terça-feira, outubro 07, 2014

NA EM TEMPOS LIVRE ALBION - CASAL AUTÓCTONE OBRIGADO A SAIR DE AUTOCARRO POR TEREM CANTADO CANÇÃO A FALAR DE «PORCO»

Fonte: http://www.rightwingnews.com/top-news/offended-muslim-stands-bus-yelling-couple-getting-thrown-singing-racist-song-baby/
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Em Rotherham, Inglaterra, os pais de uma rapariga autista de quinze meses tiveram de pegar na criança e sair de um autocarro por acusação de discriminação. Isto porque o casal, Sarah Cleaves e Nick Barnfield, estavam a cantar uma canção infantil, «Peppa Pig», à filha, para a alegrarem. Ora a referência a «pig», «porco», ofendeu uma muçulmana de jihab (véu que só deixa ver a cara), que se pôs aos gritos, segundo o testemunho de Barnfield: «A senhora veio ter connosco e começou muito agressivamente a dizer-nos que éramos pais irresponsáveis e que estávamos a ser racistas ao cantar a canção.» 
Como se sabe, o porco é tido como um animal impuro na religião muçulmana - e, por isso, a muçulmana sentiu que a música estava a ser cantada para a insultar. De tal maneira que depois dirigiu-se ao motorista, como conta Barnfield: «Foi ter com o condutor do autocarro e disse-lhe que estávamos a ser racistas para com ela. O condutor veio ter comigo e disse-me que tínhamos de sair do autocarro ou então seria necessário chamar a polícia.»
Barnfield continua: «Estávamos realmente embaraçados, envergonhados e aborrecidos e não tínhamos feito nada de mal - apenas tentávamos fazer feliz a nossa menina. Mas as pessoas estavam a olhar para nós como se tivéssemos feito alguma coisa errada. O condutor só disse "Vão lá embora, caso contrário vão atrasar todos os passageiros e ninguém vai ficar contente."»
O condutor diz por seu turno que a alegação de racismo não motivou a sua decisão. O responsável das relações externas da companhia de autocarros de Rotherham, Brandon Jones, disse: «A investigação prossegue e vimos a filmagem da câmara de vigilância. Mostra o cliente a deixar o autocarro no sítio que referiu e mostra uma conversa entre uma senhora no autocarro e o motorista, e o motorista a falar com o cliente. Estamos a falar com o nosso motorista e com o cliente para clarificar as circunstâncias em que saíram do autocarro. Nesta altura não estou em posição de confirmar que foram forçados a sair. É notório que saíram do veículo. O condutor disse-nos que não ouviu nenhuma referência ao racismo mas estamos a investigar o incidente e ainda não chegámos a uma conclusão.»

Mais um episódio do quotidiano europeu em que o complexo de culpa branco, impingido por uma elite ideológica ao povo, permite a gente do Islão o acto de limitar de forma insultuosa a liberdade de europeus em terra europeia. Acresce que essa gente do Islão também foi e está a ser metida Europa adentro por obra da supracitada elite, que mais uma vez impinge ao povo o que quer de acordo com os seus propósitos mundialistas.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O cúmulo da indignação, ter gente estranha na sua própria terra, gente que não foi para lá chamada pelo povo e que nada de bom acrescenta, a impor regras e a dizer aos autóctones o que devem ou não fazer. Essa gente melindrosa está em terra alheia, logo, respeite primeiro que é de lá. Se se sente discriminada ou vítima de islamofobia ou racismo, ponha-se a andar dali para fora para de onde veio.

7 de outubro de 2014 às 21:05:00 WEST  

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