AS MAIAS EM BEJA - RETORNO DE TRADIÇÃO DE RAIZ PAGÃ
As “Maias”, meninas vestidas de branco e com adornos de flores silvestres, voltam às ruas de Beja este sábado, 10, no "regresso" de uma tradição com cerca de 2.000 anos.
A última Festa das Maias em Beja decorreu na década de 90 do século XX e, desde então, a tradição "perdeu um pouco a faceta popular e realizaram-se apenas algumas iniciativas de carácter pedagógico em escolas", explica à Agência Lusa Florival Baiôa, da Associação para a Defesa do Património Cultural da Região de Beja (AdpBeja), a promotora da iniciativa.
"Seria um crime de lesa-património Beja deixar perder uma tradição com 2.000 anos de história", frisa, referindo que, com o "regresso" da festa, a AdpBeja pretende "recuperar e preservar a tradição milenar das Maias".
Segundo Florival Baiôa, em Beja, no início de Maio, "sempre se festejou a Festa das Maias", dedicada à Bona Dea ou Maia, a deusa romana da fertilidade e da virgindade e que dá o nome ao mês de Maio, o mês da Maia ou da floração.
Através da tradição, que resistiu a proibições reais e eclesiásticas e "manteve-se transformada em festa de crianças", meninas vestidas de branco e com adornos, como pulseiras, colares e coroas, feitos de flores silvestres, saiam para as ruas de Beja no início de Maio para "festejar a Primavera, o renascer da natureza e a riqueza que há de vir com as colheitas", diz.
As Maias sentavam-se num trono, à porta de casa ou numa rua qualquer, enquanto as aias, com uma bandeja, pediam às pessoas que passavam "um tostãozinho para a maia, que não tem saia", lembrou Florival Baiôa.
Recuperando a tradição, a festa arranca este sábado, às 10h00, na zona das Portas de Mértola, onde as Maias vão estar nos seus tronos e haverá artes de rua por alunos da Escola Bento de Jesus Caraça e irão actuar músicos do Conservatório Regional do Baixo Alentejo e os grupos Adiafa e Bubedanas.
Segue-se, a partir das 15h30, no jardim público de Beja, teatro infantil, jogos tradicionais, sessões de contos e as actuações dos grupos Nau e Alentejanos e do fadista António Zambujo.
A última Festa das Maias em Beja decorreu na década de 90 do século XX e, desde então, a tradição "perdeu um pouco a faceta popular e realizaram-se apenas algumas iniciativas de carácter pedagógico em escolas", explica à Agência Lusa Florival Baiôa, da Associação para a Defesa do Património Cultural da Região de Beja (AdpBeja), a promotora da iniciativa.
"Seria um crime de lesa-património Beja deixar perder uma tradição com 2.000 anos de história", frisa, referindo que, com o "regresso" da festa, a AdpBeja pretende "recuperar e preservar a tradição milenar das Maias".
Segundo Florival Baiôa, em Beja, no início de Maio, "sempre se festejou a Festa das Maias", dedicada à Bona Dea ou Maia, a deusa romana da fertilidade e da virgindade e que dá o nome ao mês de Maio, o mês da Maia ou da floração.
Através da tradição, que resistiu a proibições reais e eclesiásticas e "manteve-se transformada em festa de crianças", meninas vestidas de branco e com adornos, como pulseiras, colares e coroas, feitos de flores silvestres, saiam para as ruas de Beja no início de Maio para "festejar a Primavera, o renascer da natureza e a riqueza que há de vir com as colheitas", diz.
As Maias sentavam-se num trono, à porta de casa ou numa rua qualquer, enquanto as aias, com uma bandeja, pediam às pessoas que passavam "um tostãozinho para a maia, que não tem saia", lembrou Florival Baiôa.
Recuperando a tradição, a festa arranca este sábado, às 10h00, na zona das Portas de Mértola, onde as Maias vão estar nos seus tronos e haverá artes de rua por alunos da Escola Bento de Jesus Caraça e irão actuar músicos do Conservatório Regional do Baixo Alentejo e os grupos Adiafa e Bubedanas.
Segue-se, a partir das 15h30, no jardim público de Beja, teatro infantil, jogos tradicionais, sessões de contos e as actuações dos grupos Nau e Alentejanos e do fadista António Zambujo.
posted by Caturo at sábado, maio 10, 2014
4 Comments:
Arcebispo de Estrasburgo,
representante da igreja francesa na comissão episcopal europeia, indica de que forma deve ser solucionada a questão das vagas de imigrantes que chegam a Lampedusa. Diz o bispo que todos devem ser acolhidos na Europa, mas os países do Norte devem assumir a responsabilidade pelo acolhimento de uma parte desses imigrantes africanos.
http://www.lavie.fr/dossiers/elections-europennes/mgr-grallet-le-vivre-ensemble-a-besoin-de-constructeurs-vigilants-09-05-2014-52789_611.php
http://www.catholic-hierarchy.org/bishop/bgrallet.html
Au sujet des migrants, vous dites que la responsabilité de l'accueil et de l'intégration « doit être partagée proportionnellement entre les Etats membres ». Faut-il entendre une critique contre certains pays ?
Oui. L'Union européenne a une frontière extérieure commune. Les Etats qui sont à la périphérie ne doivent pas être les seuls à s'occuper de l'immigration. Que ceux qui sont à la périphérie du Nord aient le même souci que ceux du Sud. Les pays les plus pauvres sont au Sud. Il faut trouver des accords avec eux. On ne peut pas dire au maire de Lampedusa : « c'est votre affaire, vous n'avez qu'à les envoyer ailleurs ». Je ne dis pas que c'est simple. N'oublions qu'il y a une double migration en Europe : celle qui vient à l'intérieur de l'Europe ; la migration intra-européenne, surtout de personnes de l'Est vers l'Ouest. La libre circulation est acquise, mais celle-ci doit se faire dans un équilibre qui permettre l'intégration de tout le monde.
White Nationalist Delusions About Russia:
http://www.counter-currents.com/2014/03/white-nationalist-delusions-about-russia/
entao este gajo sozinho anda a destruir propaganda do pnr e tu nem dizes mal dele?
https://www.facebook.com/mrdeath94
Researchers say Western IQs dropped 14 points over last century:
http://news.yahoo.com/blogs/the-sideshow/researchers-western-iqs-dropped-14-points-over-last-180634194.html
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