quarta-feira, outubro 26, 2016

ESPECIALISTA EM SALAFISMO QUER QUE ALEMANHA OFEREÇA UMA CIDADE AOS MUÇULMANOS...

Na Alemanha, um especialista (esquerdista, membro do partido dos «Verdes») em matéria de Salafismo (ramo particularmente radical do Islão), Kurt Edler, propõe que o seu país ofereça um pedaço do seu território aos alegados refugiados muçulmanos da Síria.
Afirma ele que estes alógenos não devem ser forçados a integrar-se, até porque, acrescenta, já não há cultura nacional alemã e, diz também, já nem há Ocidente: «o Povo indígena já se desintegrou completamente. A palavra comum é a cultura dominante. Não há nenhuma. O que há é estilos de vida. As pessoas vão diferenciar-se por estilos de vida. (...) Temos uma grande variedade de estilos de vida, garantia da nossa liberdade pessoal. Um imigrante sírio tem dificuldade em compreender como os Alemães vivem.»
Por isso, diz ele, não haverá dificuldade em criar uma «Nova Aleppo» algures numa zona como Mecklenburg-Vorpommern (Pomerânia Ocidental). Justifica esta pretensão com a ideia de que o senso de comunidade dos sírios é algo que o Ocidente já abandonou: «A antiga primeira-ministra Margaret Thatcher disse-o numa sábia frase: "Não há sociedade." De facto.» Diz também que se foi possível haver sucesso com os emigrantes britânicos e irlandeses no nordeste dos EUA, o mesmo pode acontecer na Alemanha...
Garante também que o conceito de Pátria e de Ocidente são «pseudo-utopias» e que «o Ocidente morreu há muito.»
Não é a primeira vez que se fala numa cidade separada para os muçulmanos na Alemanha... um académico, Ulrike Guérot, concorda com Edler em como a ideia de «cultura dominante» é «fascista». Neste caso estão apenas dois fulanos a serem citados, mas nestas coisas já se sabe que o mais provável é não haver fumo sem fogo...
Até admite que o islamismo já chegou à Alemanha, nomeadamente após a tentativa de ataque terrorista em Leipzig e outros ataques em Wurzburg e noutros locais... mas, diante do crescimento do salafismo no seio da juventude musla, observável em sondagens que evidenciam tratar-se aqui de uma tendência cada vez mais forte, Edler diz estar optimista porque o califado da Síria e do Iraque está a perder a guerra e a mostrar que não é feito de guerreiros invencíveis. 
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Fonte: http://www.breitbart.com/london/2016/10/23/islamist-expert-give-syrians-city-germany/

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Ora a verdade é que, como já se viu aqui, o califado, embora esteja a recuar no Médio Oriente, está, em termos globais, a expandir-se...
De resto, o que Edler diz é a defesa racional e despudorada da traição: uma vez que «a cultura ocidental» está destruída, diz ele - e ele está contente com isso - agora não há razão nenhuma para não entregar parte do território a alógenos. É como estar mesmo a pedi-las. Se algum grupo de «nazis» aproveitasse a deixa para sacrificar este Edler a Wotan, podia ser que ele, pouco antes de morrer, percebesse que afinal a Alemanha tem uma cultura própria... Uma coisa destas estaria fora de questão, evidentemente, é contra a lei, mas calhava bem que por exemplo um projecto de construção de mesquita fosse abandonado em prol da edificação de algum santuário pagão germânico, exactamente como aconteceu na Islândia há pouco tempo...
Quanto à lógica com que defende a sua proposta, tem um aspecto gritantemente contraditório: pois se o modo de vida ocidental é hoje individualizado ao máximo, se o próprio Edler jura que não há nenhum modo de vida ocidental porque hoje em dia nas terras do Ocidente está cada um para seu lado, então o que impede a integração do modo de vida comunitário sírio neste cenário? Se é livre, não há impedimentos a que qualquer grupo humano nele se integre sem dificuldades, quer vivendo de maneira individualista, como os ocidentais, quer vivendo de modo comunitário, como na Síria...
O mais caricato, a propósito, é que o esquerdista fale do modo de vida «desgarrado» dos Ocidentais como se isto fosse sinal de ausência de cultura - como se este individualismo não fosse, em si mesmo, um sinal e culminar da identidade autenticamente ocidental, para o melhor e para o pior, o da vivência da Liberdade. Algo que o esquerdalhame está eventualmente disposto a desprezar e a sacrificar, em prol do seu ideal máximo, o da endofobia e da xenofilia, que é deixar entrar o alógeno pelas fronteiras adentro...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

doente verde :https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwixwZb7kvvPAhVFZCYKHaPHBJ4QjRwIBw&url=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FDuende_Verde&psig=AFQjCNEhEK0Fn7vvPT6gX38BUz6L6ip09A&ust=1477663316271767

27 de outubro de 2016 às 15:02:00 WEST  

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