segunda-feira, julho 11, 2016

VITÓRIA NUM CAMPEONATO INTERNACIONAL DE FUTEBOL, FINALMENTE

Depois de décadas de dedicação maníaca(-depressiva) ao futebol, Portugal conseguiu vencer um campeonato da Europa. Doze anos depois de o deixar fugir, em Lisboa, contra uma sóbria mas bem organizada e homogénea selecção helénica, a selecção de Portugal bateu a mais mulata das selecções do continente europeu e sagrou-se campeã. Tarde ou cedo tinha de acontecer e ainda bem que este Povo teve uma das coisas que há décadas mais desejava para agora poder fazer festa alegre como nunca me lembro de ter visto a propósito de um feito desportivo. 

9 Comments:

Blogger Afonso de Portugal said...

«(...) a selecção de Portugal bateu a mais mulata das selecções do continente europeu e sagrou-se campeã.»

Pois... mas Portugal deve ser a segunda selecção mais mulata de todas as que estavam em competição. Ainda por cima, o tipo que marcou o golo era o mais pretoguês de todos.

Lamento que tanta gente se alegre com estas coisas enquanto o país atravessa tantas dificuldades. A nós, povo português, o futebol não dá nada. A nossa dívida soberana continua a crescer, as sanções de Bruxelas poderão estar a caminho, os nossos jovens continuam a emigrar... enfim, haja pão e circo, como se diz há quase dois mil anos.

11 de julho de 2016 às 17:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Portugal também estava cheio de nao portugueses. Eram pretos, ate penso k eram mais k os tugas na ekipa titular. Eram brasileiros mulatos, mulatos, 1 cigano, enfim. 2 das selecções com menos nativos encontraram-se na final. Um sinal dos tempos duma europa nativa em vias de extinçao

11 de julho de 2016 às 17:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não exagerem... depois de a selecção mulata francesa vencer o mundial em 1998, a totalmente branca selecção helénica venceu o europeu, a totalmente branca selecção italiana venceu o mundial (2006) e a totalmente branca selecção espanhola também venceu o mundial (2010) e o europeu, creio, a seguir...
Afonso, a Bélgica tinha mais africanos que Portugal, o qual não tinha mais que a Inglaterra (batida pela totalmente branca e muito incipiente mas valorosa Islândia). De resto, meus caros, isto é só bola... é desporto... é divertimento. Não é mais que isso, haja sentido das proporções.

11 de julho de 2016 às 18:34:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«De resto, meus caros, isto é só bola... é desporto... é divertimento.»

O problema é que não é só bola, Caturo. A presença de jogadores alógenos nas selecções europeias reflecte um fenómeno social mais amplo, que é a presença crescente de alógenos na Europa em geral.

E basta olhar para a mulheres do Pepe, do Bruno Alves, do Nani, do Varela (que não está na selecção mas já esteve), do Jorge Andrade, do Costinha, do Abel Xavier, etc. para se perceber que o que está aqui em causa transcende largamente o futebol.

De resto, devo dizer que estou bastante surpreendido com o teu último comentário porque, ao longo dos anos, sempre defendeste que não devíamos reconhecer os feitos desportivos dos alógenos. Mas pronto, concordemos em discordar...

11 de julho de 2016 às 19:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas como é possível defenderem uma selecção com jogadores de quase todos os continentes, como podem chamar a isso Portugal?! como? isso é legitimar o nosso desaparecimento enquanto povo. Os nossos antepassados sentiriam uma vergonha sem precedentes. As selecções são quase o espelho da sociedade, Portugal vai perecer pela via demográfica, e existem nacionalistas (?) que defendem este etnosuicidio colectivo. Trata-se só e somente de identidade, esta selecção não é Portugal.

11 de julho de 2016 às 20:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Selecção francesa, mulata, como assim?! O que a selecção francesa tem é mesmo pretos, não mulatos. Mulata no sentido "mistura de brancos com pretos"? Ainda que assim seja, os pretos estão em larga maioria.

11 de julho de 2016 às 23:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Em larga maioria também não... em maioria, vá...

12 de julho de 2016 às 02:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«De resto, devo dizer que estou bastante surpreendido com o teu último comentário porque, ao longo dos anos, sempre defendeste que não devíamos reconhecer os feitos desportivos dos alógenos.»

Certo, mas não é bem esse o caso. A vitória foi de um colectivo, não de um ou outro jogador. Um colectivo ainda maioritariamente branco, guiado por um branco português.

Quanto a saber se a bola é só bola, convém ter calma. Para nós, nacionalistas, desporto é só desporto, não é guerra ou mudança de destino ou merda assim. E mesmo para a maior parte do povo, não militante em nada... repara como a negrificação da selecção franciú, com duas grandes vitórias - europeu e mundial - não impediu a ascensão da FN, nem na Holanda o PVV deixou de crescer só porque a Holanda teve selecção mulata (mestiça, anónimo das 23:42), nem a Inglaterra deixou de votar maioritariamente no Brexit - um voto contra a imigração, entenda-se - só porque a sua selecção tem tantos negros como a de Portugal.

12 de julho de 2016 às 02:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...

Portugal também estava cheio de nao portugueses. Eram pretos, ate penso k eram mais k os tugas na ekipa titular. Eram brasileiros mulatos, mulatos, 1 cigano, enfim. 2 das selecções com menos nativos encontraram-se na final. Um sinal dos tempos duma europa nativa em vias de extinçao

11 de julho de 2016 às 17:50:00 WEST

EXACTO UMA FINAL DESTAS SÓ SE TEM A DESCOMEMORAR ENQUANTO DECADA PASSADA SELEÇÕES TOTALMENTE DA UE CONSEGUIAM GANHAR COPAS MUNDIAIS AGORA VEMOS SÓ DISSO

12 de julho de 2016 às 08:58:00 WEST  

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