DANÇAVAM SONS AFRICANOS NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DE PORTUGAL E AGORA COMBATEM PELO CALIFADO NA SÍRIA

Passavam dias a treinar nas ruas da cidade. Na época eram conhecidos pelos nomes artísticos, Crevitaz e Krebastone e faziam parte de um grupo: os Elite.

Celso e Edgar Rodrigues da Costa deram nas vistas nos anos 90 graças ao 'breakdance'. Os irmãos de Massamá chegaram a ir a programas de televisão e tudo apontava para um futuro brilhante no mundo da dança.

A mudança para Londres parecia ser apenas mais um passo rumo ao futuro no hip hop, mas acabou por revelar-se decisiva por outros motivos. A conversão ao islamismo iniciou o caminho que levou ambos a juntarem ao ISIS.

Hoje em dia, Edgar tornou-se Abu Zacarias Andalus, líder do grupo de portugueses na cidade de Leyton e Celso passou a ser Abu Issa Al-Andalus, membro do mesmo grupo liderado pelo irmão.

Os dois irmãos fazem parte de várias listas de procurados por terrorismo em todo o mundo, e estão definitivamente afastados dos palcos que pareciam ser o futuro de ambos.

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Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/pais/364318/agora-estao-no-isis-antes-eram-grupo-de-danca-em-massama

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Mais uma vez, e outra, e mais outra, é dos meandros das minorias étnicas não europeias em solo europeu que sai o alimento para a máquina islamista, algo que já se previa, como aqui se tem feito notar há pelo menos dez anos (http://www.causanacional.net/index.php?itemid=36). A presença maciça de africanos e outros não europeus na Europa ajuda a fortalecer um potencial de movimentação contra os Europeus, uma vez que as forças do Islão conseguem eficientemente absorver, galvanizar e dirigir contra o Ocidente o ressentimento racista negro e anti-colonialista, em suma, anti-europeu.

Do mesmo modo que há dois mil anos um outro credo igualmente abraâmico, universalista e totalitário, o Cristianismo, cresceu nas catacumbas de Roma e daí, do mais baixo da sociedade, feita de escravos, libertos, estrangeiros, em suma, desenraizados, muitos deles de origem não europeia (sírios, por exemplo), daí, dizia, acabou por alastrar e tomar todo o Império, fazendo dele a sua plataforma de expansão para o resto do mundo, como um vírus que se apropria de um corpo humano e daí contamina outros corpos, 

desse mesmo modo, ou de modo análogo, também agora o Islão, irmão mais novo do Cristianismo, igualmente abraâmico, universalista e totalitário, cresce nas «catacumbas» do Ocidente e daí, do mais baixo da sociedade, feita de imigrantes, alguns deles criminosos, a maioria de origem não europeia, e daí ameaça alastrar e tomar todo o espaço civilizacional do Europeu. 

Pode ser que agora se consiga o que não se conseguiu no Império Romano tardio. Nessa época acabou por haver alguma resistência, como o demonstra, entre outras coisas, a breve restauração pagã de Juliano, bem como algumas reacções populares pagãs posteriores, mas a resistência actual do Organismo parece mais organizada e sistemática, como o indica a popularidade crescente da Extrema-Direita europeia...