domingo, outubro 25, 2015

AJUDAR A CRIAR POSTOS DE TRABALHO


Há que não trabalhar para os patrões sem ser pago - e levantar os tabuleiros acima mencionados ou ir a bombas de gasolina em que é preciso fazer tudo, é estar a fazer de borla um trabalho que pode ser feito a troco do devido salário.

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

tens a mentalidade do tipico mediocre marxista.

Essa postura não vai salvaguardar postos de trabalho a longo prazo, porque os outros, mais competitivos e ferozes vão continuar a modernizar-se e quem ficar para trás vai pagar caro no futuro a não adaptação.

Por essa ordem de ideias, temos também de acabar com a mecanização ou limitar os robots na industria.

Sim, isso faria aumentar em muito os postos de trabalho, mas os negócios que implementassem essas politicas seriam ineficientes e o fracasso a médio/longo prazo seria certo.

26 de outubro de 2015 às 01:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"e levantar os tabuleiros acima mencionados ou ir a bombas de gasolina em que é preciso fazer tudo, é estar a fazer de borla um trabalho que pode ser feito a troco do devido salário"

que absurdo,

estás cada vez mais burro.

26 de outubro de 2015 às 01:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

Burro estás tu - burro e irritado, por isso escoiceias, como eu esperava que acontecesse.

26 de outubro de 2015 às 02:35:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Essa postura não vai salvaguardar postos de trabalho a longo prazo, porque os outros, mais competitivos e ferozes»

Mas quais outros, se com todos se actuar da mesma maneira?


«Por essa ordem de ideias, temos também de acabar com a mecanização ou limitar os robots na industria.»

Comparação imbecil, como não podia faltar. Uma coisa é haver uma evolução tecnológica que a todos beneficia e a todos poupa trabalho; outra, bem diferente, é haver trabalho a ser feito colectivamente por quem não recebe nada por ele, que é o que o patronato aprecia, tanto quanto possível. Pois se a evolução tecnológica acaba com postos de trabalho, fazendo um trabalho que se poupa ao ser humano, óptimo, ser humano trabalhará menos e será sustentado sem trabalhar... que maravilha. Agora, enquanto houver trabalho a ser feito por mãos humanas, que seja todo pago, integralmente pago, a cada milímetro e segundo de esforço.

26 de outubro de 2015 às 02:39:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois se «não há almoços grátis», também não haverá, jamais, trabalho gratuito.

26 de outubro de 2015 às 02:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

No Japão já estão muito próximos de conseguir colocar no mercado um robot que vai servir de operador doméstico / auxiliar comercial. Falo do ASIMO.

Esta tecnologia vai possibilitar ao Japão lidar com uma população envelhecida e eliminar postos de trabalho supérfulo, com isto, o mercado de trabalho deles que irá ser mais reduzido não vai necessitar de absorver milhões de imigrantes do 3ºmundo.

Cá na Europa o que tu desejas no fundo só vai servir para incentivar à entrada de mais imigração não branca porque ao contrário do que te vai na cabeça, são muitos poucos os europeus que se sujeitam a "levantar tabuleiros" ou servir em bombas de gasolina.

Um exemplo que te posso dar do atraso de vida que essa mentalidade leva o país é a industria do vinho. Vai ao norte e encontras ainda milhares de pessoas a trabalhar de forma rudimentar a extrair as uvas das videiras, tratasse de um trabalho não qualificado que emprega muita gente(como tu desejas) mas que não permite a evolução dessas pessoas, é mal pago e não deixa essas comunidades progredir socialmente. Essas pessoas não precisam sequer de ler e escrever, a consequência é que acabam por imigrar e não se sujeitam a trabalhar por 30€ o dia de sol a sol. São depois substituídas por gente do 3ºmundo. Isso é visível no interior, os nativos saem e são substituídos por merda do 3ºmundo. Tudo graças à mentalidade da aversão à tecnologia e ao progresso.

E como é, daqui a uns anos surge uma tecnologia que vai permitir a extracção dos frutos das videiras por máquinas e o que vai acontecer a essas pessoas??
Isso será inevitável, se os produtores não o fizerem os outros( chineses, americanos etc) vão fazê-lo e acabar com negócios tradicionais não rentáveis. Quando tu dizes -todos fazerem, estás a projectar pensamentos utópicos pessoais que tens, no mundo real. Isso é uma realidade alternativa só tua, que não tem aderência ao mundo real. Se fosses empresário, não duravas muito com essa mentalidade, ao fim ao cabo, acabavas por prejudicar mais as pessoas que trabalham para ti do que o contrário. A maioria dos empresários são uma merda, mas isso não tem nada a ver com o facto de quererem ser competitivos, quererem modernizar as empresas e quererem ter lucro, tem a ver com o próprio sistema em que vivemos, o capitalismo selvagem e com a própria natureza mesquinha das pessoas.

Vivemos em globalização e não em grutas fechadas, não adianta criares realidades alternativas, tens apenas de aceitar o mundo real, o mundo real é este, não há fadas nem duendes, nem sequer as pessoas na sua maioria são gente decente, no mundo real a maioria é medíocre, corrupta e sacana.

Portanto, essas pessoas que hoje trabalham em trabalhos pouco eficientes têm de evoluir e abandonar essas profissões antes que sofram directamente a "realidade" dura da consequência económica.

Essees trabalhos são empregos que ninguém quer e por alguma razão será. Ninguem com QI>100 deseja esse tipo de trabalhos.

Não há volta a dar, és um marxista e lamento que isso te custe a aceitar, mas é precisamente o que és. Para ti é tudo uma questão de igualdade, de nivelamento por baixo, és incapaz de perceber que no mundo real há de facto melhores, mais capazes e que as pessoas por natureza são competitivas e querem sempre ser melhores do que os outros. És injusto ao ponto de falares de patrões como um todo e não separares águas entre os bons, a minoria e os maus, a grande maioria.

Podes acreditar nessa treta e promover essa "ideologia", mas isso só vai servir para esfarrapar ainda mais este decadente país, talvez se mudasses de referencias para países e nações superiores(Japão) em vez de fossas abertas(india) tivesses mais visão.

Mas se a tua referência é um país de 4ºmundo em que 50% da população ainda defeca a céu aberto muito mais não pode ser dito.

26 de outubro de 2015 às 11:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mais uma vez falas na automação, mesmo depois de eu já ter clarificado que isso é outro assunto. O que vale é que o copy paste é fácil, poupa-me o trabalho e a chatice: uma coisa é haver uma evolução tecnológica que a todos beneficia e a todos poupa trabalho; outra, bem diferente, é haver trabalho a ser feito colectivamente por quem não recebe nada por ele, que é o que o patronato aprecia, tanto quanto possível. Pois se a evolução tecnológica acaba com postos de trabalho, fazendo um trabalho que se poupa ao ser humano, óptimo, ser humano trabalhará menos e será sustentado sem trabalhar... que maravilha. Agora, enquanto houver trabalho a ser feito por mãos humanas, que seja todo pago, integralmente pago, a cada milímetro e segundo de esforço.

Vê lá se é preciso repetir outra vez que eu repito.

Ainda bem que há maneira de contornar o problema do envelhecimento populacional através da tecnologia - mas primeiro garante-se isso mesmo, primeiro garante-se que esse trabalho é automatizado e diminui o número de pessoas a trabalhar, que poderão ficar em casa a viver sem trabalhar, porque esse trabalho está já a ser feito por elas...
Por isso, aquilo que desejo não faz entrar mais imigrantes coisíssima nenhuma - há toneladas de europeus na Europa para fazer esses e outros trabalhos. Isto porque, completamente ao contrário do que dizes, há mesmo, mas mesmo, europeus que se sujeitam a levantar tabuleiros, a servir em postos de gasolina, e até, vê lá tu, a limpar o chão cagado, é só andar pela rua e ver quem são os trabalhadores que recolhem o lixo, e nunca houve função que as pessoas mais temessem do que essa (excepto talvez a prostituição...), era aliás isso que nos diziam na escola que ia acontecer-nos se não estudássemos, e a verdade é que mesmo europeus às toneladas a fazer esses trabalhos. É raríssimo ver negros a trabalhar para a câmara na recolha do lixo das ruas. Os europeus aceitam portanto esses trabalhos, na medida em que sejam suficientemente pagos para comer e beber todos os dias e ter alguns prazerzitos de vez em quando, se não for pedir demais.

Em suma - antes de mais nada, garante-se o bem-estar do cidadão de baixas posses. Depois é que se automatiza tudo o que for preciso, e se automatizarem também os cargos da direcção, melhor ainda, assim já os «melhores» se podem dedicar à política ou, quem sabe, à Arte e à Literatura...


26 de outubro de 2015 às 13:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Vivemos em globalização e não em grutas fechadas, não adianta criares realidades alternativas, »

Não, tu é que estás a cair numa incoerência absurda, contrariando obviamente o que pode ser que tentes fingir que estás a defender. O Nacionalismo contraria precisamente a ética da globalização - os Nacionalistas não podem por isso agir como se a globalização fosse inevitável, porque de facto não o é. E a Europa, se guiada por ideais nacionalistas, pode e deve proteger as suas indústrias, implementando medidas proteccionistas de maneira a evitar a concorrência com a China. Que tu e os teus amigos patrões não gostem da ideia e prefiram transformar a Europa numa chinazinha mais pequenina, se calhar porque pensam que uma chinazinha de setecentos milhões vence uma China de mil e duzentos milhões, isso é problema vosso, mas não queiram é impingir isso às pessoas.

Portanto, se sou marxista ou comunista tanto me faz - o que não admito é que em nome da «produtividade» e do enchimento dos bolsos da patronagem se sacrifique o bem-estar da população de nível sócio-económico mais baixo. Isto aqui é a Europa, não é um «salve-se quem puder» e os países onde melhor se entende isto, como a Islândia, a Suécia, a Noruega, a Dinamarca (ui, a lei de Jante, que marx... que comun... ãh... é uma coisa lá deles, dos nórdicos, com eles funciona, com a gente não porque não porque não!!!!!!!!!!!!!!!!!...), são precisamente os países que melhor evoluem economicamente, enquanto aqueles em que a tua lógica vigora são precisamente os do terceiro-mundo, em que se espeta no desemprego a torto e a direito e se permite que uns passem por cima dos outros «porque tem que ser», «porque é a vida...»

Quanto à Índia, ainda não é do primeiro mundo, mas olha que entretanto já passou à frente da China. Isto nem tem a ver com a conversa, mas quiseste puxar para aí o discurso para esconder que o teu modelo é que é terceiro-mundista enquanto o que afirmo é o que guia os países do primeiro mundo a sério.

26 de outubro de 2015 às 13:19:00 WET  

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