sexta-feira, setembro 05, 2014

EXTREMO-ESQUERDISTAS DA EUROPA IMPEDIDOS DE ENTRAR EM GAZA

Segundo está a ser avançado pelo site do Bloco de Esquerda, uma delegação de Eurodeputados, da qual faz parte a representante bloquista Marisa Matias, viu hoje rejeitada a sua entrada em Gaza, mesmo depois de cumpridos todos os procedimentos legais necessários para a efectivação de uma visita de quatro dias.
Marisa Matias, que viajava conjuntamente com outros eurodeputados europeus, viu esta quarta-feira a sua entrada negada em Gaza.
Segundo o gabinete de imprensa bloquista no Parlamento Europeu, "Israel recusou a entrada dos deputados, apesar destes terem cumprido todas as formalidades exigidas pelas autoridades israelitas e, inclusivamente, ter estado autorizada a entrada de uma delegação mais pequena composta por 8 eurodeputados”. A presente delegação era composta por 13 membros.
O objectivo dos trabalhos que o conjunto dos eurodeputados iria realizar em Israel e na Palestina estava relacionado com uma tentativa de apurar “as consequências da ofensiva militar de Israel e recolher informação in loco, de modo a poder melhor fundamentar e pressionar um maior empenho e mais ajuda humanitária por parte da União Europeia”, refere o mesmo comunicado.
Com este impedimento, explica o site do Bloco de Esquerda, os trabalhos da delegação de representantes do Parlamento Europeu passarão por uma visita a Jerusalém e por encontros com organizações pacifistas locais.
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Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/politica/271107/eurodeputada-portuguesa-barrada-de-entrar-em-gaza   (artigo originariamente escrito sob o aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)

Tem ar de ser uma justa precaução por parte das autoridades sionistas relativamente à atitude da Extrema-Esquerda, que tanto na Europa como em Israel se põe frequentemente a favor dos muçulmanos contra o Estado Judaico e que, no contexto, poderia perfeitamente aproveitar a deixa para distorcer os factos de maneira a caluniar a actuação armada israelita. Isso mesmo é explicado pelas autoridades israelitas, como se pode ver neste outro artigo sobre o sucedido: http://www.elcorreo.com/bizkaia/politica/201409/05/israel-impide-entrada-gaza-20140904202540.html. Efectivamente, o porta-voz israelita dos Negócios Estrangeiros, Emanuel Najshon, explicou que o seu governo não considera oficial a visita dos eurodeputados e que, na sua opinião, uma eventual entrada em Gaza desta gente seria como uma espécie de apoio ao movimento islamista Hamas: «deixamos entrar em Gaza delegações oficiais e pessoal humanitário e na prática este grupo encontra-se na zona, do nosso ponto de vista, como grupo privado. A visita deste grupo a Gaza, depois de um conflito armado de dois meses, daria uma projecção ao Hamas e Israel não tem nenhum interesse em fazer isso. Se querem ir a Gaza, podem fazê-lo através do Egipto.»

4 Comments:

Anonymous joão said...

Se puderes, espreita no Jihad Watch e no Minuto Digital. Os mouros querem-nos fora da Península Ibérica. Isto está bom, está.

5 de setembro de 2014 às 22:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois... e depois ainda haverá por aí uns labregos a garantir que «isso do califado querer a Ibéria é uma invenção moderna sem conteúdo» ou coisa assim, quando na verdade nunca o mundo muçulmano em peso aceitou a perda do Al-Andalus. A queda de Granada ficou-lhes atravessada na garganta. Claro que não esqueceram e assim que tenham poder a memória disso tudo aviva-se-lhes. Isto não é delírio de meia dúzia de radicais fanatizados. Já um ex-ministro da Jordânia tinha declarado (em 2009 ou 2008, publiquei-o aqui na altura) que a Ibéria pertencia ao Islão. E o para muitos queridíssimo Hamas também o declarou, pelo menos pela parte do seu braço juvenil.


5 de setembro de 2014 às 23:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

lá tá os esquerdoidos democraticos a querer oferecer dinheiro tirado ao trabalhador europeu!

6 de setembro de 2014 às 02:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Há anos li um artigo duma pessoa que tinha estado em Marrocos onde garantia, sem qualquer presunção ou preconceito, que os moderados, repito, moderados, achavam por bem que a península voltasse a estar sob domínio islâmico. Essa ideia era-lhes completamente natural. E mesmo que isso não fosse verdade, digamos em abono da verdade que o que esses merdas querem é dominar o mundo inteiro.
Metam é a religião no cu, pá.

6 de setembro de 2014 às 16:11:00 WEST  

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