segunda-feira, fevereiro 17, 2014

NA SUÍÇA - DIRIGENTE PARTIDÁRIO PORTUGUÊS DIZ QUE IMIGRANTES PORTUGUESES JÁ ESTABELECIDOS NADA TÊM A TEMER DIANTE DA LEI NACIONALISTA

Fonte: http://noticias.pt.msn.com/su%C3%AD%C3%A7a-referendo-dirigente-partid%C3%A1rio-diz-que-portugueses-n%C3%A3o-devem-estar-preocupados
Carlos Medeiros, vice-presidente do Movimento Cidadão de Genebra, partido a favor da iniciativa contra a imigração em massa, disse hoje que os portugueses não devem estar preocupados com o resultado do referendo de domingo.
"Os portugueses não devem ter medo. Pelo contrário, a iniciativa vai favorecer os que já cá estão no acesso ao mercado de trabalho", disse o lusodescendente à agência Lusa, acrescentando que o seu partido quer dar prioridade no acesso ao mercado de trabalho aos residentes, quer estrangeiros, quer suíços.
De acordo com o político, as autoridades da União Europeia é que deveriam estar preocupadas porque a livre circulação cria enormes problemas de distorção dos mercados de trabalho internos nos diferentes países.
"E eu estou convencido que se os outros povos da UE pudessem votar, o resultado seria o mesmo", afirmou, acrescentando que “o povo suíço demonstrou que não tem medo de assumir uma posição soberana e que prefere controlar o fluxo migratório”.
Segundo o responsável, o resultado final do referendo mostra uma divisão entre cidades e zonas rurais, uma clivagem que, segundo Carlos Medeiros, implica uma reflexão sobre o melhor desenvolvimento para o país: "um desenvolvimento a todo o custo económico ou um desenvolvimento controlado respeitando o meio ambiente e as condições de vida das pessoas".
No domingo, 50,3 por cento dos suíços aprovaram em referendo uma iniciativa denominada “Contra a Imigração em Massa”, proposta pela União Democrática do Centro (UDC), que também restabelece o princípio da preferência pelo trabalhador nacional face ao estrangeiro, que se encontrava abolida para todos os trabalhadores oriundos de algum dos países da União Europeia.
A partir de agora, o número de autorizações emitidas para uma estada de estrangeiros na Suíça é limitado por quotas anuais, com limitações ao reagrupamento familiar, novas regras para benefícios sociais, autorizações de residência.
A iniciativa agora aprovada prevê a revisão nos próximos três anos dos tratados internacionais contrários a estas disposições, uma decisão que afecta, entre outros países, as relações com a União Europeia.
Na Suíça, residem cerca de 250 mil portugueses e lusodescendentes, um número que tem aumentado nos últimos anos devido à crise em Portugal e na União Europeia.

26 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Quando se fala contra a imigração a maltinha do politicamente correto automaticamente saca da velha máxima "És contra a imigração, e então os Portugueses que emigram lá para fora?".

Só que não percebem nem querem perceber que a imigração intra-Europeia é diferente da imigração do mundo todo para a Europa.

Os Franceses em geral não vem os Portugueses em França como um problema.

Mas em relação ás hordes de africanos, magrebinos, pakis, chinos, muslos em geral a coisa muda de figura.

Não são os os imigrantes Portugueses que vandalizam bairros inteiros e incendeiam milhares de automóveis. Não andam a fazer exigências politicas e direitos especiais para os Portugueses.

Imigração intra-Europeia é perfeitamente aceitável(embora não exageradamente), uma vez que as culturas Europeias tem uma matriz cultural mais próxima umas das outras.

Quem não percebe isto não percebe nada.

A Suiça esteve bem, e os Portugueses que lá estão devem apoiar estas medidas que ao contrário do que se pensa não é uma coisa incoerente.

17 de fevereiro de 2014 às 21:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"DIRIGENTE PARTIDÁRIO PORTUGUÊS DIZ QUE IMIGRANTES PORTUGUESES JÁ ESTABELECIDOS NADA TÊM A TEMER DIANTE DA LEI NACIONALISTA"

Na verdade, principalmente imigrantes de terceiro mundo também não têm nada a temer.

19 de fevereiro de 2014 às 02:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A Suiça esteve bem, e os Portugueses que lá estão devem apoiar estas medidas que ao contrário do que se pensa não é uma coisa incoerente."


Claro que não é; até há portugueses emigrados em França que apoiam a FN, e a RTP até já fez reportagens sobre isso.
É atirar esses exemplos à cara dos que acenam com a chantagenzinha dos nossos emigrantes.

19 de fevereiro de 2014 às 22:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ou seja,ou tal referendo não é nacionalista!

Sera que um referendo propondo leis contra a miscigenação seria aceita pelo povo suiço?
_duvido!

21 de fevereiro de 2014 às 00:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Na verdade, principalmente imigrantes de terceiro mundo também não têm nada a temer.

Exacto!

21 de fevereiro de 2014 às 00:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

Evidentemente errado, esse raciocínio, baseado em coisíssima nenhuma para além, ou do mau perder temeroso de Esquerda, ou da imbecilidade anti-democrática de certos nescionalistas que não gostam de levar em cheio na cara com a evidência de que a Democracia dá mesmo vitórias ao Nacionalismo.

21 de fevereiro de 2014 às 00:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

«ou seja,»

Ou seja nicles. Aqui não há nenhum «ou seja». Nada do que foi dito ou provado chega para afirmar a imbecilidade de que «o tal referendo não é nacionalista!»

De facto, o referendo é mesmo nacionalista: feito por iniciativa de um partido nacionalista, ganho por um partido nacionalista, contra toda a elite reinante, constituindo uma das maiores vitórias nacionalistas de sempre.


«Sera que um referendo propondo leis contra a miscigenação seria aceita pelo povo suiço? _duvido!»

Especulação palerma e completamente fora de propósito. Acresce que nesse país não podem ser feitos referendos com base racial.

21 de fevereiro de 2014 às 00:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Especulação palerma e completamente fora de propósito. Acresce que nesse país não podem ser feitos referendos com base racial."


Ups, lá se vai a "liberdade perfeita" da democracia suiça...

21 de fevereiro de 2014 às 18:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ops, mais um «argumento» completamente atrasado mental de quem não há maneira de conseguir pôr defeitos na vitória nacionalista democrática... De facto, nunca ninguém disse que a Democracia era perfeita. Como já Churchill afirmava, a Democracia é o menos mau de todos os sistemas. Os anti-democratas bem queriam poder pegar fosse no que fosse para dizerem «bem, já que não há liberdade 1004000% perfeita então acaba-se com a democracia toda e depois, cof cof, ficamos a gente a mandar...»

Aliás, já agora convém lembrar que o UDC/SVP, o partido mais votado da Suíça, tem entre as suas propostas o fim da penalização legal do «racismo»:

The SVP also criticises the judiciary as undemocratic because the courts have made decisions against the will of the majority. Therefore, the SVP promotes the preservation of voting procedures in the question of the naturalization of foreigners even after a federal court ruling deemed such procedures as unconstitutional. According to the SVP, the racism penalty and anti-racism commission should be abolished in the interest of freedom of speech.


Desde a sua fundação até 1991, o SVP sempre teve a sua votação na casa dos 11%, sendo sempre o quarto partido da Federação Suíça. Porém, a partir dos anos 1990, apoiado num discurso mais contundente, o partido obteve ganhos extraordinários a cada eleição, até se tornar o maior partido em 2003 e obter a maior votação já alcançada por um partido político em toda história helvética, ao atingir 28,9% em 2007.
Fonte: Wikipedia

E é assim que se faz a política possível - a passo e passo, ao lado do povo, contra o poder da elite, que tenta silenciar o povo. Isto para quem a quer fazer, claro, não são aqui necessários os impotentes e os castrados de espírito derrotados à partida que não fazem nada nem querem fazer e só «sonham», aliás, papagueiam imbecilidades contra a Democracia, mas não só nada fazem para chegar ao poder como ainda por cima viram resolutamente as costas ao povo mesmo quando o povo apoia manifestamente o Nacionalismo, como é o caso, isto porque alguém lhes meteu nos cornos que a Democracia não é boa porque o povinho é burro porque o Mussolini e o tio Hitler disseram que sim.

Bem faz Marine Le Pen em espetar com eles à margem...

21 de fevereiro de 2014 às 19:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"«ou seja,»

Ou seja nicles. Aqui não há nenhum «ou seja». Nada do que foi dito ou provado chega para afirmar a imbecilidade de que «o tal referendo não é nacionalista!»

De facto, o referendo é mesmo nacionalista: feito por iniciativa de um partido nacionalista, ganho por um partido nacionalista, contra toda a elite reinante, constituindo uma das maiores vitórias nacionalistas de sempre.


«Sera que um referendo propondo leis contra a miscigenação seria aceita pelo povo suiço? _duvido!»

Especulação palerma e completamente fora de propósito. Acresce que nesse país não podem ser feitos referendos com base racial."


ou seja,como eu pensei;nada de democracia e nacionalismo !

22 de fevereiro de 2014 às 05:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas não é uma questão de exigir uma liberdade 1004000% perfeita...Eu sempre soube que isso não existe em lado nenhum, tu é que parece que não.

A questão é que eu não confundo democracia com liberdade nem vice-versa.
A questão é que é nas democracias ditas mais democráticas e "superiores" aos outros sistemas, que certos referendos sobre assuntos "tabús" são proibidos pela elite, o que significa preto-no-branco que essa treta de "governo do povo" não existe em lado nenhum, nem nunca existirá, por impraticabilidade. É sempre uma elite que tem a última palavra.
Essa é que é a questão.

É nas democracias suiças ou americanas "superiores aos fascismos/nazismos", e "superiores" até às outras "democracias imperfeitas" que certos referendos são proibidos; que há decretos governamentais para acabar com a "parte chata" da internet.

Isto é uma realidade, não uma abstracção bonita. Não uma idealização de "é preciso é mais democracia." (como se houvesse pouca...)

A questão é que o referendo com base na raça, não é proibido por não existir "liberdade perfeita", ou porque "não podem existir referendos sobre tudo!"
O referendo é proibido, não por esses motivos, mas sim porque é a elite que manda e continua a fazer o que lhe apetece. Não "o povo".
É tão simples como isto.

Se o UDC/SVP é o partido mais votado, então porque é que ainda não conseguiu alterar isso tudo?
Não tem já a base popular que precisava para isso?

Se ainda não conseguiu alterar nada disso, mesmo com o apoio que já tem, então fica demonstrado que tanto esse partido como a população mandam muito pouco
(E sem prejuízo de o partido ser outra fantochada tipo FN).
Fica demonstrado que democracia entendida no seu sentido literal/bonito/ideal/abstracto como "governo do povo", não existe nem nunca existirá.

O que existe é a democracia real, a que proibe assuntos incómodos, limita a internet e decide tudo nos bastidores.
Tão simples como isto.

22 de fevereiro de 2014 às 15:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Mas não é uma questão de exigir uma liberdade 1004000% perfeita...Eu sempre soube que isso não existe em lado nenhum, tu é que parece que não»

Tu é que não sabes ler ou então estás interessado em desconversar. Qualquer das alternativas mostra porque é que as conversas contigo não são prioritárias. O que sucede, neste caso, é que nada - nada - no mundo humano é absoluto. Nem a raça, vê lá tu, nem seja o que for dos teus valores. O que existe, ao nível humano, é a tendência para a perfeição, para o aperfeiçoamento constante, sabendo-se, a todo o momento, que nunca a perfeição será alcançada. Ora este facto é utilizado pelos tipos como tu da maneira mais baratucha e chico-espertista: «bem, já que a Liberdade total não é possível, então ficamos a gente a mandar e acabou-se essa história de Liberdade, que é impossível...»

Mas não pega. A Liberdade existe. E não tem de ser absoluta para existir. A diferença entre estarmos aqui a falar e não o podermos fazer é crucial. E se não a achasses crucial já te tinhas calado.


«A questão é que eu não confundo democracia com liberdade»

A questão, mas a questão real, é que tu e outros como tu nunca por nunca avançam com o que seria o sistema alternativo à Democracia e com que garantia é que tal sistema teria mais liberdade que a Democracia. E quando isto se vos diz vocês baralham e voltam a dar, mas sem qualquer explicação clara. É a chamada conversa da treta a atirar areia para os olhos.



«A questão é que é nas democracias ditas mais democráticas e "superiores" aos outros sistemas, que certos referendos sobre assuntos "tabús" são proibidos pela elite, o que significa preto-no-branco que essa treta de "governo do povo" não existe em lado nenhum,»

Não, não significa nada disso. Isso está frontalmente errado. Claro que o governo do povo existe - mas com limitações, ainda, e quanto menos desenvolvida a Democracia menos concretizado é o governo do Povo. Mas evolui.



«É sempre uma elite que tem a última palavra»

Cada vez o é menos, nas democracias mais desenvolvidas, e a Suíça constitui, até ver, um exemplo do que estou a dizer.



«É nas democracias suiças ou americanas "superiores aos fascismos/nazismos", e "superiores" até às outras "democracias imperfeitas" que certos referendos são proibidos;»

Mais bacoradas. Na verdade, esses referendos são proibidos em toda a parte do globo e pelo menos nas democracias suíça e norte-americana pode-se falar do conteúdo de qualquer doutrina, noutros regimes nem isso.



«que há decretos governamentais para acabar com a "parte chata" da internet.»

Mais aldrabice. Nos EUA não se acabou ainda com a parte «chata» da Internet, e não se acabou com a parte «chata», não por causa dos nazis autistas que não mandam um boi, mas sim porque existe uma Constituição na qual nem os liberais mais antirras se atrevem a tocar. Porque ali a Liberdade é praticamente sagrada. E isto sim, isto é que é uma realidade, não as especulações da treta de quem não gosta da liberdade alheia e queria ter um pretexto para justificar o fim das liberdades alheias.


«Isto é uma realidade,»

Não, isso é uma treta pura e simples. Uma treta.



«Não uma idealização de "é preciso é mais democracia." (como se houvesse pouca...)»

Não é «como se houvesse pouca», há mesmo pouca. Mas mesmo com a pouca que há os nacionalistas a sério fazem alguma coisa de jeito. E fazem porque a Democracia é a melhor aliada do Nacionalismo, a médio ou longo prazo. Essa é que é a questão que interessa, o resto são desvios de conversa sem valor algum, isto quando não são francamente desonestos.


24 de fevereiro de 2014 às 18:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

«A questão é que o referendo com base na raça, não é proibido por não existir "liberdade perfeita", ou porque "não podem existir referendos sobre tudo!"
O referendo é proibido, não por esses motivos, mas sim porque é a elite que manda e continua a fazer o que lhe apetece»

Não, não faz o que lhe apetece. E tanto não faz o que lhe apetece que as coisas de facto mudam, como se tem visto e comprovado, com factos.



«Se o UDC/SVP é o partido mais votado, então porque é que ainda não conseguiu alterar isso tudo?»

Parece que estou a falar com crianças. A UDC/SVP não conseguiu alterar isso tudo porque a Democracia é toda uma graaaandeee aldrabice e portanto os três referendos ganhos pela UDC são para deitar fora e esquecer porque nunca foram demo... quer-se dizer, não interessa e mai' nada. Essa é a conclusão que queres impingir, mas as coisas não são assim. Lê como são: Roma e Pavia não se fizeram num dia. A UDC/SVP não faz tudo o que lhe apetece, como ninguém faz tudo o que lhe apetece em Democracia (e que os líderes tenham limitações é para ti uma coisa muito confusa, mas é assim mesmo a política europeia, tem paciência). Mas alguma coisa já fez e continua a fazer. A Democracia, e a Política toda, não são um quadro estagnado para a eternidade. São realidades em movimento e em construção. Por isso é que a UDC/SVP quando não ganhou as primeiras eleições em que participou não disse assim «ora bolas para a Democracia!!!!, vamos mas é virar as costas ao povinho e voltar para o nosso tasco onde podemos mandar bocas aos pretos, só entre a gente os três militantes, e onde saberemos que somos a elite do mundo ariano». Em vez disso continuaram a trabalhar democraticamente. E tornaram-se no partido mais votado. E ganharam três referendos. Porque perceberam que a Democracia evolui e a opinião popular também.



«Se ainda não conseguiu alterar nada disso, mesmo com o apoio que já tem, então fica demonstrado que tanto esse partido»

Ahahahahah, eu mais acima a caricaturar essa maneira palerma de pensar e ele a concretizar exactamente o que eu tinha dito, ou seja, a caricatura que tracei não é caricatura, é mesmo, mesmo, um retrato fiel.

Eh pá - faz um favor, fica longe do PNR. Por favor.


«(E sem prejuízo de o partido ser outra fantochada tipo FN)»


Pois, é «fantochada» porque é democrático e ganha referendos. Bom era se não passasse de meia dúzia de autistas a dizer imbecilidades contra a Democracia & e os Judeus na Internet, isso assim é que era bom. Bom para ficar num cantinho e caladinho, sem estorvar, claro.


24 de fevereiro de 2014 às 18:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O que existe, ao nível humano, é a tendência para a perfeição, para o aperfeiçoamento constante, sabendo-se, a todo o momento, que nunca a perfeição será alcançada. Ora este facto é utilizado pelos tipos como tu da maneira mais baratucha e chico-espertista: «bem, já que a Liberdade total não é possível, então ficamos a gente a mandar e acabou-se essa história de Liberdade, que é impossível...»"


Primeiro, já te disse que não temos todos a mesma sede / ânsia de poder do que tu, não me julgues pelos teus padrões.

Segundo, na democracia há uns que mandam e não é pouco.
Não é "liberdade perfeita" nem "liberdade imperfeita".
Em democracia, há uns gajos que mandam e não são "o povo". Acabou.

Terceiro, não é acabou a liberdade. Isso és tu a dizê-lo.
É acabou a palhaçada do circo democrático onde mandam meia-dúzia de filhos da puta "legitimados por uma "maioria" de acéfalos.

24 de fevereiro de 2014 às 22:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

" E fazem porque a Democracia é a melhor aliada do Nacionalismo, a médio ou longo prazo. Essa é que é a questão que interessa, o resto são desvios de conversa sem valor algum, isto quando não são francamente desonestos."


Mesmo que isso fosse verdade, esse tal longo prazo, quando chegar, pode já ser tarde demais e já não haver nada porque lutar.
Uma pessoa tem que "esperar" e contar com um futuro incerto e que pode nunca chegar.

Segundo, mesmo que o nacionalismo chegue ao poder democraticamente, depois terá que acabar com a democracia, porque não é compatível ter a nação toda partida e dividida em partidos (e lobbies), ainda para mais partidos corruptos e anti-nacionalistas (e maçónicos).
E também porque tem que estar muito tempo no poder, para fazer planos e ter estratégias, essas sim de longo prazo.

Não pode estar dependente dos votos da "manada".
Não é questão da "manada" ser imbecil, estúpida, etc, mas uma questão de estabilidade e honra /incorruptibilidade.

Isto não significa que o povo é "amordaçado" ou que não é ouvido e não pode falar.

Simplesmente, acaba a palhaçada do circo democrático e das urnas. Só isso.

24 de fevereiro de 2014 às 22:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"«que há decretos governamentais para acabar com a "parte chata" da internet.»

Mais aldrabice. Nos EUA não se acabou ainda com a parte «chata» da Internet, e não se acabou com a parte «chata», não por causa dos nazis autistas que não mandam um boi, mas sim porque existe uma Constituição na qual"

Rídiculo. Não se acabou, porque ainda não calhou. Mas que há planos e movimentações nesse sentido há, e não é uma constituição do século 18 que vai impedir isso e os planos das elites.
Tal como não é essa constituição que vai impedir que o governo desarme todos os americanos porque lhe apetece. É uma coisa muito simples.
Não é por falta de vontade que ainda não se acabou com certas partes da internet, mas porque isso leva tempo, mas está a ser tentado há já algum tempo.




"nem os liberais mais antirras se atrevem a tocar. Porque ali a Liberdade é praticamente sagrada."

Já disse que não é preciso "tocar" na constituição, apagá-la ou alterá-la, para apagar com certas liberdades.





"E isto sim, isto é que é uma realidade, não as especulações da treta"

Não, isso não é uma realidade. Isso é um wishful thinking ingénuo e comovente.
Eles são bonzinhos e não vão acabar com os sites "incómodos" da internet, porque não vão. Porque a constituição não deixa. HAHAHAHAHAHA :D :D
Cai na realidade, foda-se.





"de quem não gosta da liberdade alheia e queria ter um pretexto para justificar o fim das liberdades alheias."


Eu? Eu não gosto das liberdades alheias?
Então eu que estou a prevenir aquilo que os democratas dos EUA andam a tentar fazer na internet, não gosto das liberdades alheias?
Tem juízo, caralho.

24 de fevereiro de 2014 às 22:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"«A questão é que o referendo com base na raça, não é proibido por não existir "liberdade perfeita", ou porque "não podem existir referendos sobre tudo!"
O referendo é proibido, não por esses motivos, mas sim porque é a elite que manda e continua a fazer o que lhe apetece»

Não, não faz o que lhe apetece. E tanto não faz o que lhe apetece que as coisas de facto mudam"


Tanto faz o que lhe apetece, que consagrou e decretou logo de antemão que "não podem existir referendos sobre raças ou miscigenação".
Isto é uma prova concreta de que faz o que lhe apetece e que o "partido mais votado" nada pode contra isto, e talvez nem sequer queira ou lhe interesse.

Dizer que isto é uma questão de "não haver liberdade perfeita", quando em tantos assuntos à escolha, foram logo proibir o assunto racial, que é um dos, senão o mais importante para o nacionalismo, é atirar areia para os olhos.
Porque uma coisa é não se poder fazer referendos a nível nacional sobre assuntos locais ou sobre assuntos mesquinhos, como a sanita do WC da rua xpto de Genebra.
Outra coisa completamente diferente são meia-dúzia de democratas filhos da puta decretarem que a raça nem se discute.
Entendes?
Isto não tem a ver com a "imperfeição da liberdade".
Isto tem a ver com decretos ditatoriais. É tão simples como isto.

E as coisas mudam o quê?
O UDC vai ganhando uns referendozitos aqui e ali sobre minaretes e merdices que não interessam para nada.
Agora ganhou o da imigração por uma milésima, que vamos ver qual será o resultado prático dessa vitória. Cá estarei para ver.

Cheira-me a assimilação. Primeiro fechar portas a mais imigrantes. E depois assimilar os que já lá estão.
E já estou a ser optimista.

25 de fevereiro de 2014 às 01:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

"«A questão é que o referendo com base na raça, não é proibido por não existir "liberdade perfeita", ou porque "não podem existir referendos sobre tudo!" O referendo é proibido, não por esses motivos, mas sim porque é a elite que manda e continua a fazer o que lhe apetece»

Não, não faz o que lhe apetece. E tanto não faz o que lhe apetece que as coisas de facto mudam"

«Tanto faz o que lhe apetece, que consagrou e decretou logo de antemão»

Tanto não faz o que lhe apetece que tem sido derrotada democraticamente vez após vez: não queria que a questão dos minaretes fosse a referendo, mas ela foi, não queria que o povo votasse contra os minaretes, mas o povo votou contra os minaretes, não queria que o povo votasse pela expulsão dos criminosos alógenos, mas o povo votou pela expulsão dos criminosos alógenos, enfim, são uma série delas. Portanto, faz algumas coisas, mas não faz o que lhe apetece. Q.E.D..

13 de março de 2014 às 15:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Isto é uma prova concreta de que faz o que lhe apetece e que o "partido mais votado" nada pode contra isto,»

Bem, fala contra isso e continua a batalhar nessa direcção – e sintomaticamente é o mais votado. Obviamente que em Democracia nenhum partido faz tudo o que quer, e que as coisas levam tempo, mas a saloiada anti-democrática não percebe isso, ou não quer que outros percebam, e vai daí diz que «ai em Democracia os nacionalistas não podem fazer nadaaaaaa, vamos mas é ali para o nosso gueto ficar sem fazer um corno e dizer que sermos cavaleiros do apocalipse e que isto estar tudo perdido...»

13 de março de 2014 às 15:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Dizer que isto é uma questão de "não haver liberdade perfeita", quando em tantos assuntos à escolha, foram logo proibir o assunto racial, que é um dos, senão o mais importante para o nacionalismo, é atirar areia para os olhos»

Não, dizer isso é perceber que a elite tem muito poder mas não tem o poder todo – e que apesar de todo o poder que tem, quem se lhe opõe ideologicamente só consegue avançar pela via da Democracia, e consegue mesmo. Ou seja, a Democracia dá poder precisamente àqueles que querem que se possa falar livremente sobre a questão racial. Dizer então que a Democracia é incompatível com o Nacionalismo porque «ai a elite faz o que lhe apetece» é não apenas atirar areia aos olhos mas também demonstrar um fanatismo do mais palerma e desonesto.

13 de março de 2014 às 15:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

" E fazem porque a Democracia é a melhor aliada do Nacionalismo, a médio ou longo prazo. Essa é que é a questão que interessa, o resto são desvios de conversa sem valor algum, isto quando não são francamente desonestos."

«esse tal longo prazo, quando chegar, pode já ser tarde demais e já não haver nada »

Pois, mas também não há mais hipótese nenhuma que se veja – porque os tais cavaleiros do apocalipse nacionalistas, o «escol» do Nacionalismo anti-democrático não fizeram, nem fazem, nem provavelmente farão, seja o que for.

13 de março de 2014 às 15:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Uma pessoa tem que "esperar" e contar com um futuro incerto e que pode nunca chegar»

Que chatice. Chama-se a isso vida. Quem não quiser assim suicida-se. Acorda para a vida, animalzinho. É exactamente isso que temos de fazer - «esperar», isto é, combater, diante de um futuro incerto.

13 de março de 2014 às 15:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

«mesmo que o nacionalismo chegue ao poder democraticamente, depois terá que acabar com a democracia, »

Não, não terá de acabar com a Democracia coisissima nenhuma.


«porque não é compatível ter a nação toda partida e dividida em partidos»

Claro que é compatível ter a Nação «toda partida e dividida» em partidos, porque numa sociedade democrática a sério, civilizada, as diferenças ideológicas e partidárias não levam a guerras nem a fracturas nacionais. As pessoas que discordam concordam em discordar. E, de resto, hoje podem votar num e amanhã votar noutro.


«E também porque tem que estar muito tempo no poder, para fazer planos e ter estratégias, essas sim de longo prazo. Não pode estar dependente dos votos da "manada"»

Tem que estar dependente dos votos da «manada» porque se está a fazer asneiras então tem de ser deitado abaixo. E num futuro não muito longínquo poderá voltar ao poder. Se em vez disso estiver a desagradar ao povo e este ainda por cima for obrigado a gastar sangue para o deitar abaixo, então aí é que o Nacionalismo nunca mais volta ao poder, pelo menos enquanto essa geração for viva. É tão óbvio como isto.

13 de março de 2014 às 15:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

"O que existe, ao nível humano, é a tendência para a perfeição, para o aperfeiçoamento constante, sabendo-se, a todo o momento, que nunca a perfeição será alcançada. Ora este facto é utilizado pelos tipos como tu da maneira mais baratucha e chico-espertista: «bem, já que a Liberdade total não é possível, então ficamos a gente a mandar e acabou-se essa história de Liberdade, que é impossível...»"

«Primeiro, já te disse que não temos todos a mesma sede / ânsia de poder»

Primeiro, podes bem cagar de alto nessa conversa que isso é mais atrofiamento de adolescente que não tem a mais elementar capacidade de reflexão, que lhe valha ao menos para não se contradizer. Aprende: falar em Política é forçosamente falar em Poder. E é nisso que estamos a falar desde o princípio, em Poder. E tu queres deitar abaixo o poder vigente para pôr em seu lugar o poder dos teus donos. É só isto.


«Segundo, na democracia há uns que mandam e não é pouco.»

Segundo, quanto mais democrática for a democracia menos mandam os que mandam. Já te expliquei isto.


«Não é "liberdade perfeita" nem "liberdade imperfeita"»

É sim, é uma questão de liberdade imperfeita ou liberdade nenhuma. E os desonestos dos teus donos, como querem acabar com a liberdade alheia, dizem-te que «ah, isso da liberdade não existe, portanto mais vale sermos nós a mandar...» e tu papas isso ovinamente.


«Em democracia, há uns gajos que mandam e não são "o povo"»

Errado. Em Democracia manda o povo. E a democracia é tanto mais aperfeiçoada quanto mais o povo mandar e quanto menos poder tiver sobre o povo aqueles que o povo elege. Regista mais esta.


« Terceiro, não é acabou a liberdade. Isso és tu a dizê-lo. É acabou a palhaçada do circo democrático»

Terceiro, o que queres mesmo é acabar com a liberdade, e a tua descarada defesa da PIDE só o atesta, e de maneira particularmente cretina.



«onde mandam meia-dúzia de filhos da puta "legitimados por uma "maioria" de acéfalos.»

Quarto, não tens qualquer espécie de credibilidade para determinar se a maioria é ou não acéfala. Tu, por exemplo, és seguramente mais acéfalo do que a maioria.

13 de março de 2014 às 15:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

«que há decretos governamentais para acabar com a "parte chata" da internet.»

Mais aldrabice. Nos EUA não se acabou ainda com a parte «chata» da Internet, e não se acabou com a parte «chata», não por causa dos nazis autistas que não mandam um boi, mas sim porque existe uma Constituição na qual"

«Rídiculo. Não se acabou, porque ainda não calhou.»

Esta então é a pérola das pérolas. Quem vem para aqui armar ao pingarelho que fala racionalmente e com argumentos responde que as coisas não são como ele está a dizer «porque não calhou». E depois quer isto, esta indigência pegada, falar comigo como se fosse um homenzinho quando nem sequer consegue que lhe tirem as fraldas sem fazerem birra ranhosa. Isto é a junção de toda a imbecilidade de que se é capaz potencializada pelo fanatismo futeboleiro.
É como tu dizes? Eh pá, é!!! Bem, isto aqui mostra que não é... Ora, não é porque, porque, porque!!, olha é, mas só não é porque não calhou!

Eu já sabia que nessas fileiras abundava a mais abissal estupidez, mas não imaginei, nunca, que se fosse revelar de maneira tão masoquista. É que consegues ser ainda mais burro que o Brunácio Galinácio, o que não parecia de forma alguma possível.



«Mas que há planos e movimentações nesse sentido há,»

Sim, sim, ok. Depois dizes qualquer coisita se/quando isso der alguma coisa...
Até lá continuas como sempre – sem argumentos.
Próximo...

13 de março de 2014 às 15:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

«ou seja,como eu pensei;nada de democracia e nacionalismo !»

Pensaste mal, porque, de facto, ali há, efectivamente, alguma democracia e nacionalismo - e quanto mais democracia, mais nacionalismo.

13 de março de 2014 às 18:32:00 WET  

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