domingo, novembro 23, 2014

NA SUÉCIA - PARAMÉDICOS QUEREM PASSAR A USAR «ARMADURA» PARA ENTRAR EM ZONAS DE IMIGRANTES

Fonte: http://speisa.com/modules/articles/index.php/item.532/paramedics-in-sweden-now-demands-military-equipment.html
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Na Suécia, os ataques ao pessoal hospitalar e às ambulâncias nas zonas habitacionais com mais imigrantes (muçulmanos) são já tão frequentes e graves que os paramédicos exigem agora receber o mesmo equipamento que a Cruz Vermelha usa em zona de guerra...
Como já aqui foi noticiado, anteontem ou assim, a polícia sueca deu a saber que os gangues de criminosos controlam agora cinquenta e cinco áreas na Suécia, querendo as autoridades com isto dizer que já as não controlam. Nestas áreas os habitantes atacam tanto a polícia como os paramédicos. Estes querem agora dispor de capacetes e coletes à prova de bala, bem como máscaras de gás, para poderem fazer o seu trabalho. Já têm sido alvo um pouco de tudo, desde punhais até armas de fogo. O responsável do serviço de ambulâncias diz que o seu sindicato quer que os paramédicos tenham acesso à informação de que a polícia dispõe sobre os indivíduos para saber quais os que têm armas ou propensão para a violência. Quer também que haja unidades tácticas (pelo menos duas em Estocolmo): serviços de emergência médica preparados para se deslocarem a zonas «quentes», com todo o material de protecção corporal necessário, acima referido.
Quando lhe perguntam se o pessoal paramédico assim trajado ficaria parecido com a polícia anti-motim, o dito responsável responde: «Não, fica é parecido com os militares, diria eu.»
A coisa já atingiu um nível de violência tal que o pessoal das ambulâncias tem agora de se preocupar antes de mais nada com a sua própria sobrevivência e só depois a segurança dos pacientes.

Enfim, o calor humano vindo do grande sul do planeta é mesmo assim, aquece o quotidiano de todos os Europeus a ele expostos... aquela impulsividade meridional, aquela rapidez na reacção, aquele je ne sais quois de agressividade expansiva e auto-afirmativa, de domínio territorial e toda uma memória histórica secular periodicamente actualizada assumida de uma forma viva e espontânea (leia-se, o rancor por terem sido «escravizados» e quererem vingança cobarde contra Europeus que lhes dão todos os bens e mais alguns)... e depois ao fim ao cabo são umas vítimas, são tão vítimas tão vítimas que até num país relativamente pacífico e ordeiro como a Suécia conseguem arranjar maneira de ser «vítimas», aquilo nem é só talento, aquilo já é arte...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Doença de branco retardado. Um bando de lixos alienígenas os atacam com paus, pedras, manchetes e balas.

E então, diante disto a maior preocupação do branco é a de se cobrir com proteção balística para assim poder se aproximar para salvar a vida do lixo que deveria não apenas passivamente deixar que morresse - no mínimo isto, uma obrigação moral - mas se possível trabalhar ativamente para fazer morrer as toneladas.

Tomara que a imundície continue a não quero a aproximação de socorro médico.

24 de novembro de 2014 às 11:42:00 WET  

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