domingo, novembro 08, 2015

«ILYA MUROMETS»



https://www.youtube.com/watch?v=hooaKxdXbfM

E agora para o serão aqui fica um filme épico soviético (1956), feito por um ucraniano, película aprazível para quem apreciar o género «espada e feitiçaria»... a história é simples, o que não admira, visto tratar-se de uma versão cinematográfica de uma lenda do folclore. Basicamente mostra Ilya Muromets, um «bogatyr», espécie de «hércules» eslavo nacionalista, a lutar pela sua gente e a descarregar bordoada a rodos numa tropa asiática. O filho do herói é educado entre estes, luta por eles, até ao momento em que descobre que é filho do eslavo e, nesse momento, muda imediatamente de lado, coisa que num filme dos dias de hoje se calhar não acontecia... Os asiáticos são os «Tugars», gente mongólica turquicizada que no século XIII avançou para ocidente e chegou a ter a Crimeia e algum território russo debaixo do seu poder. Nunca conseguiu tomar Moscovo e começou a ser derrotada no dealbar do século XIV pelos Lituanos e pelos Polacos. No filme, são considerados pagãos; do lado eslavo, não há contudo quaisquer referências cristãs demasiado explícitas, apenas uma persignação feita por um camponês, enquanto por outro lado a própria constituição do poder sobre-humano do heroi tem uma origem notoriamente pagã, visto que deriva sobretudo de uma arma encantada oferecida por um gigante moribundo. O gigante transforma-se depois num rochedo, tema este que aliás é conhecido também no ocidente europeu. 
Em suma, acaba por parecer uma coisa mui «racista» que nos dias de hoje já não se filmava, ou não se filmava sem se «meter» pelo menos quatro ou cinco «escurinhos» do lado dos «bons»...
Entretanto, os aristocratas aqui são quase todos ou corruptos ou cobardes, não sei se é assim na lenda ou se há nisto alguma influência comunista.




2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Estado Islâmico vende escravas a combatentes feridos na Síria"

"Os 'jihadistas' consideram estas mulheres, na maioria dos casos yazidis, minoria religiosa do norte do Iraque, "espólio da guerra contra os hereges".
Em julho passado, o EI vendeu 42 prisioneiras yazidis na localidade de Al Mayadin, no leste da província síria de Deir al Zur, por valores que rondavam entre os 500 e os dois mil dólares por mulher.
O grupo vendeu quase 300 mulheres yazidis, capturadas no Iraque, aos combatentes do EI na Síria.
O OSDH sublinhou que o EI evita vender prisioneiras curdas, na sequência de vários casos em que escravas deste grupo étnico assassinaram o homem que as comprou, e suicidaram-se em seguida."

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=797973

interessante terem metido na foto pernas sangrentas duma mulher!

E enfim, a minoria yazidi la tem de passar por isto.

Uma europa sã, já teria feito ali um país independente para os yazidis e os muslos piariam fininho com os europeus, tal como com a China piam fininho e não lhes exigem nada.

9 de novembro de 2015 às 01:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

Exigir exigem, mas eles com os Chineses não brincam, que até os põem a dançar (literalmente, fizeram mesmo isso aqui há tempos) e a baixar a bola as vezes que lhes apetecer.

9 de novembro de 2015 às 03:05:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home