INDO-EUROPEUS E DEMOCRACIA
O Homem Indo-Europeu no mundo:
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A disseminação da Democracia no mundo:
Uma coincidência curiosa, uma semelhança notória entre o espaço de um e de outro... Parece falar de um traço político-cultural que expressa uma natureza muito própria, porventura visível já desde a democracia ateniense e o thing germânico. Até na Ibéria Antiga, da qual não se sabe muito, até aí foram já identificadas duas grandes zonas «políticas», por assim dizer, que, mui interessantemente, coincidiam, grosso modo, com as duas grandes zonas étnicas: na parte ocidental, central e setentrional, área indo-europeia, dominavam as assembleias (de guerreiros, mas pronto...), enquanto no sul e no oriente, de cunho mediterrânico não indo-europeu (mas ainda assim tendo eventualmente sofrido influências indo-europeias), se verificava a tendência para a monarquia de direito divino. O Homem Ocidental é de todos o menos submisso à Autoridade e, por isso mesmo, não aceita jugos e quer decidir tanto quanto puder sobre a sua própria vida e, subsequentemente, a sociedade em que se move. Já na Antiguidade Aristóteles dividia o mundo em três grandes zonas: ao centro, os Gregos, que eram os melhores (Aristóteles era a modos que grego, enfim, perdoe-se-lhe o naturalíssimo etnocentrismo...), sábios e livres; a oriente e a sul, os bárbaros do Oriente, que eram igualmente capazes de criar cultura, mas que não amavam a Liberdade e por isso viviam justamente subjugados pelos grandes líderes de direito divino; a oeste e a norte, os bárbaros do Ocidente, que viviam na maior confusão, mas eram valorosos e tinham amor à Liberdade. Mais tarde, Júlio César viria a dizer que no extremo ocidente da Ibéria vivia um povo, os Lusitanos, que nem se governava nem se deixava governar... as revoltas lusitanas contra o poder romano eram constantes, não se pense que terminaram com a morte de Viriato, de Táutalos ou sequer de Sertório. Voltando à descrição de Aristóteles, o que se observa de comum entre o Grego e o Bárbaro Ocidental, ambos filhos, mesmo que o não soubessem, do Indo-Europeu, é portanto o amor à Liberdade, que por sua vez os diferencia, em conjunto, do resto do mundo. Não admira que, dois mil e quatrocentos anos depois, um dos politólogos mais famosos do mundo, o falecido Norberto Bobbio, tenha dito, no seu dicionário de Política, que a Democracia foi a exportação ideológica europeia que menos sucesso teve fora da Europa...
11 Comments:
«Até na Ibéria Antiga (...) na parte ocidental, central e setentrional, área indo-europeia, dominavam as assembleias»
Nada disso! A Democracia é uma invenção dos judeus! Essas "assembleias" foram inventadas por historiadores judaico-maçónicos que reescreveram a história para servir os seus interesses!
«O Homem Ocidental é de todos o menos submisso à Autoridade e, por isso mesmo, não aceita jugos»
É por isso que temos de fazer uma revolução para obrigar o Homem Ocidental a submeter-se ao dogma... eeer, perdão, à realidade do sionismo global! Porque o Homem Ocidental é muito rebelde e não quer votar naqueles que lhe querem roubar a Liberdade! É preciso obrigá-lo a aceitar o que é melhor para ele! O Homem Ocidental é muito bonito e inteligente, mas não há forma de o fazer perceber que isto é tudo obra dos judeus!
«(...)as revoltas lusitanas contra o poder romano eram constantes, não se pense que terminaram com a morte de Viriato, de Táutalos ou sequer de Sertório.»
Que eram todos judeus infiltrados, é evidente! Só quando os romanos -que eram todos nórdicos- os mataram, é que a civilização pôde finalmente florescer!
«(...) a Democracia foi a exportação ideológica europeia que menos sucesso teve fora da Europa...»
Claro, porque a Democracia foi concebida para escravizar os Europeus! Ao votarem, os Europeus perderam a sua Liberdade! Não é como alguns povos do Oriente que nem sequer votam e assim exercem ao máximo a sua Liberdade! Esse mito de que votar = liberdade é um dogma judaico! Só votam os totós, os homens de verdade fazem revoluções!
Sim, os Homens de Verdade fazem revoluções ou pelo menos vão fazê-las, ou pelo menos pelo menos dizem que é preciso fazê-las, oportunamente, um dia destes, a seguir a uma boa almoçarada em que se declara Guerra Sem Quartel Contra o Sistema!...
Quanto aos vislumbres de Democracia no mundo antigo, aquilo era gente primitiva, claro, ou então se era na Grécia era tudo paneleiragem, claro, está explicado, ou então não sei quê coisital tricofáive deixaram-se enganar, ou então a sua democracia era muuuuuuuiiiito diferente da actual, que é judaica...
Como os chineses viam os romanos:
http://io9.com/heres-what-third-century-china-thought-about-the-roman-1253007513
"The ruler of this country is not permanent. When disasters result from unusual phenomena, they unceremoniously replace him, installing a virtuous man as king, and release the old king, who does not dare show resentment."
Grécia era tudo paneleiragem
KK ACHO CURIOSO ESSES RESQUICIOS DE TORANISMO E JUDEIA EM QUEM SE DIZ ANTI-JUDEIA
INCOERENTE NA VERDADE
Como os chineses viam os romanos:
http://io9.com/heres-what-third-century-china-thought-about-the-roman-1253007513
"The ruler of this country is not permanent. When disasters result from unusual phenomena, they unceremoniously replace him, installing a virtuous man as king, and release the old king, who does not dare show resentment."
Um princípio de Democracia, enfim, traço do verdadeiro Ocidente.
"a Democracia foi a exportação ideológica europeia que menos sucesso teve fora da Europa..."
Ironicamente, o Fascismo também.
Talvez... só que, ao contrário da Democracia, o Fascismo tem boa parte da sua raiz ou pelo menos molde directo uma prática levada a cabo por um não europeu, o turco Kemal Ataturk.
"Fascismo tem boa parte da sua raiz ou pelo menos molde directo uma prática levada a cabo por um não europeu, o turco Kemal Ataturk."
O Fascismo teve origem na Europa na década de oitenta do século XIX, ainda Kemal, que em nada contribuiu intelectualmente para a sua criação, bebia leite directamente das mamas da mãe.
Bem, o Fascismo propriamente dito nasce na segunda década do século XX e tem em Mussolini o seu principal promotor. E Mussolini terá recebido uma forte influência de Ataturk, segundo Hitler, que se considerava o segundo aluno do turco a seguir ao italiano: http://gladio.blogspot.pt/2014/12/hitler-inspirou-se-em-ditador-turco.html
«Ataturk foi o primeiro a mostrar que é possível mobilizar e regenerar os recursos que um país perdeu. Ataturk foi um professor. Mussolini foi o seu primeiro aluno e eu o seu segundo.»
Isto é Democracia e da mais pura, trazida pelos indo-europeus!!!!, uma elite auto-proclamada dona da verdade que nem deixa o povo decidir se quer alógenos ou não, e lhe impõe a imigração, claro que isso é democracia.
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