segunda-feira, abril 06, 2015

NOVO ESTUDO: MUNDO SERÁ MENOS ATEU, MAIS RELIGIOSO - E MAIS MUÇULMANO

Fonte: http://observador.pt/2015/04/03/2070-havera-muculmanos-do-cristaos-diz-estudo-do-pew-research-center/
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Muçulmanos assinam a maior taxa de fertilidade entre todas as religiões -- 3.1 filhos por mulher -- e a menor média de idade: 23. O Islão crescerá, por isso, duas vezes mais rápido do que as outras.
Um estudo do Pew Research Center revelou que em 2070 haverá mais muçulmanos do que católicos no mundo, colocando assim um ponto final em mais de dois mil anos de domínio cristão, conta o USA Today. Em 2050, por exemplo, os muçulmanos serão mesmo os únicos a crescer mais rápido do que a população mundial, que será mais 35% do que em 2010. Entre 2010 e 2050, os muçulmanos aumentarão a sua população em 73%. Por essa altura, os cristãos representarão 31% da população mundial, perdendo terreno na Europa mas crescendo em África.

Este cenário coloca-se porque os muçulmanos assinam a maior taxa de fertilidade entre todas as religiões — 3.1 filhos por mulher — e a menor média de idade: 23. O Islão crescerá, por isso, duas vezes mais rápido do que as outras religiões. Esse ritmo até será mais elevado, segundo o estudo. Relativamente à taxa de fertilidade, os cristãos posicionam-se em segundo lugar (2.7 filhos por mulher), seguidos por hindus (2.4), judeus (2.3), por aqueles que se dizem sem religião (1.7) e budistas (1.6).
De acordo com a investigação do Pew, a religião cristã continuará a ter mais presença a nível global, mas perderá a sua maioria no Reino Unido, França, Holanda, Austrália, Nova Zelândia, Benim, Bósnia e Macedónia. Existe outro dado curioso que dá conta de que aqueles sem religião perderão também o seu espaço: embora se preveja um aumento de 100 milhões de pessoas com este status, o aumento galopante da população mundial fá-los perder influência (passam a representar 13% dos habitantes na Terra, contra 16% do que acontece actualmente).



Em 2050, por exemplo, a Índia será o país do mundo com mais população muçulmana. A Europa perderá cerca de 100 milhões de cristãos. De acordo com o primeiro dos tweets imediatamente em cima, pode observar-se um crescimento de cristãos na América do Norte, Médio Oriente, América Latina e Caribe, África subsariana e Ásia-Pacífico, algo que se deve sobretudo ao crescimento populacional global. Mas o peso da religião cristã (relação entre população local e católicos), esse, será inferior — basta ver as percentagens. A Europa perde quase 10%. Quando estivermos a meio do século XXI, quatro em cada dez cristãos no mundo estarão a viver na África subsariana.

Mas os dados surpreendentes não ficam por aqui. Entre 2010 e 2050, o número de judeus crescerá de 13.860.000 para 16.090.000. Metade desses estarão a viver em Israel. Ou seja, ultrapassará os Estados Unidos como o país com mais judeus: em 2010 os EUA contavam com 5.690.000; em 2050 perderão cerca de 300 mil. Já Israel terá mais quase três milhões de judeus no seu território.
Segundo David Voas, professor de estudos populacionais do England’s Institute for Social and Economic Research, citado pelo USA Today, a mudança de religião no trono mundial, digamos assim, não deverá criar problemas. O que este professor considera que poderá ser preocupante é o rápido crescimento da população em países pobres, que poderá contribuir para problemas económicos, migração e instabilidade política.
Esta investigação desenvolvida pelo Pew Research Center teve como objecto de estudo 2.500 fontes de informação, entre elas censos, inquéritos demográficos e outros trabalhos publicados sobre a mesma temática.

SUMÁRIO DO ESTUDO DO PEW RESEARCH CENTER
— População mundial deverá aumentar 35%: de 6.9 biliões para 9.3 biliões.
— Entre 2010 e 2050, os muçulmanos assinarão um aumento populacional de 73%, contra 35% dos cristãos, 34% dos hindus e 16% dos judeus.
— Em 2050 os cristãos representarão 31.4% da população mundial, perdendo terreno na Europa mas crescendo em África. Os muçulmanos serão 29.7% nessa altura.
— Em 2050, quatro em cada dez cristãos no mundo estarão a viver na África subsariana.
— Os muçulmanos representarão 10.2% da população na Europa em 2050, contra os 5.9% verificados em 2010.
— Em 2050 metade dos judeus estarão em Israel.
— A esperança de média de vida a nível global crescerá sete anos em 2050, para 76 anos de idade.
— Os muçulmanos têm uma taxa de fertilidade de 3.1 filhos por mulher e a mais baixa média de idade: 23. Relativamente à taxa de fertilidade, os cristãos assumem o segundo lugar (2.7 filhos por mulher), seguidos por hindus (2.4), judeus (2.3), por aqueles sem religião (1.7) e budistas (1.6).
— Embora aqueles sem religião cresçam qualquer coisa como 100 milhões, perderão terreno face ao cavalgante crescimento da população mundial (de 16% para 13% entre 2010 e 2050).
— A religião cristã continuará a ter mais presença a nível global, mas perderá a sua maioria no Reino Unido, França, Holanda, Austrália, Nova Zelândia, Benim, Bósnia e Macedónia.

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Os ateus que visionavam um mundo sem religião ainda vão ter que esperar mais umas décadas valentes... se é que isso algum dia vem de facto  a acontecer. Até ver, parece que teve razão quem disse que «o século XXI será religioso ou não será» (isto é, ou vai ser religioso ou não vai existir). O francês Martin Legros, redactor-chefe da revista «Philosophie Magazine», alvitrou que "o século XXI parece estruturar-se mais à volta das identidades e das crenças religiosas do que da razão". Já o pensador identitário Alain de Benoist, também francês, tinha observado que a re-islamização da sociedade se prendia com a questão identitária.
Quanto aos não muçulmanos, têm todos os motivos para se acautelarem em todos os sentidos. No Ocidente, o travão à imigração e até uma repatriação de não europeus - não apenas de muçulmanos mas também de imigrantes potencialmente convertíveis ao Islão - é cada vez mais um imperativo da salvaguarda identitária e securitária.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Você quer uma profecia realmente fantástica? Eu lhe dou.

No século XXII e XXIII o islâmismo começa a perder terreno e em seguida acaba.

Quer saber o porquê?

O maior crescimento do islâmismo ocorre principalmente na África. Ou seja, a pior coisa que poderia ocorrer ao islâmismo está a ocorre. O islâmismo está condenado a longo prazo, muito longo prazo, sim, mas no final ele virará uma religião detroitizada.

Ele tende a longo prazo a ser Transformado em uma espécie de Nação do Islam global, e depois disto se deteriora ainda mais, perdendo sua base ortodoxa e com o surgimento de inúmeros profetas auto proclamados trazendo inovações e criando correntes em luta uma contra as outras, principalmente dentro do mundo sunita. Ele se dividirá cada vez mais até terminar em tribalismo semelhantes aos existentes na África, ao final, se desintegrando.

O islâmismo é o programa intelectual e a expressão da faixa de QI na média de 85, 90. Ele é a expressão de uma realidade racial. Os gregos passaram 500 dominados por muçulmanos e não se converteram, os Ibéricos idem. Porque simplesmente a genética rejeita. A instituição genética rejeita.

O islâmismo é portanto para os marrons, se ele se torna uma religião de negros, ele deverá então refletir o negro. Se é que você me entende, mais claro não posso ser.

6 de abril de 2015 às 22:51:00 WEST  

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