MAIORIA DOS ALEMÃES CONSIDERA O ISLÃO COMO UMA AMEAÇA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2015_01_12/Isl-visto-como-amea-a-pela-maioria-dos-alem-es-3890/

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Uma pesquisa promovida pela Fundação Bertelsmann revelou que o Islão é considerado uma ameaça por 57% dos alemães e que para 61% da população do país o islamismo não se encaixa no mundo ocidental.

Os dados do estudo foram recolhidos em Novembro do ano passado, ou seja, antes do ataque ao jornal satírico parisiense Charlie Hebdo, ocorrido na última quarta-feira, e do recente avanço do movimento Pegida, que promove a luta contra a islamização na Alemanha.

Os números da pesquisa mostram ainda que de 2012 para cá houve um ligeiro aumento da percepção negativa entre a população não muçulmana da Alemanha em relação ao Islão.

Na pesquisa actual, 40% declararam sentir-se "estrangeiros em seu próprio país" por causa da presença de muçulmanos. Além disso, um quarto dos entrevistados disse que os muçulmanos deveriam ser impedidos de imigrar para a Alemanha.

Com uma população total de pouco mais de 80 milhões de habitantes, o país abriga hoje cerca de 4 milhões de muçulmanos.

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E assim se constata que o povo já está alerta - já começa a sentir no seu seio a presença de um corpo estranho: uma presença que de não desejada passa a intrusiva, de intrusiva a ameaçadora. Só a elite reinante quer imigração e quer calar ou abafar o descontentamento popular, quer porque a hoste plutocrática precisa de mais imigração que seja mão de obra barata, quer porque a Esquerda pretende poder continuar a usar a imigração em massa para fomentar o seu ideal de queda de fronteiras e miscigenação universal. Contra tal monstruosidade, só a dita Extrema-Direita se levanta, das fileiras anti-imigracionistas e anti-islâmicas ao Nacionalismo étnico propriamente dito. Só a Extrema-Direita dá voz ao instinto popular de rejeição do Alógeno e é por isto mesmo que a elite reinante tem tanto medo dos partidos «racistas», querendo isto dizer que a elite reinante tem muito medo da Democracia, tanto mais medo quanto mais democrática ela seja.