PCP E BE QUEREM FACILITAR ESTADIA E EMPREGO DE ALÓGENOS...
Os grupos parlamentares do PCP e do Bloco de Esquerda querem simplificar e melhorar o acesso de imigrantes ao mercado de trabalho, e impedir injustiças nos processos de expulsão, segundo dois projectos de lei a serem debatidos na quinta-feira.
Os dois projectos são debatidos no plenário e ambos pretendem alterar a lei 23/2007 (com as subsequentes alterações), que estabelece o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional.
O Bloco, com o projecto a debate, pretende reduzir arbitrariedades no processo de integração de imigrantes e melhorar o acesso ao mercado de trabalho, bem como "melhorar as condições de atractividade das e dos imigrantes, desburocratizar e simplificar o acesso à cidadania plena", como justifica o partido.
Com o projecto, o Bloco quer alterar os artigos 88 e 89 da lei, que regulam o procedimento excepcional para a dispensa da posse de visto de residência válido e que permitem "variabilidade de critérios" e "decisões arbitrárias e discriminatórias". É preciso, diz o Bloco, "instituir um procedimento regular e ordinário" de obtenção de títulos de residência para o exercício de actividade profissional.
No artigo 88, sobre autorização de residência e dispensa de contrato de trabalho, o projecto simplifica o processo e inclui nessa "dispensa" quem tenha sido vítima de tráfico humano (situação também contemplada no artigo 89). Nele revoga-se também a necessidade de informar o Instituto de Emprego e Formação Profissional dessas concessões de autorização de residência "para efeitos de execução de contingente".
Também sobre a mesma lei o PCP apresenta um projecto que visa alterar o artigo 135, sobre os limites à decisão de afastamento coercivo ou de expulsão. Basicamente o grupo parlamentar pretende que sejam revogadas as alterações ao artigo feitas em 2012.
Antes de alterada, em 2012, a lei estabelecia que não podiam ser expulsos cidadãos estrangeiros que tivessem nascido no país ou que tivessem filhos menores (nacionais) a residir em Portugal. A partir de 2012 passaram a poder ser expulsos cidadãos naquelas condições mas que, entre outros motivos, atentem contra a segurança nacional ou ordem pública.
A mudança da lei, entende o PCP no seu projecto, levou a "situações de profunda injustiça". E explica: "Os cidadãos que têm em Portugal todas as suas raízes familiares devem ser julgados e punidos em Portugal pelos crimes que cometam. Não faz qualquer sentido que, com a invocação discricionária de razões securitárias, o Estado Português se arrogue o direito de expulsar cidadãos para países com que estes não têm qualquer outra relação que não seja um vínculo formal de nacionalidade que não corresponde à realidade da vida".
Até porque, frisa o partido na exposição do que motivou o projecto, da anterior redacção do artigo "não resultava qualquer ameaça à segurança pública e da nova redacção resultaram situações de injustiça que importa prevenir".
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Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/politica/677072/pcp-e-bloco-querem-melhorar-acesso-de-imigrantes-a-mercado-de-trabalho (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)
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Mais uma vergonha típica da elite reinante: num momento em que o desemprego ainda campeia, o sector mais à esquerda tem o descaramento de facilitar o emprego de alógenos.
Quanto ao que o PCP quer fazer, atenta evidentemente contra a segurança nacional - numa altura em que já não pode negar-se a infiltração terrorista muçulmana entre os ditos «refugiados», o que se torna necessário é mais limitação à entrada de alógenos, não menos. O mais significativo, entretanto, é que o argumento do PCP cai pela base quando quer falar em justiça - manda a Justiça que se dê a cada qual o que lhe pertence e o País pertence exclusivamente aos nacionais, pelo que obrigar os nacionais a terem de sustentar criminosos alógenos ultrapassa as raias do obsceno. Era o que mais faltava que os autóctones, em cima de serem vítimas de delinquentes estrangeiros, ainda tivessem de permitir em sua própria casa a permanência dos ditos alienígenas.
Por estas e por outras o povo deverá perceber, cada vez mais, que só os Nacionalistas do PNR querem o mesmo que o comum quer: prioridade absoluta para os Portugueses em Portugal.
4 Comments:
OS BADALHOCOS LAMBE-BOTAS NÃO TÊM ALTERNATIVA
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A luta pela sobrevivência é algo trabalhoso:
- é necessário capacidade de renovação demográfica;
- é necessário capacidade de auto-defesa perante aqueles que (por motivos políticos, económicos, religiosos, etc) pretendem ocupar e dominar novos territórios [obs: eventualmente será necessário uma coligação defensiva - do tipo NATO - com outros povos também em risco de sobrevivência]
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COMO NÃO QUEREM DAR-SE AO TRABALHO (e como os 'salvadores' da demografia ambicionam ocupar e dominar novos territórios), os badalhocos lambe-botas não possuem alternativa!
De facto, os badalhocos lambe-botas são INTOLERANTES para com a sobrevivência de Identidades Autóctones.
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NOTA: A sociedade (nativa) não é sustentável (média de 2.1 filhos por mulher); o pessoal critica da repressão dos Direitos das mulheres... todavia, em simultâneo, para cúmulo, o pessoal defende que... no aproveitar da 'boa produção' demográfica proveniente de determinados países {nota: 'boa produção' essa... que foi proporcionada precisamente pela repressão dos Direitos das mulheres - ex: islâmicos}... é que está a 'salvação' para resolver o problema do deficit demográfico!?!?!?!
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Antes que seja tarde demais... há que cortar com a bandalheira! Leia-se:
- Todos Diferentes, Todos Iguais... isto é, ou seja, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta. [nota: Inclusive as de rendimento demográfico mais baixo... Inclusive as economicamente menos rentáveis...]
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RESUMINDO E CONCLUINDO:
Os 'globalization-lovers', UE-lovers e afins... que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
-» http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
[o legítimo Direito à sobrevivência das Identidades Autóctones]
[O primeiro passo será/é ir divulgando a ideia de SEPARATISMO-50 nos países aonde a população nativa está sendo submergida pelo crescimento demográfico imparável dos não-nativos naturalizados]
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P.S.
NÃO É UMA NOVIDADE NA EUROPA: os Romanos (e outros também) embarcaram numa alegre bandalheira em direcção ao desaparecimento.
Olha-me só para esta, Caturo:
http://www.breitbart.com/london/2016/10/26/germany-muslim-migrant-four-wives-23-children-receives-390000-year-benefits/
A malta de esquerda a arranjar novos votantes.
Essa mesma noticia mas com uma abordagem mais incisiva, Caturo:
https://www.publico.pt/sociedade/noticia/esquerda-tenta-travar-expulsao-de-estrangeiros-com-raizes-familiares-1748952
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