NOS EUA - ALMIRANTE DE QUATRO ESTRELAS RETIRADO ACUSA OBAMA DE TER COLABORADO COM UMA ALEGADA INFILTRAÇÃO DA IRMANDADE MUÇULMANA NO ESTADO

Fontes: 

 - http://www.libertar.in/2015/02/almirante-aposentado-da-marinha-afirma.html?m=1   (página com vídeo incorporado)

 - http://www.tpnn.com/2015/02/04/four-star-admiral-muslim-brotherhood-has-penetrated-all-of-u-s-national-security-agencies-under-obama/   (página com vídeo incorporado)

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O Almirante 4 estrelas aposentado pela Marinha dos EUA, James A. “Ace” Lyons, num discurso no National Press Club em Janeiro, disse que, sob a orientação de Obama, o governo Obama foi infiltrado pelo grupo de frente do terrorismo, a Irmandade Muçulmana, dizendo que organização radical anti-liberdade penetrou em todas as agências de segurança dos EUA. O Almirante Lyons disse que “a transformação da América tem estado em pleno andamento desde 2008″, o ano em que Obama foi eleito baseado na sua promessa de campanha de “fundamentalmente transformar a América”.

Falando sobre a recusa de Obama de participar da marcha recente em França, supostamente com a participação de mais de 50 líderes mundiais para condenarem o terrorismo islâmico após os horríveis assassinatos de cartunistas que tiveram a audácia de satirizar o Islão, o Almirante Lyons disse que acto foi um “sinal para as Jihadis islâmicas” e é “um dos muitos sinais que ele enviou ao longo dos anos no exercício do mandato”.

“Não há dúvida de que temos um trabalho infernal à nossa frente”, disse o Almirante Lyons. “Com a penetração da Irmandade Muçulmana em cada uma das nossas agências de segurança nacional, incluindo todas as nossas agências de inteligência”, proclamou.

O Almirante Lyons disse que a nossa “agência de inteligência líder” é “dirigida por um muçulmano convertido”, uma referência ao homem de Obama que comanda a CIA, John Brennan.

A nova maioria do partido republicano que está nas duas casas do Congresso foi eleita para “parar a transformação da América, não para ver como poderiam trabalhar com o presidente”.

O Almirante Lyons afirmou que não existe tal coisa como o Islão radical, mas que “o Islão é o Islão”.

“A ameaça é o Islão. Não nos enganemos sobre isso. Não há tal coisa como o islamismo radical”, afirmou Lyons.