quarta-feira, abril 27, 2016

SEXTA CONVENÇÃO NACIONAL DO PNR - 24 DE ABRIL DE 2016


No dia 24 de Abril de 2016, realizou-se a 6ª Convenção Nacional do PNR, com início às 08h30 e término às 19h30 horas, tendo, pela quinta vez, reconduzido a anterior Comissão Política Nacional e o Presidente José Pinto-Coelho.
Ao longo de todo dia, em várias sessões de trabalho, mais de setenta militantes, representantes de quase todo o país, debateram assuntos relevantes para o partido, tendo-se juntado alguns convidados a esta assembleia, para a tomada de posse dos novos órgãos e discurso de encerramento.
A Convenção, presidida por Hernâni Costa, teve como ponto de abertura, um balanço exaustivo do anterior mandato, apresentado e moderado pelo Vice-Presidente, João Pais do Amaral.
Foram propostas algumas alterações pontuais aos Estatutos, seguidas de debate e votação e, posteriormente deu-se início à apresentação de moções de estratégia sectárias, também seguidas de debate, que, versaram temas tão diversos como da Justiça à Protecção Civil ou da Acção Legal ao Sistema Referendário.
As apresentações tiveram interrupção para almoço, tendo-se retomado os trabalhos pontualmente às 15h00.
Procedeu-se, após um intervalo, à apresentação da Moção de Estratégia Global da única lista candidata aos órgãos, apresentada pelos cinco subscritores, membros da Comissão Política Nacional cessante e, passou-se, seguidamente, à eleição da lista candidata que foi eleita por 94,7% dos votos, sendo os restantes 5,3%, brancos e nulos.
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Fonte: http://www.pnr.pt/6a-convencao-sob-signo-do-compromisso/

Do documento da Moção de Estratégia Global, intitulado «Nacionalismo Renovador - Continuar a Renovar», saliento:

«A Comissão Política e os órgãos eleitos para novo mandato estão empenhados em apoiar esta dinâmica, mas precisam, obviamente, que os militantes se "cheguem à frente". Ninguém está excluído ou dispensado do combate. E que ninguém pense que isso é para os outros e que lhe faltam capacidades. Não, não é assim!
Repudiamos a mentalidade comodista do "Sebastianismo" que espera sempre algo dos outros e que seja debaixo das pedras um super-homem. Não é assim que as coisas funcionam. Os "super-homens", aqueles que no fundo são homens normais, só se distinguem porque querem contribuir activamente para fazer História. Esses sabem que não nascem ensinados nem com capacidades especiais, mas antes que é a coragem de avançar, a entrega, a determinação e depois a experiência e o capital de autoridade acumulado, que os vão moldando e os vão tornando realmente combatentes (...)
Goste-se ou não, queira-se ou não, o PNR é o partido Nacionalista Português, com um projecto próprio e mensagem singular. Essa singularidade é-nos conferida pelo simples facto de, como já referido, só existirem dois modelos, duas concepções de sociedade: Nacionalismo e Mundialismo. Isto é claro como água e ninguém duvide de que essa é a batalha do século XXI.
(...)
Ao Estado compete assegurar o controlo de todos os sectores vitais para o bem-estar da população e da economia e soberania nacionais, como sejam os transportes, comunicações, energias e recursos naturais. Ao Estado compete garantir, sempre e em cada momento, a maior independência Nacional possível (...) Só assim, através deste modelo, se pode garantir a liberdade colectiva, conferida pela soberania e a liberdade individual, conferida pela justiça social.
(...)»