domingo, janeiro 04, 2015

AVANÇA O PEGIDA, MOVIMENTO ANTI-ISLAMIZAÇÃO NA ALEMANHA - MAIORIA DO POVO ACHA QUE HÁ DEMASIADO LAXISMO NA ENTRADA DE IMIGRANTES

Uma coisa que me agrada neste agrupamento é a referência, não apenas à Alemanha, mas a todo o Ocidente, é malta que tem uma consciência europeia, sem deixar de ser patrioticamente do seu país...

Chamaram-lhe "uma desgraça para a Alemanha" e "nazis disfarçados". Merkel criticou as suas marchas semanais de "ódio" e "preconceito". Mas o movimento "contra a islamização do Ocidente" ganha adeptos.
Tem apenas dois meses de vida, mas já organizou uma marcha que concentrou mais de 17 mil apoiantes, no dia 22 de Dezembro, e na rede social Facebook é seguido por 100 mil pessoas. O movimento Europeus Patrióticos contra a Islamização do Ocidente (PEGIDA) organiza marchas semanais em Dresden. 

Nos últimos meses, na Alemanha, os movimentos contra o islamismo ganharam força e um estudo recente do instituto de sondagens Forsa, publicado na revista "Stern", revela que um em cada oito alemães está disposto a juntar-se a estes grupos. Para 29% dos inquiridos, marchas anti-islâmicas são justificadas dada a influência do islão na Alemanha.
Dois terços dos inquiridos acreditam que é exagerado falar em "islamização" da Alemanha, mas muitos preocupam-se com o número de pessoas que procuram asilo. O estudo também revelou que a maior parte dos alemães pensa que as condições de entrada no país são demasiado brandas. 
Em 2013, 200 mil requerentes de asilo foram recebidos por Berlim e muitos alemães temem a chegada de muitos mais, nomeadamente vindos da Síria. 
Num manifesto publicado esta semana no Facebook, o PEGIDA pede políticas de imigração mais restritas e a "protecção da cultura judaico-cristã que dominou o Ocidente" contra a "permissão de sociedades paralelas", como "tribunais" e a "polícia" da Sharia (lei islâmica). 
A Catedral de Colónia, uma das maiores na Alemanha, vai apagar todas as suas luzes na próxima segunda-feira, durante a passagem da próxima marcha do PEGIDA, como protesto. 
"O PEGIDA é formado por uma grande mistura de pessoas, desde os que se integram na sociedade até racistas e membros da extrema-direita", disse à Reuters o reitor da catedral, Norbert Feldhoff. 
"Ao apagarmos as luzes queremos que aqueles que estão na marcha parem e pensem. É um desafio: vejam bem quem está a marchar ao vosso lado." 
O ministro da Justiça, Heiko Maas, considerou que o grupo era "uma desgraça para a Alemanha". Um ministro regional chamou-os mesmo de "nazis disfarçados". 
O rápido crescimento do PEGIDA mereceu a atenção da chanceler alemã que critica as atitudes racistas e o "ódio" transmitido pelo grupo. 
"Digo a toda a gente que vai a estas manifestações: não sigam aqueles que vos estão a atrair! Porque muitas vezes têm nos seus corações preconceito, frieza e até ódio", disse Angela Merkel na sua mensagem de Ano Novo, referindo-se às marchas semanais que o PEGIDA tem organizado. 
No discurso xenófobo, ao PEGIDA junta-se o partido Alternativa para Alemanha, que deixou os seus objectivos eurocépticos para se focar nas questões da imigração.

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Fonte: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=173607
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A Alemanha é dos países com propaganda anti-racista e políticas mais contrárias à simples existência de partidos «racistas», mas a Resistência Europa dá a volta à questão, quanto mais não seja porque está vivo no seio do Povo o vital instinto de rejeição da imposição do alógeno. E o Islão é por excelência o credo alógeno: estrangeiro e hostil à Europa ou a qualquer outra civilização.
Quanto ao comportamento da Igreja neste caso, é muito significativo e perfeitamente previsível: «Parem e pensem e vejam quem marcha ao vosso lado», diz o vigário do Judeu Morto. E diz a Igreja que não se mete em Política... que faria se se metesse...
De resto não pode negar-se a sua coerência - e confirma-se, mais uma vez, e mais outra, e outra ainda, que a Igreja é inimiga frontal e declarada de qualquer movimento de defesa da identidade europeia, o que bate certo com o facto de o Cristianismo ser visceralmente incompatível com o Nacionalismo.

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