NO REINO UNIDO: OITO EM CADA DEZ UNIVERSITÁRIOS É DE ESQUERDA
No Reino Unido, uma nova pesquisa, intitulada «Lachademia: Why do academics lean Left?» («O que falta na Academia: Porque é que os académicos se inclinam para a Esquerda?»), indica que oito em cada dez universitários são de Esquerda. Trata-se de um estudo levado a cabo pelo Adam Smith Intitute que testemunha o crescimento do esquerdismo ao nível universitário desde os anos sessenta. Diz o relatório que «académicos conservadores e de Direita são particularmente escassos nas Ciências Humanas, nas Humanidades e nas Artes.» Acrescenta: «Contextos sociais caracterizados por demasiado pouca diversidade de perspectivas estão em risco de se tornarem vitimadas por pensamento grupal, atmosfera disfuncional na qual conceitos chave não sejam questionados e as opiniões divergentes sejam neutralizadas, e as crenças preferidas sejam dadas como sacrossantas.»
Os autores afirmam que este desequilíbrio não é uma questão de inteligência mas sim de «abertura à experiência» uma vez que «os indivíduos que pontuam alto neste traço de personalidade tendem a seguir carreiras intelectualmente estimulantes tais como as académicas.» Alertam para a eventualidade de que a «homogeneidade ideológica» na academia poder ter consequências adversas, tais como «preconceitos sistemáticos nos estudos; restrições da liberdade de expressão nas universidades; desinvestimento na pesquisa académica por parte de governos de Direita».
O relatório recomenda que as universidades devem estar alerta contra as situações de dois pesos e duas medidas, devem encorajar a colaboração entre colegas de Direita e Esquerda e colocar maior ênfase na heterogeneidade ideológica.
A coisa chegou a tal ponto, neste caso, que na Universidade de Sussex um dos principais professores deu uma espécie de conferência com o título «Lidando com atitudes e políticas de Direita na sala de aula»...
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Agradecimentos ao camarda RC por me ter dado a conhecer este significativo artigo: http://www.telegraph.co.uk/education/2017/03/02/eight-ten-british-university-lecturers-left-wing-survey-finds/
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Isto só confirma o que digo há anos: o universalismo militante de Esquerda, da anti-racistice anti-branca e doenças afins, é especialmente forte no seio universitário. Nada mais previsível: o ideal do universalismo militante é a grande «religião» da elite político-cultural reinante no Ocidente, eventualmente como resultado da interiorização paulatina, ao longo de séculos, do ideário cristão do amor universalista anti-fronteiras. Se o ideal da elite reinante é X, todo e qualquer indivíduo será tanto mais influenciado por X quanto mais perto esteja do foco difusor de X. E o maior foco difusor da cultura da elite é a universidade - além da imprensa dominante, claro. Mais do que uma ideia, é uma forma de sensibilidade, algo de fortemente emocional. É pior - é uma doença. Uma autêntica sida civilizacional (vírus que destrói as defesas do organismo contra ameaças exteriores) que ameaça a sobrevivência da estirpe europeia.
1 Comments:
Resultado do trabalho de sapa do Marxismo Cultural.
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