NOVOSIBIRSK LIMITA ACESSO DE ALÓGENOS A VÁRIOS POSTOS DE TRABALHO
Na cidade russa de Novosibirsk, sita na Sibéria - a terceira maior urbe russa do país, a seguir a Moscovo e a S. Petersburgo, e a maior para além dos Urais - não mais se autorizará a estrangeiros que trabalhem como professores escolares, como condutores de autocarro ou de táxi, como mercadores de madeira, advogados, trabalhadores de minas, pescadores ou contabilistas. A proibição, emitida pelo governador Vladimir Gorodetsky (do partido Rússia Unida, o mais forte do parlamento russo e o mais próximo do presidente Vladimir Putin), estará em vigor dentro de três meses e aplica-se também a quem prepare comida para crianças.
Em 2015, a migração para Novosibirsk foi de 12365 pessoas, a maior parte delas originárias de Estados ex-soviéticos, mais concretamente 9822 indivíduos. A maior parte destes imigrantes partiu do Cazaquistão, do Tajiquistão e da Ucrânia. Em toda a região a população ascende aos 2.76 milhões; na cidade de Novosibirsk propriamente dita vivem cerca de 1.58 milhão.
A Sibéria é a segunda região do Estado Russo com mais desemprego a seguir ao Norte do Cáucaso. E, em média, os jovens de Novosibirsk são os mais pobres do país.
Uma decisão governamental de Dezembro garantiu aos governadores regionais o poder de restringir aos alógenos o acesso a certos empregos.
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Fonte: http://www.bbc.com/news/world-europe-37083694
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Bom princípio, numa das maiores cidades do que é o maior país branco do planeta e o mais poderoso da Europa, onde por acaso ou talvez não cresce a movimentação etno-pagã a olhos vistos, como aqui se verá, dentro de dias.
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