SÚMULA DAS DIFERENÇAS RACIAIS QUE A ELITE REINANTE NO OCIDENTE NÃO QUER QUE SE CONHEÇAM
Agradecimentos ao Vilhena por aqui ter trazido este artigo, http://nationalvanguard.org/2014/12/biological-reality-part-1/,
que num texto com diversas ironias pelo meio, fornece um apanhado do que
actualmente se sabe a respeito das diferenças entre as raças.
Depois de referir a diferença comportamental dos negros observável
até nos média, em termos de violência, comenta um gráfico, que se pode ver
acima, a mostrar a colocação de diversos grupos étnicos num quadro definido por
duas principais coordenadas genéticas no mtADN ou código genético mitocondrial
(transmitido pela via feminina) de acordo com o cientista Cavalli-Sforza (1994,
p. 82). Pode aqui constatar-se que os quatro quadrantes formados pela divisão a partir destas duas coordenadas principais correspondem às principais raças humanas, as tais que tantos cientistas no Ocidente dizem que não existem... o próprio Cavalli-Sforza diz da boca para fora que a definição das raças é muito relativa, mas lá que vai dizendo o que diz, disso não restam dúvidas...
Constata-se que os Indianos e até os Drávidas estão no mesmo quadrante que os Europeus, o que bate certo com a teoria da origem comum de Caucasóides actuais com Drávidas. É por outro lado excepcionalmente interessante que os Iranianos estejam mais próximos dos Europeus do que os seus vizinhos do Médio Oriente, o que confirma outras observações de C.S. a respeito da correspondência entre raça e língua: os Iranianos, apesar de viverem há milénios rodeados de não europeus, são, ainda, arianos, uma vez que o seu idioma é indo-europeu. Enquanto isso, o grupo que está mais distante de todos os outros é o negróide, bem no fundo do lado direito.
Nota-se também que o centro do gráfico está vazio. No centro estariam os grupos mais miscigenados, mas não aparece lá nenhum... Conforme diz o cientista Richard D. Fuerle, «embora estas populações fossem originalmente uma só, têm-se tornado cada vez mais geneticamente diferentes no seu caminho para se tornarem espécies diferentes.»
Particularmente significativo é o facto de que um mestiço de, digamos, Bantu (Povo africano) com Europeu ou Asiático está mais distante de cada um dos seus pais do que cada um dos seus pais está das pessoas da sua própria raça, ou por outra, uma mãe europeia de um mestiço de Bantu está geneticamente mais próxima de qualquer membro da sua própria raça do que do seu próprio filho. Tem agora piada recordar a historieta de que «não há raças» porque «a genética diz que não!», pois diz diz, então não diz...
Fuerle explica: «comparado a toda a variação genética humana do mundo, as pessoas do mesmo grupo étnico podem estar tão relacionadas entre si como um pai está do filho (Stalter, 2003, pp. 42, 67, 124, 327, 329). (...) na maioria das situações, os indivíduos têm uma pertença genética mais vasta aos seus grupos étnicos do que às suas famílias (Salter, 2003, p. 37). Assim, [o racialismo] é do interesse genético de toda a gente... O conceito de distância genética tem contudo sido distorcida pelos igualitários para mostrar que toda a gente é geneticamente igual. Por exemplo, no seu discurso de Janeiro de 2000 aos Estados da União, o presidente [norte-americano] Bill Clinton declarou "Somos todos, independentemente da raça, 99,9% iguais." A implicação disto é que os restantes 0,1% irão produzir apenas diferenças triviais e podem ser ignorados, mas "um décimo de um por cento de três biliões é um número muito elevado - 3 milhões de nucleótidos de diferença entre dois genomas ao acaso. (Antropólogo John Hawks)... "Partilhamos 98,4% dos nossos genes com os chimpanzés, noventa e cinco por cento com os cães e setenta e quatro por cento com os vermes microscópicos. Um cromossoma apenas determina se alguém nasce masculino ou feminino. Não há nenhuma diferença discernível entre o ADN de um lobo e de um [cão] Labrador Retriever, todavia as suas diferenças no comportamento herdado são imensas. O que obviamente é importante é quais os genes que diferem e como é que estão padronizados, não a percentagem dos genes. Um pequeno número de genes pode traduzir-se em imensas diferenças funcionais."
De qualquer modo as diferenças físicas observáveis são só por si indubitáveis, conforme se depreende do que explica Fuerle no seu livro «Erectus Caminha Entre Nós»: «A cúpula do crânio asiático é redonda e a face é plana. Embora o crânio caucasóide seja um pouco mais longo (do topo ao fundo), é muito similar ao asiático, indicando que os Asiáticos e os Caucasóides não se separaram em duas raças há demasiado tempo, ou então que houve miscigenação entre as suas linhagens. (...) O crânio africano é muito diferente do asiático e do caucasóide, indicando uma distância genética muito maior entre Eurasianos e Africanos do que entre Europeus e Asiáticos.
(...)
Comparado aos crânios caucasóide e asiático, o africano é mais estreito. Os ossos do crânio (e do resto do corpo) são mais densos e espessos. As órbitas são mais redondas e proporcionalmente maiores e a distância entre elas é maior. A ligeira protuberância no topo da cabeça sugere uma "quilha sagital", uma crista ao longo do topo da cabeça desde a testa à parte de trás do crânio para juntar músculos mastigadores e fortalecer o crânio contra pancadas recebidas no combate. A abertura nasal é mais larga, os ossos do nariz são menos salientes e os dentes são mais maciços, com os incisivos a criar um ângulo. A diferença mais notável é contudo a mandíbula saliente, condição conhecida como "prognatismo", traço encontrado em macacos e fósseis de crânios humanos antigos, mesmo nos que não são de África. A considerável distância entre as maçãs do rosto ("arcadas zigomáticas") e o recuo nos lados por trás das órbitas ("constrição pós-orbital") indica que a mandíbula mais maciça é servida por poderosos músculos mastigadores que passam pela dita distância. (...)
Como alguns saberão, o prognatismo é a «ausência de nivelamento facial» ou a saliência da mandíbula superior e inferior para uma forma mais protuberante (Hanihara, 2000) e pode ser medida. É um traço característico dos macacos. (...)
Outra diferença pode ser vista nos olhos, mais concretamente na sclera. Brancos (ou caucasóides) e Amarelos (Asiáticos) têm sclera branca; os negros têm-na amarelada, tal como os gorilas; nos chimpanzés é escura. Conforme explica o texto, uma sclera mais clara facilita a comunicação porque permite identificar melhor em que direcção olha a pessoa. Assim se proporciona o desenvolvimento de relações sociais mais complexas e um crânio maior, permitindo assim a aquisição de informação mais subtil e personalizada. Também indica que as relações de confiança se fortalecem, dada a maior possibilidade de identificar o estado de espírito dos indivíduos.»
Constata-se que os Indianos e até os Drávidas estão no mesmo quadrante que os Europeus, o que bate certo com a teoria da origem comum de Caucasóides actuais com Drávidas. É por outro lado excepcionalmente interessante que os Iranianos estejam mais próximos dos Europeus do que os seus vizinhos do Médio Oriente, o que confirma outras observações de C.S. a respeito da correspondência entre raça e língua: os Iranianos, apesar de viverem há milénios rodeados de não europeus, são, ainda, arianos, uma vez que o seu idioma é indo-europeu. Enquanto isso, o grupo que está mais distante de todos os outros é o negróide, bem no fundo do lado direito.
Nota-se também que o centro do gráfico está vazio. No centro estariam os grupos mais miscigenados, mas não aparece lá nenhum... Conforme diz o cientista Richard D. Fuerle, «embora estas populações fossem originalmente uma só, têm-se tornado cada vez mais geneticamente diferentes no seu caminho para se tornarem espécies diferentes.»
Particularmente significativo é o facto de que um mestiço de, digamos, Bantu (Povo africano) com Europeu ou Asiático está mais distante de cada um dos seus pais do que cada um dos seus pais está das pessoas da sua própria raça, ou por outra, uma mãe europeia de um mestiço de Bantu está geneticamente mais próxima de qualquer membro da sua própria raça do que do seu próprio filho. Tem agora piada recordar a historieta de que «não há raças» porque «a genética diz que não!», pois diz diz, então não diz...
Fuerle explica: «comparado a toda a variação genética humana do mundo, as pessoas do mesmo grupo étnico podem estar tão relacionadas entre si como um pai está do filho (Stalter, 2003, pp. 42, 67, 124, 327, 329). (...) na maioria das situações, os indivíduos têm uma pertença genética mais vasta aos seus grupos étnicos do que às suas famílias (Salter, 2003, p. 37). Assim, [o racialismo] é do interesse genético de toda a gente... O conceito de distância genética tem contudo sido distorcida pelos igualitários para mostrar que toda a gente é geneticamente igual. Por exemplo, no seu discurso de Janeiro de 2000 aos Estados da União, o presidente [norte-americano] Bill Clinton declarou "Somos todos, independentemente da raça, 99,9% iguais." A implicação disto é que os restantes 0,1% irão produzir apenas diferenças triviais e podem ser ignorados, mas "um décimo de um por cento de três biliões é um número muito elevado - 3 milhões de nucleótidos de diferença entre dois genomas ao acaso. (Antropólogo John Hawks)... "Partilhamos 98,4% dos nossos genes com os chimpanzés, noventa e cinco por cento com os cães e setenta e quatro por cento com os vermes microscópicos. Um cromossoma apenas determina se alguém nasce masculino ou feminino. Não há nenhuma diferença discernível entre o ADN de um lobo e de um [cão] Labrador Retriever, todavia as suas diferenças no comportamento herdado são imensas. O que obviamente é importante é quais os genes que diferem e como é que estão padronizados, não a percentagem dos genes. Um pequeno número de genes pode traduzir-se em imensas diferenças funcionais."
De qualquer modo as diferenças físicas observáveis são só por si indubitáveis, conforme se depreende do que explica Fuerle no seu livro «Erectus Caminha Entre Nós»: «A cúpula do crânio asiático é redonda e a face é plana. Embora o crânio caucasóide seja um pouco mais longo (do topo ao fundo), é muito similar ao asiático, indicando que os Asiáticos e os Caucasóides não se separaram em duas raças há demasiado tempo, ou então que houve miscigenação entre as suas linhagens. (...) O crânio africano é muito diferente do asiático e do caucasóide, indicando uma distância genética muito maior entre Eurasianos e Africanos do que entre Europeus e Asiáticos.
(...)
Comparado aos crânios caucasóide e asiático, o africano é mais estreito. Os ossos do crânio (e do resto do corpo) são mais densos e espessos. As órbitas são mais redondas e proporcionalmente maiores e a distância entre elas é maior. A ligeira protuberância no topo da cabeça sugere uma "quilha sagital", uma crista ao longo do topo da cabeça desde a testa à parte de trás do crânio para juntar músculos mastigadores e fortalecer o crânio contra pancadas recebidas no combate. A abertura nasal é mais larga, os ossos do nariz são menos salientes e os dentes são mais maciços, com os incisivos a criar um ângulo. A diferença mais notável é contudo a mandíbula saliente, condição conhecida como "prognatismo", traço encontrado em macacos e fósseis de crânios humanos antigos, mesmo nos que não são de África. A considerável distância entre as maçãs do rosto ("arcadas zigomáticas") e o recuo nos lados por trás das órbitas ("constrição pós-orbital") indica que a mandíbula mais maciça é servida por poderosos músculos mastigadores que passam pela dita distância. (...)
Como alguns saberão, o prognatismo é a «ausência de nivelamento facial» ou a saliência da mandíbula superior e inferior para uma forma mais protuberante (Hanihara, 2000) e pode ser medida. É um traço característico dos macacos. (...)
Outra diferença pode ser vista nos olhos, mais concretamente na sclera. Brancos (ou caucasóides) e Amarelos (Asiáticos) têm sclera branca; os negros têm-na amarelada, tal como os gorilas; nos chimpanzés é escura. Conforme explica o texto, uma sclera mais clara facilita a comunicação porque permite identificar melhor em que direcção olha a pessoa. Assim se proporciona o desenvolvimento de relações sociais mais complexas e um crânio maior, permitindo assim a aquisição de informação mais subtil e personalizada. Também indica que as relações de confiança se fortalecem, dada a maior possibilidade de identificar o estado de espírito dos indivíduos.»
3 Comments:
gostos no Facebook de Le Pen aumentam 300%
http://www.tvi24.iol.pt/internacional/marine-le-pen/charlie-hebdo-gostos-no-facebook-de-le-pen-aumentam-300
Le Pen diz que França enfrenta guerra contra o fundamentalismo islâmico
http://www.publico.pt/mundo/noticia/le-pen-diz-que-franca-enfrenta-guerra-contra-o-fundamentalismo-islamico-1681695
A cabeça do negro é cerca de 10% menor, logo o quadril da negra e do negro é mais estreito, o suficiente para passagem de seus fetos, com quadril mais estreito eles tem mais equilibrio o que lhes da maior vantagem em corrida por exemplo. seu cerebro tbm tem um desenho textura mais simples.
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