.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/201703267988335-desfile-militar-china-paquistao/

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A pouco e pouco clarificam-se as posições e salta cada vez mais à vista que a Índia é um aliado natural, necessário até, do Ocidente - necessário para ambas as partes. Convergem assim, mais uma vez, a raiz étnica indo-europeia, o sistema de governo democrático e a conveniência política.