segunda-feira, agosto 29, 2016

POPULAÇÃO DE PISA NÃO QUER CONSTRUÇÃO DE MESQUITA

A construção de uma nova mesquita na cidade de Pisa, em Itália, está no centro da discórdia, depois de um grupo de cidadãos ter organizado protestos contra a obra.
A principal justificação para os protestos está na localização do monumento islâmico, que ficará a 400 metros da torre de Pisa.
Segundo os organizadores, o projecto aprovado pela Câmara Municipal pode tornar-se num centro de radicalização, pondo em perigo o monumento mais visitado da cidade. Todos os anos mais de um milhão de visitantes sobem as escadas da famosa torre.
Os responsáveis pela campanha “Não à mesquita” confirmaram já terem recolhido duas mil assinaturas para uma petição onde se exige que seja feito um referendo sobre este assunto.
O partido italiano de Extrema-Direita “Forza Italia”, que lidera o protesto, garantiu que a maioria dos 90 mil habitantes da cidade não aprovam o projecto da nova mesquita.
Um representante local do partido “Forza Italia” disse ao jornal Daily Telegraph que “isto não se trata só de ser construída no local errado, apenas a 400 metros da torre, mas também porque as pessoas sabem que as mesquitas são sítios onde há risco de radicalização”.
O Presidente da Câmara de Pisa, Marco Filippeschi, garantiu que qualquer movimento para impedir a construção da mesquita poderá representar a violação da liberdade de culto, que está consagrada na constituição italiana.
“Durante 20 anos, os muçulmanos de Pisa tem feito o seu culto numa pequena mesquita no centro da cidade e ninguém protestou”, disse Filippeschi. “Não será gasto um cêntimo da administração camarária para construir a mesquita.”
Izzedin Elzir, presidente da União de Comunidades Islâmicas em Itália, considerou que a realização de um referendo sobre a construção da mesquita seria inconstitucional e uma ameaça à liberdade da religião islâmica.
Os nossos direitos devem ser protegidos. Esta campanha é baseada no preconceito e oposição gerada por políticos que querem ganhar votos através da exploração do medo depois dos recentes ataques em França, Bélgica e Alemanha. Eles têm de ser responsabilizados por aumentarem as chamas do preconceito e criarem o pânico”, advertiu o chefe religioso.
A população muçulmana de Pisa tem crescido nos últimos anos pelas recentes migrações vindas do norte de África e do Bangladesh.
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Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/internacional/torre-de-pisa/populacao-de-pisa-organiza-protesto-contra-construcao-de-mesquita

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Civismo é isto - o povo a organizar-se para defender o que é seu, neste caso contra mais um bastião da presença de um credo totalitário e intolerante que sempre foi inimigo da Europa, bem como de todas as outras civilizações não islâmicas, e que, no actual contexto, se reveste frequentemente de contornos particularmente violentos.

1 Comments:

Anonymous pvnam said...

CORTAR COM A BANDALHEIRA ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS
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Acontece em diversas sociedades: existem indivíduos que têm o desplante de querer dar 'lições de moral' a indivíduos naturalizados...
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Ora, os indivíduos naturalizados NÃO SÃO PARVOS, isto é, sabem que foram recebidos, não numa sociedade sustentável [um exemplo: a França nativa], mas sim, numa SOCIEDADE BADALHOCA:
- a sociedade (nativa) não é sustentável (média de 2.1 filhos por mulher), nela existe critica da repressão dos Direitos das mulheres... todavia, em simultâneo, para cúmulo, nela defende-se que... no aproveitar da 'boa produção' demográfica proveniente de determinados países {nota: 'boa produção' essa... que foi proporcionada precisamente pela repressão dos Direitos das mulheres - ex: islâmicos}... É QUE ESTÁ A 'SALVAÇÃO' para resolver o problema do deficit demográfico na Europa!?!?!
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Cortar com a bandalheira antes que seja tarde demais:
- http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
[o legítimo Direito à sobrevivência das Identidades Autóctones]

29 de agosto de 2016 às 22:30:00 WEST  

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