GOVERNO GREGO QUER APRESSAR CONSTRUÇÃO DE MESQUITA EM ATENAS PARA EVITAR VIOLÊNCIA ISLAMISTA...

Em Atenas ainda não há mesquitas, conforme já aqui foi referido. Em 2006 anunciou-se a edificação nesta capital europeia de um destes templos muçulmanos mas a sua construção tem vindo a ser procrastinada até aos dias de hoje. E agora o governo, que no momento tem de lidar com uma austeridade que continua grave, quer convencer o Povo de que a mesquita precisa de ser construída - com dinheiro público - porque senão os muçulmanos irritam-se e pode haver atentados bombistas na Grécia... Um oficial anónimo do Ministério de Assuntos Educacionais e Religiosos diz o seguinte:

«A cada dia que não temos uma mesquita oficial e um imã em Atenas, pagamos com o risco aumentado de radicalização dos muçulmanos na sombra e nos locais de culto não oficiais.» Nisto há a referência, da parte do funcionário, a dúzias de caves que têm sido convertidas em mesquitas improvisadas...

E diz mais, diz precisamente isto, pelo menos de acordo com as fontes que estou a citar, nada invento, quem quiser averiguar se o que estou a dizer é verdade pode ir aos links abaixo indicados:

«É exactamente por causa dos recentes ataques terroristas que temos de nos apressar na construção da mesquita de Atenas. O Estado tem de ter um interlocutor oficial que represente os vários ramos do Islão. Quando não têm locais de culto oficiais, com quem se pode falar?»

De notar que a Grécia, além de estar ainda gravemente afectada pela austeridade, está também a braços com uma das maiores ondas migratórias da Europa, uma vez que neste momento é a principal porta de entrada de alegados refugiados oriundos, na sua esmagadora maioria, do mundo islâmico. A Frontex, agência que vigia as fronteiras da União Europeia (UE), já avisou que há potenciais terroristas a aproveitar-se da fragilidade das fronteiras europeias: um vasto número de pessoas está a chegar sobretudo à Grécia e a Itália com documentos falsos, sem estarem sujeitos a verificações ou a penalizações.

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Fonte: 

http://www.dailymail.co.uk/news/article-3526007/Greek-government-fear-risk-terrorist-attack-proposed-mosque-not-built-Athens.html

http://www.ekathimerini.com/207570/article/ekathimerini/news/lack-of-mosque-in-athens-stokes-fears-of-radicalism

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É mais um testemunho do estado doentio a que chegou boa parte senão a maioria da elite político-cultural reinante no Ocidente - diante da situação de ameaça violenta islamista oriunda de radicais que, como esta elite garante, constituem uma pequeníssima, reduzidíssima, microscópica fatia da população muçulmana, a qual é geralmente moderadíssima e imensamente pacífica, ora diante deste perigo, quem manda opta por mostrar medo ou «vontade de cooperar depressinha»... Assim se prova que uma «hipotética» estratégia do polícia-bom-polícia-mau dos muçulmanos funciona: do mesmo modo que nos filmes se vê o polícia «mau» a «irritar-se» para obrigar o criminoso a falar, e depois vai o polícia «bom» falar com o criminoso para lhe dizer «eh pá, é melhor colaborares, que o meu colega é maluco e perde o controlo e eu estou com dificuldade em travá-lo...», também no caso da actual presença muçulmana no Ocidente os muçulmanos «moderados» parecem os interlocutores preferíveis para que os Ocidentais não tenham de lidar com os muçulmanos radicais... E isto porque, já se sabe, de acordo com a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, está completamente fora de questão começar pura e simplesmente a expulsar alógenos, para bem do mais sagrado dos valores que qualquer Estado deve ter, que é a salvaguarda da sua própria estirpe. Para esta sida civilizacional que é o universalismo anti-racista e xenófilo militante da elite, só há um antídoto: a ascensão das forças nacionalistas, que funcionam aqui como glóbulos brancos na defesa do Organismo Europa.