EXEMPLO DE QUEM ODEIA A VONTADE DO POVO SEM A «MEDIAÇÃO», ISTO É, SEM A ELITE PODER DECIDIR O QUE POVO PODE QUERER PARA SI

Agradecimentos a quem aqui trouxe este artigo do escriba esquerdita Daniel de Oliveira, http://expresso.sapo.pt/democracia-direta-o-populismo-como-forma-de-governo=f855308, o mesmo que defende a iminvasão e chega mesmo a afirmar que os imigrantes é que fariam «disto um país», e que os melhores são os que imigram e só os mais fracos é que têm medo disso... Sim, é um esquerdista a defender a ideia de superioridade de uns sobre outros, pois é..., autêntico darwinismo social mas «de rosto humano», que é o darwinismo de Esquerda, ou seja, é bom que uns fiquem mal para que outros possam ficar bem desde que estes últimos sejam alógenos e os primeiros sejam brancos da Europa, bem entendido... Que os tais «mais fracos» que ficam mal com a imigração sejam os brancos europeus que se encontram no nível sócio-económico mais baixo da sociedade, isso não incomoda os daniéisoliveiras e afins, noutras alturas tão lestos a encher o peito com indignação perante o sofrimento das classes desfavorecidas...

Já aqui se comentou isso http://gladio.blogspot.pt/2006/05/extrema-esquerda-ou-arete-do-nojo.html

E aqui também se disse algo a respeito da sua postura política: http://gladio.blogspot.pt/2007/12/ou-o-ianques-escolhem-um-mulato-com.html

Ora desta feita o sujeito começa o artigo a querer dar por adquirido que os Suíços escolheram mal ao votarem contra a imigração no seu país, porque sim, porque teriam vantagens económicas em continuarem a aceitar a imigração em barda - porque, para um esquerdista, tudo tem de ser definido pelo interesse económico, excepto, claro, quando se torne «necessário» impingir aos outros os seus «valores» igualitários e mundialistas...

Pelo caminho recorda o seu rancor, e dos da sua laia, ao Povo Suíço na questão da proibição da construção de minaretes no país, lembrando a patacoada argumentativa de que tal decisão foi um «ataque à liberdade religiosa» (sic(k)), esquecendo imbecilmente que a liberdade religiosa de alógenos não pode sobrepor-se aos direitos dos autóctones, nem estes têm de suportar ver a sua terra a ser descaracterizada por arquitectura alógena, nem de habituar-se a ouvir no ar o chamado de um credo alógeno, muito menos de admitir no seu próprio território a colocação de um marco que simboliza o poder de uma religião alógena, que é mesmo disso que se trata quando em minaretes se fala. Logo por aí se vêm quem é o senhor, mesmo que não diga mais nada...

Presume entretanto, com a arrogância mentecapta que é apanágio da sua trupe, que os Suíços não perceberam que agora já não vão ter a mesma liberdade de circulação no resto da Europa. Parte imbecilmente do princípio que o suíço comum está automaticamente a pensar em emigrar, ou em andar por aqui e por ali a trabalhar, como se esse fosse, ou devesse ser, o estado normal do indivíduo...

E depois tem o supremo descaramento de dizer que sem «mediação» não há participação democrática em condições mas sim «caos». Pois claro, a Suíça, o país mais referendário do mundo, até é conhecida pelo seu caos, nunca teve fama de ser dos países mais organizados e funcionais do planeta Terra, não senhor, aquilo é tudo caos, porque ter uma sociedade pejada de alógenos não europeus, prenhe de criminalidade e desemprego, isso sim, isso é que é ordem, é democrático, aliás, mediadamente democrático, porque acontece sem recurso ao referendo... 

Para terminar, leia-se então essa parte do seu texto, que é música - os gritos de medo dos daniéisdeoliveira, isto é realmente música para ouvidos nacionalistas democráticos, com acordo ortográfico e tudo, para meter mais nojo:

«Não há participação sem organização e mediação. Há populismo e demagogia. A espontaneidade política é o caos e o caos é o espaço ideal para todas as arbitrariedades. O discurso em defesa da democracia direta é, mesmo que involuntariamente, a defesa do poder sem responsabilização nem escrutínio. Até porque o poder que uma suposta democracia direta ajuda a criar não tem espaço para oposições. E não é por acaso que a única democracia referendária da Europa tem sido um dos palcos preferenciais da extrema-direita para a sua agenda de ódio e medo.»

Ora afinal quem tem medo a sério são os daniéisdeoliveira: medo dos referendos, ou seja, medo da mais genuína democracia. Por isso que gritem, gritem, gritem, gritem, gritem, gritem, gritem, gritem, gritem mais enquanto continuam a ser torcidos pelo voto popular, gritem até espirrarem sangue da garganta às litradas, gritem até ficarem exangues, que se tudo correr bem isto é só o princípio da sua gritaria.