sexta-feira, janeiro 02, 2015

GRANDE MANIFESTAÇÃO NACIONALISTA NA UCRÂNIA


Fonte: https://sg.finance.yahoo.com/news/thousands-ukraine-nationalists-march-kiev-193807764.html
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Na Ucrânia, milhares de nacionalistas levaram a cabo uma procissão de tochas em Kiev para honrar a memória de Stepan Bandera, um insurgente anti-soviético que a versão russa da História considera ter sido um colaborador dos Nacional-Socialistas, que a Europa deve rejeitar.
Trata-se da celebração do que seria o centésimo sexto aniversário de Bandera. Alguns dos manifestantes desfilaram em uniformes da Segunda Guerra Mundial e ostentaram bandeiras vermelho e negras nacionalistas, enquanto bradavam «A Ucrânia pertence aos Ucranianos» e «Bandera retornará e restaurará a ordem».
Uma das mulheres que participou no evento, Lidia Ushiy, explicou o significado, a seu ver, da figura de Bandera na actualidade: «o Kremlin tem medo de Bandera porque ele simboliza a própria ideia de uma Ucrânia completamente independente». O brado do movimento de Bandera, «Glória à Ucrânia! Glória aos heróis!» foi o grande lema que inspirou a revolta ucraniana pró-europeia do ano passado. O presidente russo, Vladimir Putin, comentou em Março que os líderes desta rebelião eram «os herdeiros ideológicos de Bandera, cúmplice de Hitler durante a II Guerra Mundial.» Efectivamente, Bandera liderou os resistentes que lutaram ao lado dos invasores alemães contra os soviéticos. 
Deve recordar-se que a grande fome que nos anos trinta foi criada pelo sistema colectivista soviético aplicado à agricultura levou muita gente a virar-se contra Moscovo e a favor de qualquer estrangeiro que ajudasse os Ucranianos a repelir o jugo do Kremlin. 
Note-se entretanto que Bandera foi preso pelos próprios Alemães ao tentar criar um governo ucraniano e passou os anos da guerra num campo de concentração. E viria a ser envenenado em Munique, no ano de 1959, por um agente da KGB. Foi condecorado postumamente com a medalha de Herói da Ucrânia, em Janeiro de 2010, pelo presidente pró-ocidental Viktor Yushchenko. A decisão indignou a Rússia e foi revogada pela liderança pró-moscovita antes desta cair em Fevereiro.

O presidente ucraniano Petro Poroshenko - bilionário que ajudou a levantar as barricadas de Kiev, conhecido pelo «Rei Chocolate» dado o seu sucesso na indústria chocolateira - fez um voto de Ano Novo para derrotar o «inimigo de coração cruel» que agora combate as forças governamentais ucranianas na parte leste do país, russófona - rodeado de soldados, proferiu a mensagem de Ano Novo, emitida poucos minutos antes do fim do ano anterior: «Um inimigo de coração cruel agarrou-se às nossas vidas, território, liberdade e independência. Iremos garantidamente vencer esta guerra patriótica porque, para nós, é justa. A verdade está do nosso lado. Deus está connosco.»


7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Isto sim deve ser apoiado por qualquer nacionalista coerente. É uma aberração haver tanta gente no seio do nosso movimento a dar cobertura e a apoiar o império despótico anti-nacionalista de moscovo.

2 de janeiro de 2015 às 22:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Disseram-me que na noite de passagem de ano em Lisboa, lá para o Cais do Sodré, uns pretos partiram uma garrafa na cabeça de um polícia. Alguém que seja de Lisboa ouviu falar de tal coisa ou sabe mais pormenores.

É este tipo de audácia por parte de selvagens forasteiros que me mete nojo. E aposto que se houve ou houvesse uma reacção policial musculada devido ao sucedido que os transeuntes ainda disseram ou diriam "coitadinhos dos pretinhos, que não fizeram nada" e "bófia repressiva e racista", como se a Polícia não pudesse imobilizar um elemento perturbador da ordem pública só porque este era não-branco, como, de resto, faria com um cidadão qualquer.

2 de janeiro de 2015 às 23:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Para compreendermos o presente temos de nos recordar do passado. Se o não fizermos repetiremos os mesmos erros.


http://www.amazon.com/Jewish-Run-Concentration-Camps-Soviet-Union/dp/1291002758/ref=pd_sim_b_2?ie=UTF8&refRID=0B13HV8MMDZSWC1GM623

http://www.amazon.com/Communism-Origins-Revolution-Greatest-Holocaust/dp/1892796015/ref=pd_sim_b_4?ie=UTF8&refRID=0B13HV8MMDZSWC1GM623


Não foi o povo Russo que causou o Holodomor. Os responsáveis foram os bolcheviques, outra forma de dizer Judeus.
Infelizmente o povo Ucraniano ainda não conseguiu descernir a verdade da mentira.
E não estão sozinhos.

3 de janeiro de 2015 às 22:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

Os bolcheviques não eram judeus. Os judeus eram uma minoria entre os bolcheviques - e rapidamente perderam terreno no seio deles: quase a seguir à revolução de 1917, começaram a cair de postos de poder.

4 de janeiro de 2015 às 12:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

«os transeuntes ainda disseram ou diriam "coitadinhos dos pretinhos, que não fizeram nada" e "bófia repressiva e racista",»

Quais transeuntes? Qual é a tua ideia de «transeuntes»? Negros e jovenzinhos punks e antirras, ou gente comum do povo que vá a passar?

De qualquer modo vou ver se sei algo sobre isso, obrigado. É assim que se passa palavra.

4 de janeiro de 2015 às 12:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A minha ideia de transeunte é mesmo aquela gente lavada da tola, desde intelectuais das Humanidades de barba à Guevara cheios de "esquerdices" até ao povo em geral que todos os dias tem que gramar com propaganda de culto aos negros. Claro que desses não se pode esperar outra reacção senão a de vitimização do preto. Mas acredito que ainda haja muita gente que, vendo uma situação de carga policial sobre um grupo de "jovens", ainda acharia muito bem feito e, se pudesse, ainda iria lá molhar o bico.

4 de janeiro de 2015 às 17:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Quais transeuntes? Qual é a tua ideia de «transeuntes»? Negros e jovenzinhos punks e antirras, ou gente comum do povo que vá a passar?

De qualquer modo vou ver se sei algo sobre isso, obrigado. É assim que se passa palavra.

DEZENAS DE % DOS COMUNS SÃO BURROS CELSO

5 de janeiro de 2015 às 02:21:00 WET  

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