AUMENTA A PARTICIPAÇÃO NO PROTESTO DO PEGIDA CONTRA A ISLAMIZAÇÃO - ELITE REINANTE MOSTRA-SE INCOMODADA
Legenda do mapa elaborado com base nas estatísticas da polícia de Dresden: os manifestantes do PEGIDA - Patriotas Europeus Contra a Islamização do Ocidente - aumentam, os «antirras» ou «antifas» perdem terreno.
Fonte: http://www.jeune-nation.com/actu/actu-internationale/13686-malgre-les-manoeuvres-du-systeme-participation-en-hausse-pour-les-manifestations-contre-lislamisation-en-allemagne.html
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Dois ex-chanceleres e ministros de Merkel aparecem numa lista de 80 figuras públicas que condenam o Pegida, movimento classificado de “xenófobo”.
A elite alemã mobilizou-se ontem, em peso, contra as manifestações de Dresden organizadas há três meses pelo movimento Pegida (Patriotas Europeus contra a Islamização do Ocidente). Enquanto nas ruas alemãs, milhares de pessoas protestavam contra o movimento, com a catedral de Colónia a apagar as luzes, o tablóide Bild apelava ao "Não ao Pegida" na primeira página, uma iniciativa que rapidamente teve a adesão de pelo menos 80 figuras públicas. Entre os políticos estão dois antigos chanceleres, o actual vice-chanceler e o ministro das Finanças de Angela Merkel, que em conjunto, repudiaram um movimento que dizem ser de extrema-direita e que usa o argumento do combate ao Islão radical para disfarçar uma posição contra a imigração.
"Dizer ‘não' à xenofobia e ‘sim' à diversidade e tolerância" é o principal objectivo desta iniciativa, segundo a direcção do Bild. O antigo chanceler social-democrata, Helmut Schmidt, disse que o Pegida "apela ao preconceito e à intolerância", antes de sublinhar que a Alemanha não deve "rejeitar refugiados e quem procura asilo". Da mesma família política, o ex-chanceler Gerhard Schröder avançou que "os partidos políticos e a Igreja têm de ter uma posição clara contra o Pegida".
Já o conservador Wolfgang Schäuble, ministro das Finanças, recorda que "a Alemanha precisa de imigrantes". Estas mensagens convergem com o discurso de Ano Novo da chanceler Merkel, onde denunciou que o movimento anti-islamização está "cheio de ódio" e que não há lugar na Alemanha para a hostilidade contra os estrangeiros. Os elementos do Pegida rejeitam estas acusações, antes de lembrar que o manifesto de 19 pontos do movimento é apenas contra o "fanatismo religioso e que apoia a entrada de refugiados e de todos os imigrantes, incluindo os muçulmanos, que se integrem na sociedade alemã. "A repressão política voltou. Não podemos ver de outro modo o facto de sermos insultados ou chamados publicamente de racistas e nazis por todos os principais partidos políticos e pelos media, apenas pelas nossas críticas justificadas à política de asilo ou pela ausência de uma política de imigração", afirmou Kathrin Örtel, uma das organizadoras do Pegida. A mensagem encontra eco na sociedade alemã.
Embora o movimento tenha maior expressão em Dresden, uma sondagem do jornal Stern revela que 49% dos alemães "compreende" as preocupações do Pegida e um em cada oito está disposto a participar nos protestos.
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Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/protestos-contra-islamizacao-alarmam-elite-alema_209331.html
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E assim se vai fazendo o combate ocidentalista à iminvasão: por meio da via mais sólida e legítima, a democrática - a pouco e pouco se vai ganhando o povo, contra a vontade da elite. Porque, a longo ou médio prazo, o potencial mais elevado sobressai - e, politicamente, o potencial mais elevado de crescimento no seio do povo é o do Nacionalismo, da anti-imigração, em suma, de tudo o que promova o Nós acima de tudo e mantenha uma distância decisiva entre o Nós e Eles.
3 Comments:
Viva PEDIGA!
Vê-se logo que é verdade esse gráfico. A policia ia mesmo por no gráfico "Antifa". Tem mesmo sentido. Espera, não tem.
http://fr.reuters.com/article/topNews/idFRKBN0KF0F120150106
Espera, tem mesmo:
http://de.wikipedia.org/wiki/Patriotische_Europ%C3%A4er_gegen_die_Islamisierung_des_Abendlandes
Ui. Tardou mais saiu com molho, além de que nunca é tarde para repor a verdade.
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