NA TERRA QUE EM TEMPOS FOI A MAIS LIVRE DO MUNDO - POLÍTICO PRESO POR CITAR EM PÚBLICO PALAVRAS DE CHURCHILL CONTRA O ISLÃO
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia:
http://www.bbc.com/news/uk-england-hampshire-27186573
http://www.theblaze.com/blog/2014/04/27/if-you-quote-winston-churchill-on-this-topic-you-could-go-to-jail-in-modern-day-great-britain/
Em Hampshire, Inglaterra, Paul Weston, candidato às eleições europeias, foi preso por fazer em público, junto ao Winchester Guildhall, um discurso que se limitou à citação da opinião de Winston Churchill a respeito dos muçulmanos.
O discurso foi este, já aqui referido no blogue:
O discurso foi este, já aqui referido no blogue:
Como são terríveis as pragas que o Islão deixa sobre os seus devotos! Além do frenesi fanático, que é tão perigoso para o homem como a hidrofobia é para um cão, há uma temível apatia fatalista. Hábitos imprevidentes, sistemas atrasados de agricultura, métodos lentos de comércio e insegurança da propriedade existem onde que que os seguidores do profeta Maomé vivam ou governem. Um sensualismo degradado priva esta vida da sua graça e do refinamento; e também a sua dignidade e santidade. O facto de que na lei maometana toda a mulher tem de pertencer a algum homem como sua propriedade absoluta - seja como criança, esposa ou concubina - retarda a extinção final da escravatura até que a fé do Islão tenha cessado de constituir um grande poder entre os homens.
Indivíduos muçulmanos podem mostrar qualidades esplêndidas. Milhares tornaram-se em bravos e leais soldados da rainha: todos sabem como morrer. Mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social dos que a seguem. Não existe no mundo força mais retrógrada. Longe de estar moribundo, o maometanismo é uma fé militante e proselitista. Já se disseminou através da África Central, erguendo destemidos guerreiros a cada passo; e onde a Cristandade não estiver protegida pelos fortes braços da ciência - a ciência contra a qual lutou em vão - a civilização da Europa moderna poderá cair, como caiu a civilização da antiga Roma.
(Excerto do livro «The River War», escrito em 1899, quando Churchill era um oficial do exército britânico no Sudão).
Paul Weston , dirigente do partido Liberty GB, ou Liberdade Grã-Bretanha, foi detido na sequência da queixa de um transeunte, nomeadamente uma mulher que saiu da Winchester Guildhall, espécie de câmara municipal do sítio, e perguntou a Weston se ele tinha autorização para fazer o discurso. Como Weston respondesse que não tinha, a mulher chamou a polícia, que, ao chegar, manteve uma conversação com Weston até ao momento em que o levou preso. Primeiramente foi preso por não acatar a ordem de dispersar mas depois foi preso por suspeita de provocação religiosa ou racial.
Pode ver-se a seguir uma entrevista em que Weston explica o sucedido:
O Liberty GB explica assim a sua posição sobre o Islão, no seu Manifesto:
«Liberty GB considera que a ameaça do extremismo islamista no século XXI é comparável à do Nazismo no século XX. Isto não é causado por desagrado racial/religioso a respeito dos muçulmanos, mas pelo conhecimento da História violenta e expansionista do Islão guiada pelos versos corânicos deixado pelo profeta e senhor da guerra Maomé.»
O Manifesto propõe também uma série de medidas a respeito da imigração, das Finanças, de políticas a respeito da religião e das relações externas «para proteger a nossa [britânica] tradicional democracia liberal e os direitos das mulheres, dos homossexuais, dos cristãos, dos Judeus, dos não muçulmanos e de todos os que são ameaçados pelo ressurgimento do Islão militante.»
Weston já é conhecido pelas polémicas que causa, nomeadamente com videos que publica no Youtube, incluindo o mais visto de todos, com mais de duzentos e vinte mil visionamentos, “My name is Paul Weston, and I am a racist.” ou seja, «O meu nome é Paul Weston e eu sou racista.», no qual declara que pura e simplesmente gosta da sua cultura britânica e quer preservá-la contra a ameaça islamista, criticando por isso a Esquerda e o mainstream esquerdizado que o consideram racista. Faz notar que há umas décadas só era considerado racista quem odiasse de facto outras raças, mostrando assim que a Esquerda ganhou tal domínio sobre a cultura que agora até quem queira simplesmente defender a sua identidade étnica e/ou civilizacional é rotulado como «racista». Weston aproveita para, com clareza, declarar que a elite que está deliberadamente a impingir imigrantes em massa aos britânicos (como foi provado num escândalo noticiado neste blogue, que os mé(r)dia tugas nem ao de leve referiram, tanto quanto sei) merece ser julgada por traição à Pátria.
Ora este Paul Weston é evidentemente um provocador. E com toda a razão. Provavelmente quis ser preso precisamente para mostrar o que está a acontecer a quem na sua própria terra resiste à presença maciça de um credo inimigo da liberdade nacional, mesmo que se limite a citar as palavras de um indivíduo que é usualmente dado como salvador da Pátria (e recentemente votado como «o maior inglês de sempre»). E, obviamente, Weston tem todo o direito de o fazer - isto numa democracia a sério, como o Reino Unido teve, em tempos, antes da Inquisição Anti-Racista se estabelecer em solo britânico.
5 Comments:
ah a democracia e as suas liberdades ! é ou não é uma maravilha? olhem, o senhor que foi preso que o diga!
https://www.youtube.com/watch?v=1ocqyqjaVSg&list=PL3H2Gl1XX5az52zTEQ6cTIltgOnhPHPQ8
Criança de 7 anos precisa de medula óssea, mas a procura está a tornar-se difícil devido ao facto da criança ser mestiça euroasiática e haver poucos dadores com tal composição racial:
http://abc7news.com/archive/9530037/
O organismo humano é racista. Ninguém lhe ensinou ainda que a raça é uma construção social e somos todos iguais e portanto não há qualquer problema em aceitar medula óssea de qualquer pessoa, independentemente da cor da sua pele.
É preciso criar leis para restringir o racismo do organismo humano... prenda-se o organismo de cada vez que for racista...
«o senhor que foi preso que o diga!»
Não é «que o diga». Ele disse-o - e continua a dizer, porque continua a defender a Democracia, com todas as letras. É precisamente por agora haver menos Democracia que ele está a protestar, o que, obviamente, tinha obrigatoriamente de escapar ao «entendimento» de quem só se sente bem é com coleira ao pescoço e dono a açaimar-lhe a bocarra (o que o impediria de dizer asneiras).
Enviar um comentário
<< Home