terça-feira, novembro 24, 2015

SOBRE A EVENTUALIDADE DO COLAPSO ECONÓMICO DA SUÉCIA DEVIDO À IMINVASÃO

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://pt.gatestoneinstitute.org/6825/suecia-colapso  (Texto a itálico pertencente ao artigo original, comentários a escrita normal da autoria do blogueiro)
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A Suécia está a aproximar-se rapidamente do colapso total. Mais e mais municipalidades estão a soar o alarme alertando que se os migrantes continuarem a chegar a este ritmo, o governo não será capaz de garantir o funcionamento normal dos serviços aos seus cidadãos. Além disso, declarações nefastas proferidas por autoridades do governo estão a deixar os suecos apreensivos quanto ao dia de amanhã. Se a onda migratória continuar, em 10 ou 15 anos os suecos serão minoria no seu próprio país.
Numa entrevista colectiva à imprensa concedida a 9 de Outubro, o Primeiro Ministro Stefan Löfven disse que a Suécia se encontra em estado de crise. Quando lhe pediram para esclarecer o que ele queria dizer com isso, Löfven não foi capaz de elaborar uma única frase coerente.
Três ministros apareceram na entrevista colectiva de imprensa ao lado do primeiro-ministro, convocada à pressa, logo após uma reunião extraordinária do governo. Ao que tudo indica o objectivo da entrevista colectiva era transmitir dois recados:
 - explicar ao mundo e ao povo sueco que a Suécia está diante de "uma das maiores iniciativas humanitárias da história sueca";
 - que não há mais moradias disponíveis e que os migrantes terão que aceitar morar em tendas.
Na entrevista colectiva, logo após os discursos dos ministros, o jornalista Tomas Ramberg da Rádio Estatal Ekot fez a seguinte pergunta: "o senhor diz que a Suécia está a preparar-se para uma situação de crise, o que quer dizer com isso"?

A resposta de Stefan Löfven foi incompreensível:

"sim, bem, antes da mais nada, estamos diante do que eu levo muito a sério quando digo, quando me expresso, um grande obrigado a todos pelo seu belíssimo trabalho, porque se trata de uma iniciativa humanitária, é exactamente o que o Ministro da Justiça e Migração acaba de dizer. O que nós estamos a fazer na realidade é salvar vidas de pessoas que estão a fugir das bombas, de, de matanças, da opressão, as suas vidas estão destruídas. Nós, nós ajudamos-los e isso é uma, é uma grande iniciativa humanitária, e obviamente agora que podemos ver o número de pessoas que dependem dela, que procuram protecção, portanto trata-se de uma das maiores iniciativas humanitárias. E quanto à situação de crise que estamos a enfrentar, isso acontece em parte porque eu, nós estamos hoje a delinear que também estamos a prepararmo-nos para uma situação em que talvez tenhamos que alojar pessoas em tendas, isto porque defendemos a política humanitária para refugiados, direito a asilo, mas também podemos agora perceber que não podemos fechar os olhos para o facto de estarem vindo mais refugiados do que nunca, em espaço de tempo tão curto, e que temos que providenciar um tecto para essas pessoas. Consequentemente, é possível que sejam necessárias outras medidas".
Entretanto, o simples facto do governo estar conjecturando alojar migrantes em tendas, pode ser um sinal que a Suécia, apesar de tudo, não deseja mais estar na linha de frente da batalha "humanitária". A perspectiva de passar o gélido inverno sueco numa tenda pode fazer com que os imigrantes escolham outros países em vez da Suécia. Caso contrário, o sistema sueco estará diante de um iminente colapso.
Em 2014, o analista social e historiador dinamarquês Lars Hedegaard observou, de maneira profética no livro "Farliga ord" (Palavras Perigosas), que a ruptura da economia de uma nação sempre ocorre de maneira rápida e inesperada:
"se há uma lição a ser tirada da história, é que aquilo que se acredita que não irá acontecer, acontece. E acontece o tempo todo. A consequência final da política de imigração do Ocidente e acima de tudo da Suécia é o colapso da economia porque, afinal de contas, quem irá pagar por tudo isso? E colapsos económicos, quando ocorrem, ocorrem sempre com extrema rapidez".
Agora mesmo, o governo sueco está a receber dinheiro emprestado do exterior para pagar a imigração. Este montante, no entanto, não é suficiente. Em média o imposto de renda municipal já se encontra na casa dos 32%, isto sem falar do Imposto de Renda Federal, também pago por muitos suecos. Um aumento de 2% na percentagem do imposto significará 15.000 coroas suecas a mais em impostos a cada ano para uma família média.
Autoridades e políticos do primeiro escalão confirmam que a situação é extremamente grave. A 1 de Outubro, o Ministro para Assuntos Internos Anders Ygeman disse que a actual onda de imigrantes irá causar "gigantescas pressões económicas" e alguns dias depois o Director Geral do Serviço de Imigração Anders Danielsson explicou que "considerando a estrutura do sistema que temos, estamos a aproximar-nos do fim da linha". Nunca ninguém ouviu declarações desta natureza na Suécia, principalmente em relação à "sagrada" questão da imigração. Até agora, os suecos foram incessantemente doutrinados a acreditarem que vivem num país rico, que não apresenta nenhuma dificuldade em acomodar todos os candidatos a asilo que desejarem vir a este país.
O Primeiro Ministro da Suécia Stefan Löfven (esquerda) disse na semana passada que a Suécia se encontra em estado de crise. 
Na esteira dos 1,5 milhões de migrantes esperados este ano na Alemanha, o maior país da União Europeia (81 milhões de habitantes), uma torrente de migrantes também está a chegar à bem menos populosa Suécia. Geograficamente a Suécia é um país extenso, porém formado por florestas e descampados, com menos de 10 milhões de pessoas residindo no país. Até 2010 a Suécia acolheu cerca de 25.000 migrantes por ano. Entretanto, em 2010 o então Primeiro Ministro Fredrik Reinfeldt fez um acordo com o Partido Verde (Miljöpartiet), pró-imigração, que ele próprio admitiu, com o objectivo de punir eleitores por terem permitido o ingresso do Partido Democratas Suecos (Sverigedemokraterna) no parlamento.
O acordo de Reinfeldt abriu as comportas da imigração. Em 2014, 81.000 pessoas procuraram asilo na Suécia, sendo que 33.500 receberam a concessão do benefício. Contudo, tendo em vista que muitos imigrantes subsequentemente trouxeram os seus parentes, o número aumentou drasticamente. No ano passado foi concedido o status de residente a 110.000 pessoas na Suécia. É necessário adicionar a esse número os inúmeros estrangeiros ilegais.
Já se fala de 180.000 candidatos a asilo ingressando na Suécia em 2015. Este número é mais do que o dobro do ano passado. Se a metade deles receberem a concessão de asilo e se cada um deles trouxer três parentes, estaremos a falar em cerca de 270.000 novos imigrantes na Suécia, isto em apenas um ano. Mais de 8.000 pessoas chegaram na semana passada, 1.716 delas eram as assim chamadas "crianças refugiadas desacompanhadas".
Os suecos que acompanham somente os noticiários através dos grandes média têm a impressão de que todos os migrantes são refugiados de guerra da Síria, mas na realidade o número de sírios constitui metade desse total: na semana passada 2.864 pessoas alegaram ser da Síria. 1.861 disseram ser do Iraque e 1.820 do Afeganistão. Indubitavelmente muitas pessoas de países que não estão em guerra estão a arriscar-se, aproveitando-se da situação, requisitando asilo na Suécia, mas isto é uma coisa que os grandes média não consideram ser adequado comunicar ao seu público.
O facto de haver uma troca de populações em andamento deveria estar claro em qualquer avaliação séria. O economista sueco Tino Sanandaji (de descendência iraquiano-curda e por isso mesmo mais duro do que a maioria dos suecos, que ao criticarem a política de imigração são imediatamente acusados de racismo), assinala no seu blog que os suecos logo rapidamente ser minoria no seu próprio país:
"de 1.000 a 1.500 candidatos a asilo por dia, durante 15 anos equivalem 5,5 a 8,2 milhões de candidatos a asilo. No final de 2014, o Departamento Central de Estatística SCB, calculou que 21,5% da população sueca eram de ascendência estrangeira: 2,1 milhões de um total de 9,7 milhões. O número de pessoas de ascendência sueca, isto é, nascidos na Suécia com pai e mãe também nascidos na Suécia, tem-se mantido estável em cerca de 7,7 milhões e espera-se que se mantenha estável ou que aumente ligeiramente por conta do excedente de nascimentos. Caso haja um aumento de cerca de 5,6 milhões no número de descendentes de estrangeiros, eles tornar-se-ão maioria".


Mais uma vez se constata que o problema dos Europeus não é a sua natalidade, mas sim a natalidade dos outros... Os Europeus não correm risco de se esvaírem por falta dos seus próprios nascimentos mas sim porque há demasiados alógenos a nascer no espaço europeu.

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Trelleborg (população de 43.000 habitantes), localizada no sul da Suécia, é uma das cidades que recebeu uma avalanche de migrantes. Mais de 100 "crianças refugiadas desacompanhadas" chegaram da Alemanha de balsa, num dia comum. Nas últimas duas semanas mais de 1.000 desses jovens foram registados, mais de metade deles desapareceu e encontra-se na lista de desaparecidos. Ninguém sabe a razão de eles terem desaparecido ou para onde foram. Somam-se a esse número 13.000 adultos candidatos a asilo.
Foram criados alojamentos temporários improvisados em centros desportivos, ringues de patinagem no gelo e no hotel do aeroporto de Sturup, só para mencionar alguns locais.
Trelleborg enviou uma desesperada carta de apelação solicitando ajuda do governo, assim como já o tinha feito, em vão, há poucas semanas, o governo municipal de Örkelljunga. O presidente da câmara e o director municipal de Trelleborg, que assinaram a carta a 1 de Outubro, assinalaram o seguinte:
"no passado, muitos candidatos a asilo dirigiam-se pela rota através da Dinamarca para Malmö, mas isto mudou há cerca de duas semanas. De 10 de Setembro até à madrugada de 1 de Outubro, 14.100 candidatos a asilo chegaram a Trelleborg pelas balsas. Não há nenhum indício de que o ritmo esteja a diminuir, muito pelo contrário, ele está a aumentar sem parar. Na segunda-feira 22 de Setembro, Trelleborg recebeu um comunicado do Serviço de Imigração informando que a cidade onde as crianças e jovens aportam, é por lei a autoridade responsável em providenciar alojamentos, assistência e despesas com manutenção até que o Serviço de Imigração decida em qual cidade serão abrigados. ... Rapidamente Trelleborg se encontrou numa situação em que os serviços corriqueiros da comunidade correm o risco de serem afectados. ... O propósito desta carta é chamar a sua atenção para a enorme pressão que estamos a enfrentar".
Desde então, pelos vistos, o Ministro da Justiça e Migração Morgan Johansson, tem estado em contacto com o presidente da câmara de Trelleborg, por telefone, para encontrar possíveis soluções. A 9 de Outubro, o Serviço de Imigração decidiu que Trelleborg estaria dispensada de ser cidade designada para crianças desacompanhas. Entretanto, não está claro como é que isto irá aliviar a pressão sobre Trelleborg no que tange à chegada de novos migrantes. A única ajuda de facto, até ao presente momento, veio de cidades vizinhas, que abriram as suas dependências para que alguns dos imigrantes, agora em Trelleborg, pudessem ser alojados.
Malmö, a cerca de 29 km de Trelleborg, também está a passar por momentos difíceis. Nas últimas semanas, a estação central de comboio da terceira maior cidade da Suécia foi invadida por imigrantes, e os voluntários que apareceram nos primeiros dias com comida, água e roupas, ao que tudo indica, perderam o interesse. O diário Sydsvenska Dagbladet resumiu a situação desesperadora em Malmö, onde até a cadeia vazia da cidade foi cogitada (e rejeitada) como possível abrigo para crianças refugiadas. Agora cogita-se que a cadeia poderá ser utilizada para abrigar refugiados adultos.
Recentemente, o presidente da câmara de Filipstad, do Partido Social Democrata, também soou o alarme assinalando que a sua cidade de 6.000 habitantes não será capaz de proporcionar escolas e assistência à infância para 1.100 requerentes de asilo agora alocados para a sua cidade.
A resposta do Ministro da Justiça e Migração Morgan Johansson para esse pedido de socorro foi a seguinte: "se necessário for, Filipstad terá que expandir as suas operações".
A falta de sensibilidade de Johansson nesta declaração fez com que o presidente da câmara da cidade vizinha de Årjäng Daniel Schützer rodasse a baiana. Postou no Facebook o seguinte sobre o seu companheiro de partido: "perdoe o meu francês, mas Morgan Johansson é um completo idiota. Expandir, diz ele. Não se trata de malditos tijolos e tábuas, o que falta são professores!!!!"
O Serviço de Imigração, cuja tarefa é analisar a razão da imigração dos candidatos a asilo, está compreensivelmente abarrotado de trabalho. Mesmo antes da última "crise de refugiados" e apesar do facto de 1.200 novos funcionários terem sido contratados no ano passado, o staff continua a debater-se. O sindicato dos empregados já está a soar o o alarme em relação ao constante crescimento de incidentes de violência, vandalismo e tentativas de suicídio, no corrente ano (até Agosto), foram registados 1.021 incidentes deste tipo.
"As condições de trabalho nos órgãos responsáveis são extremamente tensas. A pressão é gigantesca. O ambiente de trabalho deteriorou-se drasticamente", assinalou Sanna Norblad, presidente local do sindicato ST, ao diário Norrköpings Tidningar.
Enquanto tudo isto acontece, grandes parcelas da população sueca assistem horrorizadas, à distância, e perguntam-se quando irá ocorrer o inevitável colapso. Ao mesmo tempo, uma parcela surpreendentemente grande de cidadãos ainda acredita, de forma exagerada, que o "Papá Estado" irá resolver tudo. É o modo sueco de ver as coisas, como os desejos das crianças, que Peter Santesson, dirigente do instituto de pesquisas Demoskop, explica no seu Website Dagens Opinion. Santesson diz que os suecos acreditam, de maneira bastante incomum, na ordem social, e que eles estão convencidos de que "nalgum lugar do escalão mais acima, sempre haverá alguém mais inteligente, mais bem informado, que irá assumir a responsabilidade e garantir que tudo irá funcionar como manda o figurino". Se as autoridades do governo se mostrarem incapazes de resolver o caos dos refugiados que eles próprios criaram, a consequência poderá ser desastrosa. Santesson continua,
"Tomadores de decisão responsáveis precisam de ponderar sobre a confiança que o povo depositou neles e precisam de tratar com cuidado essa confiança, nesta crise tão complicada. Se a confiança do povo for traída por eles, ou seja, se não forem capazes de resolver a situação, se a Suécia não aparecer com uma cura milagrosa e a crise tornar-se incontrolável, o resultado poderá acarretar consequências políticas e sociais que irão muito além do problema da imigração".
O blogueiro Johan Westerholm, um Social Democrata, crítico para com o governo, destaca numa entrada no blog de 7 de Outubro intitulada "Infarto no sistema, no Sistema de Imigração", que além daqueles que já se encontram na Suécia, é necessário incluir aqueles que tiveram o seu pedido de asilo negado na Noruega e Finlândia e que consequentemente serão enviados de volta ao último país em que estavam, a Suécia. Considerando que a Finlândia rejeita 60% dos pedidos de asilo, é plausível supor que nas próximas semanas o caos irá agravar-se ainda mais.
Westerholm assinala que a situação em Malmö está "fora de controle" afirmando: não temos a mínima ideia de quem são essas pessoas que estão a chegar à Suécia:
"um enorme grupo de administradores (no Serviço de Imigração) não sabe sequer quais são as organizações designadas como terroristas, fora isso, também há os simpatizantes, pessoas que por princípio jamais denunciarão alguém ao departamento de segurança do Serviço de Imigração, por razões ideológicas. Outro grupo considerável está amedrontado e mantém-se em silêncio. Numa organização marcada pelo medo e pela tensão, não fazer nada é um meio infalível de não perder o emprego. E quando, mesmo assim, uma suspeita vem à tona, normalmente não acontece nada. Se a vida ou a saúde de um terrorista é ameaçada, o que ocorre com frequência, ele consegue obter a concessão para permanecer no país. Inicialmente é-lhe concedida permissão para residir temporariamente, o que na prática se transforma em residência permanente".
Os 152 candidatos a asilo reportados ao Serviço de Segurança até agora, somente no ano em curso como possíveis ameaças à segurança nacional, são provavelmente só a ponta do iceberg.
Os suecos que já perderam a fé nas autoridades e nos políticos estão a preparar-se para o inimaginável, que a sua sociedade segura de outrora está à beira do colapso. No Website 72timmar.se, a Agência de Contingenciamento Civil informa o público sobre as "nossas cinco necessidades básicas: água, comida, aquecimento, dormir e segurança". Os leitores são instruídos a armazenarem água e enlatados em casa e assegurarem o aquecimento da residência.
A precaução" está a tornar-se mais comum na Suécia. No Verão passado, o diário Svenska Dagbladet publicou uma matéria sobre a primeira loja sueca online para os precavidos e o interesse foi gigantesco. De acordo com o instituto de pesquisa Sifo, até recentemente sete em cada dez suecos estavam totalmente despreparados para enfrentarem uma crise capaz de causar um apagão, consequentemente perturbando a infraestrutura. O proprietário da loja online Fredrik Qvarnström, contou ao jornal que segundo a sua estimativa, a população sueca é a menos preparada do mundo para enfrentar uma crise:
"muito se fala sobre o efeito estufa e a crise económica. Parece que as pessoas estão conscientes de que há problemas, mas eu acredito que não sabem o quão vulneráveis estamos realmente. Confiamos que o estado cuidará de nós, como tem sido no passado".
Não levará muito tempo até que os suecos percebam que o estado nãomais irá cuidar deles. Há apenas 20 anos o país, que era considerado um dos mais seguros e prósperos do mundo, agora corre o perigo de se transformar num estado falido.
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Ingrid Carlqvist,é uma jornalista radicada na Suécia e Ilustre Colaboradora Membro do Gatestone Institute.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O aviso ao " grande aliado " do estado Islâmico na Síria,a Turquia, já teve o aviso da Rússia pelo facto destes terem abatido um dos seus caças em território Sírio.O aviso foi dado, o " grande Urso " está pronto para a guerra contra os Muçulos da Turquia se necessário :

A Rússia pode começar a usar meios de guerra eletrônica no espaço aéreo sírio para proteger os seus pilotos, disse general Yevgeny Buzhinsky.

Bombardeiro russo Su-24 no céu da Síria
© SPUTNIK/ DMITRY VINOGRADOV
Rússia: avião Su-24 derrubado voava exclusivamente sobre território da Síria
A Rússia será obrigada a usar na Síria meios de combate radioeletrônico e usar aviões de missões especiais para prevenir incidentes parecidos com o que aconteceu na fronteira entre a Síria e a Turquia e assegurar voos seguros dos bombardeiros russos, disse o general Yevgeny Buzhinsky, ex-oficial do Ministério da Defesa russo.


Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20151124/2855316/Russia-guerra-eletronica-Siria-protecao.html#ixzz3sPqC2i5b

24 de novembro de 2015 às 13:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E quanto à situação de crise que estamos a enfrentar, isso acontece em parte porque eu, nós estamos hoje a delinear que também estamos a prepararmo-nos para uma situação em que talvez tenhamos que alojar pessoas em tendas, isto porque defendemos a política humanitária para refugiados"

A Suécia deve pensar que é o unico país no mundo com capacidade economica para acolher pessoas e que o resto do mundo nao tem nada. Porque fazer um esforço tao grande, quando ha tantos países. Porque querem levar com tudo. Limitavam-se a sua quota e os outros que fizessem o mesmo, agora querer esforcar-se para acolher mais e mais refugiados como se não houvesse mais ninguem. É ridiculo.


"Não levará muito tempo até que os suecos percebam que o estado nãomais irá cuidar deles. Há apenas 20 anos o país, que era considerado um dos mais seguros e prósperos do mundo, agora corre o perigo de se transformar num estado falido"

E diziam eles que os imigrantes iriam pagar as actuais e futuras reformas. hehe nao so nao pagam, como vão falir completamente o país. É esse o saldo "positivo" que a imigração traz para a economia, um grande buraco financeiro de tão prejudicial que é.
Seria interessante arranjar dados dos reformados Suecos e Franceses (e tlv outros) que à custa da imigração viram as suas reformas reduzidas para menos de metade nos ultimos anos.

Com cada vez mais gente do 3 mundo na europa, a criminalidade e economia tambem caminha para essa realidade terceiro mundista.

24 de novembro de 2015 às 15:43:00 WET  

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