PROIBIDA MANIFESTAÇÃO ANTI-ISLAMIZAÇÃO EM FRANÇA
Fonte: http://observador.pt/2015/01/17/franca-proibe-manifestacao-que-apelava-expulsao-de-todos-os-islamicos/ (artigo originalmente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
*
A justiça francesa proibiu neste sábado a realização no domingo, em Paris, de uma manifestação que apelava à expulsão de todos os islâmicos de França. Segundo a deliberação judicial, que confirmou uma decisão da polícia local, o protesto revela uma “lógica islamofóbica”. A manifestação foi convocada pelos movimentos Resistência Republicana e Resposta Laica, sob o mote “Desequilibrados, assassinos, loucos… islamitas fora de França”.
A polícia francesa já tinha proibido o protesto, uma vez que “a manifestação agendada não se destinava a apelar à condenação dos recentes actos terroristas [ocorridos em Paris na semana passada], mas tinha claramente uma lógica islamofóbica”. De acordo com o documento judicial, ao qual a agência francesa AFP teve acesso, o tribunal temeu que a manifestação pudesse degenerar em confrontos, numa altura em que as forças policiais estão mobilizadas na prevenção de eventuais novos ataques terroristas.
Os organizadores do protesto não vão recorrer da decisão judicial, segundo indicaram os advogados dos movimentos.
Em Março de 2014, estes grupos organizaram, em colaboração com um movimento de extrema-direita, uma manifestação que denunciava a “islamificação” de França e que reclamava um referendo contra a imigração. Este protesto conseguiu reunir várias centenas de pessoas na capital francesa.
Manifestações xenófobas e contra a imigração têm ocorrido desde Outubro último em Dresden, no leste da Alemanha. Estes protestos têm sido organizados pelo movimento alemão Pegida, sigla em alemão de “Patriotas Europeus contra a Islamização do Ocidente”.
* * *
E em França também já houve manifestação contra a islamização, nomeadamente em Lyon, como se noticiou neste blogue, há coisa de dias.
Parece agora que a elite franciú começa a ter medo que haja cada vez mais povo a aderir à Resistência activa contra a islamização - é só mais uma confirmação de que a classe político-cultural reinante tem portanto medo da liberdade de expressão e da Democracia. Depois de em recurso ter escapado de uma condenação em tribunal por islamofobia, como aqui foi noticiado, a dirigente do Resposta Laica volta a conseguir demonstrar que quem manda no seu país teme a liberdade que o autóctone possa ter de declarar aberta e organizadamente, em grupo, o seu repúdio pelo Islão.
Quanto ao pretexto para proibir esta manifestação, só por si já revela doença - limitar a liberdade de expressão por causa dos confrontos que possam vir a ter lugar constitui um sinal objectivo de fraqueza: num país que se gaba de defender a Democracia, as autoridades admitem implicitamente que o argumento da violência serve para calar vozes.
E porque é que pode haver conflitos violentos devido a uma manifestação islamofóbica? Porque a Esquerda não tolera pacificamente a liberdade de expressão alheia ou/e porque a hoste imigrante muçulmana estacionada em solo francês pode reagir violentamente a uma manifestação islamofóbica. Isto é um testemunho inequívoco de que a relativa impunidade moral da Esquerda e a imigração em massa são inimigas factuais da Democracia, a qual por seu turno é assim aliada da islamofobia e portanto do Nacionalismo.
2 Comments:
Parece que mais uma "portuguesa" foi apanhada em Espanha usando aquela táctica de esconder pequenos sacos de cocaína no cabelo e metendo uma peruca por cima. As televisões já nem mostram imagens da dita portuguesa mas parece que é tão portuguesa como as outras duas que foram apanhadas há um ou dois anos nas mesmas circunstâncias. E os jornalistas que fazem estas reportagens, como são uns vendidos ao politicamente correcto, essa doença mental degenerativa, e uns ratos do mais vil que existe, insistem em dizer que as mulheres eram de origem portuguesa, quando o mais provável é que as portuguesas até ao tutano tenham pedido a nacionalidade.
E assim se vai denegrindo a imagem dos portugueses no estrangeiro. Claro que quando se fala em portuguesas e portugueses que são apanhados com droga ou que fazem merda noutros países ninguém vai ter a imagem mental de pessoas de raça africana. Aí o Português já é etnicamente branco...
A sujidade de facto chega a esse ponto - tudo serve para esconder as evidências sobre a criminalidade alógena e para cúmulo da filhadaputice a merecer um escarro nas ventas, alimenta-se também o complexo de culpa europeu, argumentando, posteriormente, «pois pois, nós também cometemos crimes desses e não são poucos!» Mas isto um dia paga-se, e paga-se com juros.
Enviar um comentário
<< Home