MESQUITA NA DINAMARCA DECLARA APOIO AO ESTADO ISLÂMICO DA SÍRIA E DO IRAQUE

Agradecimentos ao camarada RC que me deu a conhecer este artigo: http://rt.com/news/184600-isis-denmark-support-mosque/

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Na Dinamarca, uma mesquita declarou abertamente o seu apoio ao Estado Islâmico (EI), escassos dias depois de, como aqui se disse no tópico imediatamente anterior, um turco nascido na Dinamarca que lutou pelo EI na Síria ter declarado que a Dinamarca está «altamente posicionada na lista dos alvos».
A mesquita, sita na cidade de Aarhus, tem sido acusada desde há muito de promover o Islão mais extremista. O porta-voz da mesquita, Fadi Abdallah, declarou ao jornal online Den Korte Avis que «um Estado islâmico será sempre aquilo que os muçulmanos almejam. Portanto não podemos evitar dar apoio ao Estado Islâmico. Mesmo que cometa erros, teremos simplesmente de esperar para ver.» E disse mais: «As condições não são as mesmas lá em baixo (Síria e Iraque) e aqui. Posso compreender totalmente porque é que as pessoas estão a ser mortas.»
Em Julho surgiu um vídeo do imã da mesquita Grimhojmoskeen, Abu Bilal Ismail, a pedir a Alá para «destruir os judeus sionistas». A Grimhojmoskeen tem sido um poiso para os jihadistas em solo dinamarquês, informando a polícia da Jutlândia Oriental que vinte e dois dos cerca de cem militantes que partiram da Dinamarca para lutar pelo EI tinham frequentado esta mesquita.
Um relatório do The Economist indica que a Dinamarca foi o país que «enviou» proporcionalmente o segundo maior número de combatentes para a Síria, de entre os Estados europeus. Só da Bélgica é que partiram mais combatentes para a referida região do Médio Oriente.
De lembrar que, como se disse no tópico anterior, o islamista OA, turco nascido e criado na Dinamarca, declarou: «a Dinamarca não é o meu país. O país dos muçulmanos é o califado e se Alá quiser haverá em breve um ataque aqui. A Dinamarca deve preparar-se.»
Segundo o Serviço de Segurança e Inteligência da Dinamarca (PET), quinze dos cem «dinamarqueses» que foram combater para o Médio Oriente a favor do EI foram já abatidos. 
O responsável do Centro de Análise do Terror (CTA), Soren Jensen, comentou por seu turno que «nunca se viu antes tantos a partirem da Dinamarca para uma zona de conflito em tão curto período como se viu agora no caso da Síria».
Como foi dito no tópico anterior, a Dinamarca contribui para a campanha internacional contra o EI.

Quanto ao que diz a mesquita ou a sua direcção, não deixa de fazer lembrar a história da rã e do escorpião... o escorpião pediu à rã que o deixasse ir em cima dela para o outro lado do lago, ao que a rã respondeu «nem pensar, quando estiveres em cima de mim picas-me com o espigão e eu morro», ao que o escorpião retrucou «que absurdo, não percebes que se te pico e morres, eu morro também porque o meu transporte, tu, vai ao fundo?», e a rã achou, mui racionalmente, que de facto o escorpião não a iria picar, e vai daí aceitou levá-lo, e a meio do percurso o escorpião picou-a de facto, e quando a rã, a morrer, lhe perguntou porque fez ele tal estupidez, o dito respondeu «é mais forte do que eu, faz parte da minha natureza»...

Recordo: «um Estado islâmico será sempre aquilo que os muçulmanos almejam. Portanto não podemos evitar dar apoio ao Estado Islâmico»

Pode entretanto discutir-se até que ponto é que se trata de uma questão de liberdade de expressão. Evidentemente que uma coisa destas deve estar sob investigação policial, na melhor das hipóteses.

Claro que numa sociedade nacionalista a situação seria mais simples. 
É evidente que os filhos de alógenos não teriam a nacionalidade do país, uma vez que os seus pais mais não seriam do que trabalhadores temporariamente aceites para trabalhar por um determinado, curto, período de tempo. 
É evidente que o Islão seria sempre tido como credo alógeno, tolerado como prática religiosa de trabalhadores igualmente alógenos. E a partir do momento em que o seu líder espiritual dissesse o que disse o imã acima citado, seria de imediato convidado a sair do país. 

E é evidente que tudo isto mais não faz do que dar toda a razão e mais alguma ao filósofo inglês John Locke que, repito pela eu sei lá que vez, já no século XVIII avisava contra o perigo que era para um país ocidental ter no seu seio súbditos, ou, no caso, cidadãos, que por lei do país devessem lealdade ao governo europeu mas pela lei islâmica devessem lealdade ao Islão e aos representantes mundiais do Islão, inimigos da Europa, tanto nessa altura - o sultão turco - como agora, neste caso concreto do EI. E o mais ridículo é que tudo isto era previsto já há décadas pelos «nazis», pelos «racistas», pelos «xenófobos», pelos «islamófobos»: o aumento exponencial de muçulmanos em solo europeu por meio da imigração em massa constituiria um perigo natural para a Europa, precisamente porque, por mais «integrado» ou «bonzinho» que o muçulmano queira ser, estará sempre, logicamente, sob a «égide» do Islão e a qualquer momento poderá trair o país europeu que o acolheu, mesmo que nele tenha nascido, como é o caso do supramencionado OA. Diante de uma previsão destas, Locke pareceria um «bruxo» aos olhos da politicagem correcta reinante no Ocidente, quando não um «racista/islamófobo» doutro tempo, já desactualizado...