segunda-feira, outubro 26, 2015

ISRAEL PROÍBE USO DE VEÍCULOS DE TRACÇÃO ANIMAL

Em tempos longínquos, era até aceitável que cavalos e burros fossem utilizados como meio de transporte. O problema, na verdade, é a forma como eles são tratados, que em geral não é nada agradável e leva a inúmeros problemas físicos, mentais e emocionais. Saindo à frente, Israel torna-se o primeiro país a proibir carroças e carruagens com tracção animal.  
Os bichos frequentemente são alvos de maus tratos e aparentemente o assunto não costuma incomodar ninguém, com excepção dos defensores da causa. Sem água, sem comida, sem sombra entre horas e mais horas de andanças sob um sol de rachar, arrastando cargas pesadas, com cabresto e até levando chicotadas para seguirem o rumo.
Burros, mulas, cavalos e jegues têm, antes de mais nada, sentimentos e necessidades. A medida israelita vem em boa hora para, quem sabe, inspirar outros tantos países a fazerem o mesmo. A lei, já em vigor, foi conquistada depois da ONG Hakol Chai documentar as crueldades e, junto com a polícia e o Ministério de Transportes, conseguir a aprovação das autoridades responsáveis.
No entanto, ainda há uma luta pela frente: a cidade de Nahariya recorreu à Comissão de Assuntos Económicos, pedindo que a medida não fosse aplicada para fins turísticos. Os responsáveis conseguiram e, por isso, essa é a excepção. Enquanto isso, vamos esperar que a decisão de proibir seja prolongada a fins turísticos e sirva de exemplo para o resto do mundo.
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Fonte: http://www.hypeness.com.br/2015/10/israel-e-o-primeiro-pais-do-mundo-a-proibir-transporte-de-cargas-em-carrocas-puxadas-por-animais/

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Desta vez o melhor exemplo vem de Israel, que, de momento, constitui uma espécie de extensão da civilização ocidental, ainda que os Judeus não sejam na sua raiz europeus. A pesada influência ocidental que receberam, contudo - pela via cultural e até pela via genética - dá destarte os seus frutos. 

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/paises-da-europa-oriental-podem-fazer-fechamento-coletivo-de-fronteiras-contra-refugiados/

26 de outubro de 2015 às 02:37:00 WET  
Anonymous Econ said...

como as coisas são..

costumo acompanhar a série à procura de ouro no discovery. Geralmente fazem-no em terrenos do norte, no alasca.
Mas agora andam pela América do Sul e a diferença entre um Alasca dirigido por brancos descendentes de europeus e uma América do Sul (Peru, Chile) com maioria de nativos amerindios ou negros é enorme.

Se no Alasca todos respeitam o direito ao terreno, pela América do Sul não. Se ha ouro, aparecem logo uma data de mineiros ilegais a explorar o terreno que não é seu (pudera, são povos que não fazem empresas, não tem empregos, nao tem capacidade para o fazer).

Se no Alasca nao precisam de policia para acompanhar o seu ouro e vende-lo, na América do Sul ja precisam, tudo armado, seguranças privados com metrelhadoras nas ruas das lojas de ouro, as ruas até metiam medo.

Se no Alasca e onde ha europeus, qualquer um pode ir viver, trabalhar, etc, na serie mostraram uma aldeia em que os seus habitantes se juntaram porque não queriam lá os americanos a trabalhar na sua aldeia (isto aqui seria o fim do mundo, diriam logo que somos racistas, nazis, xenofobos, maus, atrasados). E mostraram em algumas partes que eles também se sentiam incomodados com a presença de americanos brancos e a equipa de filmagem tinha de parar de gravar, abaixar as camaras para nao piorar a situação.

Se onde ha europeus consegue-se fazer uma economia desenvolvida, empresas com um trabalho produtivo e seguro, maquinas que exigem algum investimento, esqueçam isso onde ha amerindios ou negros. As suas minas eram do mais primitivo que podia haver. As maquinas que recolhiam o ouro eram feitas em madeira, outras eram manuais, à la mao, deixavam escapar quase todo o ouro e mesmo com o que ganhavam do ouro, não eram capazes de juntar dinheiro e investir. O dinheiro que ganhavam não era investido em melhor equipamento, ia todo para outras coisas. Não eram capazes de fazer um plano de investimento, pedir emprestimo para melhorar a mina e ter assim mais lucro. Nem o governo foi capaz de fazer uma empresa estatal com um trabalho mais produtivo.

Como para estes povos é dificil constituir e gerir empresas, a exploração da mina claro que não estava a cargo de uma empresa privada de alguem da terra. A mina era uma cooperativa.

E era tudo do mais primitivo que podia haver, nem sequer havia uma empresa de nativos que se destaca-se porque realmente parece que gerir, fazer empresas para estes povos é pedir demais. Daí a sua pessima economia, necessidade de pedir emprego a brancos.

E agora imaginem o que será da europa misturada com menos sangue europeu e mais sangue destes povos. O que será da futura europa quando os que tiverem mais aspecto de europeu serão individuos ja com bastante sangue não europeu. É claro que a economia vem por ai abaixo. O desemprego aumenta, a riqueza diminui e a nossa economia ficara mais parecida com as do 3 mundo. Ja para nem falar da criminalidade.

Mas enfim, ninguém esta preocupado com isso que é o factor mais importante para uma boa economia. Ainda nos atiram a cara que a imigração é boa para a nossa economia e para nos desenvolvermos.

No entanto agora estudos que dizem que para se ter uma boa produtividade no trabalho é uma temperatura de 13 graus e é ver alguns bastante preocupados com o aquecimento global como se fosse mais importante que a raça na economia.
Na Australia (habitada por europeus) ha bastante calor e no entanto tem economia bem mais desenvolvida que zonas que são mais frias como o Sul da América do Sul, partes de Africa, etc.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=4849724


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"Nações devem perder pontos no PIB ao se afastarem da média de 13°C"
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2015/10/calor-deixara-economia-global-23-menos-produtiva-em-2100-diz-estudo.html

Se tivessem consciencia do principal problema, diriam nações europeias devem perder pontos no PIB e aumentar a despesa publica e Seg social, ao perderam % de população nativa e aumentaram a população estrangeira

26 de outubro de 2015 às 02:39:00 WET  
Blogger Caturo said...

Olha agora é do clima... pois o clima bem pode ter a sua influência, decerto, mas o exemplo australiano, o seu marcado contraste económico com outros países de similares latitudes mas de composição étnica bem diversa, mostram bem que só clima não serve para explicar a baixa produtividade de alguns...

Mais depressa se via os analistas e especialistas e economistas do «mainstream» a atribuir a baixa produtividade de alguns países ao posicionamento dos astros e á conjunção da Lua com Neptuno em Capricórnio ou coisa assim do que a admitirem qualquer espécie de explicação de carácter étnico.

26 de outubro de 2015 às 03:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

26 de outubro de 2015 às 02:39:00 WET

O DIREITO A PROPRIEDADE É MAIS RESPEITADO NOS PAÍSES GERMANICOS AQUI NA AMERICA DO SUL OS GARIMPEIROS ILEGAIS SE REPLICAM POR MIL E INVADEM RESERVAS E PARECE O FAROESTE

26 de outubro de 2015 às 08:46:00 WET  

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