AGRESSÕES EM PROGRAMA DE DEBATE SOBRE IMIGRAÇÃO ISLÂMICA EM FRANÇA
Em França, um famoso humorista negro, Dieudonné, decidiu realizar um debate sobre a imigração muçulmana entre o etno-nacionalista David Conversano e o patriota anti-sionista pró-muçulmano Alain Soral.
Antes do debate, Soral tinha escrito no Facebook que os ataques a mesquitas aconteciam devido à retórica odiosa de Conversano. Durante o debate, Conversano devolveu de algum modo a acusação, afirmando que Soral «lançou a sua horda de magrebinos contra mim». Soral exigiu «respeito», Conversano respondeu que não o respeitava. Soral esmurrou-o diversas vezes.
Passado um bocado, Soral voltou a atacar Conversano, quando este afirmou «estamos fartos destes Árabes!» O agressor saiu então de cena, abandonou o estúdio, deixando espaço a um debate mais civilizado entre o etno-nacionalista (passe o pleonasmo, porque todo o nacionalista é étnico) e o humorista africano. Concordaram que os brancos tinham direito ao orgulho étnico; concordaram que os alógenos africanos na Europa deveriam regressar a África, se os Europeus deixassem de intervir no continente negro. E quando Conversano referiu a diferença de QI entre raças, o negro respondeu-lhe «alto, cuida dos brancos que eu preocupo-me com os negros. Talvez não consigamos que África seja tão "sofisticada" como a Europa, mas teremos o nosso próprio estilo de vida.»
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Fonte: http://www.dailystormer.com/frances-top-intellectual-assaults-white-nationalist-during-debate-over-islam/
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Consta que Soral é um dos maiores intelectuais de França. Cultiva além disso a forma física e a capacidade de combate corpo a corpo, uma vez que pratica pugilismo, parece. Afigura-se assim como uma espécie de «herói completo», possante tanto física como intelectualmente. Uma boa merda. Um propagandista pró-muslo, intolerante, descaradamente insultuoso e, cereja no topo do bolo, cobarde - topa-se bem que Daniel Conversano não é um atleta, constituindo por isso alvo físico fácil; acresce que na segunda agressão, quando Conversano ergue os punhos para se defender, Soral atinge-o com um golpe abaixo da cintura. O gesto combina bem com a rasquice das suas companhias «street».
Quanto ao africano, brilhou, sem dúvida.
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