quarta-feira, outubro 28, 2015

QUASE METADE DA POPULAÇÃO MUÇULMANA ESTACIONADA NA DINAMARCA QUER A LEI ISLÂMICA

Agradecimentos ao Arauto por ter aqui trazido esta notícia: https://www.rt.com/news/319150-denmark-muslims-koran-laws/
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Na pátria dos Daneses, uma sondagem recente feita para o jornal Jyllands-Posten indica que quase quarenta por cento dos muçulmanos estabelecidos no país gostariam de ver a lei islâmica - charia - imposta na Dinamarca: dez por cento dos adeptos de Mafoma chega mesmo a dizer que a lei dinamarquesa deveria ser baseada apenas no Alcorão, enquanto mais de um quarto pensa que a legislação estatal deveria ser uma mistura de Alcorão com constituição dinamarquesa. Um imã da cidade de Aarhus, Radwan Mansour, preconiza isto mesmo, explicando que não haveria conflito entre estas duas fontes de legislação: «Se isto fosse um país islâmico, deveria reger-se pelo Alcorão. Mas a Dinamarca não é um país islâmico - nós não mandamos - portanto penso que [a lei] deveria ser o Alcorão e a Constituição. Quando se trata de justiça, de partilha de recursos e por aí fora, há uma harmoniosa concordância.»
O partido anti-imigração Partido do Povo Dinamarquês (DF no acrónimo em Danês: DanskeFolkeparti) viu-se assim fortalecido pelos factos, comentando que «o número de muçulmanos na Dinamarca é um problema. Quando se acredita que o Alcorão deve desempenhar um papel essencial na legislação e da vida em sociedade, e quando se acredita - como sondagens anteriores demonstraram - que as mulheres a partir de uma certa idade devem estar cobertas, então não se quer fazer parte da sociedade dinamarquesa e é alienante agir como se eles estivessem aqui primeiro e nós tivéssemos chegado depois. É inacreditavelmente deselegante.» Quem assim falou, o porta-voz do partido Martin Henriksen, referia-se a uma outra sondagem segundo a qual setenta e sete por cento (77%) dos muçulmanos «dinamarqueses» acredita que o Alcorão deveria ser «seguido na íntegra». Em 2006, a percentagem de muçulmanos «dinamarqueses» que assim pensava era menos quinze por cento do que é hoje. Um professor de Estudos Sociais da Universidade de Aarhus, Jens Peter Frolund Thomsen, mostra-se surpreso diante de tal resultado: «Aqui está um indicador de que as crenças religiosas interferem nalgumas opiniões e atitudes políticas. A nossa sociedade secular, na qual o poder político e o primado da lei são salvaguardados acima de tudo, é algo a respeito da qual muita gente tem reservas. Mostra que as normas democráticas não criaram raízes em todos os grupos imigrantes.»
Em Abril, o Partido Conservador Dinamarquês lançou uma campanha polémica, apelando a que o Islão radical fosse «combatido e eliminado», acusando-o de ter muitas ideias em comum com o Nazismo.
Neste momento cinco por cento da população dinamarquesa é muçulmana, o que faz desta gente a maior minoria religiosa do país. Deste lado, o dos muçulmanos, o líder do Centro Islâmico Dinamarquês, Fatih Alev, diz que levará tempo até que os muçulmanos se integrem na sociedade dinamarquesa: «Os muçulmanos sempre foram capazes de reconciliar os preceitos do Islão com várias tradições e costumes de diferentes países. É um processo em marcha no qual também encontrámos a nossa maneira de praticar o Islão no contexto dinamarquês.»

Pois sim, ele vê-se. Ele vê-se, na História, como foi que as coisas se passaram sempre: em toda a parte em que o Islão apareceu houve conflito e até guerra aberta - logo a começar pela tolerante Arábia pagã, onde Maomé massacrou e destruiu para impingir a todos os seus conterrâneos o culto ao seu «Deus» abraâmico. E o caso da Índia, onde desde há mil e tal anos há confronto violento entre muçulmanos e hindus, este então é paradigmático. Convém por isso ler com especial cuidado o que disse o supracitado imã estacionado em Aarhus: «se isto fosse um país islâmico, deveria reger-se pelo Alcorão.» Basta que o número desta gente aumente - e a sua taxa de natalidade é obviamente mais alta que a dos Europeus - para que venha a ter ainda mais pretensões de imposição do que já tem.

Contra isto e pela salvaguarda dos Europeus só há, de momento, a barreira que possa ser formada pelas forças nacionalistas europeias.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Animais falantes vindos do norte da africa violam sueca em Estocolmo:http://www.thomasjoly.fr/2015/10/la-suede-sous-le-choc-quatre-migrants-violent-une-jeune-femme-de-23-ans-a-stockholm.html

28 de outubro de 2015 às 18:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

EUA vão pagar caro confronto com a China

Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20151028/2574129/eua-china-mar-confronto.html#ixzz3ptJEC000

28 de outubro de 2015 às 19:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O robô pode ser usado para retirar destroços de incêndios, efetuar reconhecimento de terreno e levar equipamento de extinção de chamas a lugares indicados via controle remoto.
"O Uran-14 é um sistema robótico polivalente de tração com esteiras e apresenta características únicas quanto à segurança humana, permitindo evitar a exposição direta do ser humano a temperaturas perigosas", disse o coronel.


Leia mais: http://br.sputniknews.com/defesa/20151028/2574767/robo-bombeiro-militar-russia.html#ixzz3ptKMcbtT

28 de outubro de 2015 às 19:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

alógenos estupram jovem em estocolmo:http://www.thomasjoly.fr/2015/10/la-suede-sous-le-choc-quatre-migrants-violent-une-jeune-femme-de-23-ans-a-stockholm.html

29 de outubro de 2015 às 11:02:00 WET  

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