FRENTE NACIONAL FRANCESA AVANÇA AINDA E DIVERSIFICA-SE IDEOLOGICAMENTE
Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer este artigo: http://expresso.sapo.pt/democracia-direta-o-populismo-como-forma-de-governo=f855308
O partido de extrema-direita e xenófobo francês Frente Nacional é visto cada vez menos como uma ameaça e, em vez disso, como uma alternativa viável para o voto: 34% dos eleitores franceses aderem às suas ideias, segundo uma nova sondagem TNS Sofres divulgada esta quarta-feira pelo diário Le Monde, pela rádio France Info e pela televisão Canal Plus.
Estes 34% de aderentes às ideias veiculadas pela Frente Nacional (FN) representam uma subida de 2% em relação a 2013, e desde que Marine Le Pen assumiu a presidência, no início de 2011, a audiência do partido não parou de aumentar: era então de 22%, e de 31% em 2012.
Mas o facto de o crescimento da adesão às ideias da FN ter abrandado poderá mostrar que o crescimento da FN chegou a uma espécie de plateau, diz o Le Monde. Se Marine Le Pen não conseguir a presidência da república – o cargo com que sonha – ou outros membros do partido conseguirem implantar-se em cargos de relevo nacional, o partido pode não conseguir crescer mais.
Além disso, 54% dos seus apoiantes consideram que a Frente Nacional não é um partido com grande vocação para governar – só 35% o acha – encaram-no antes de mais como uma força política eficaz para reunir os votos de protesto.
Por tudo isto, a FN está a tentar criar raízes a nível local, nas eleições municipais de Março. Em 77 cidades, tem boas hipóteses de o fazer.
Os pontos de adesão dos eleitores franceses em relação à FN são, sobretudo, a “defesa dos valores tradicionais” (citada por 71% dos simpatizantes do partido), a sensação de que “a justiça não é suficientemente severa com os delinquentes” (68%) e que “é preciso dar mais poderes à polícia” (58%), que “há muitos imigrantes em França” (55%) e que se “dá muitos direitos ao islão em França” (53%).
O que divide os apoiantes da FN é a polémica sobre o casamento gay e, mais recentemente, sobre a possibilidade de os casais homossexuais poderem adoptar crianças – como aliás se tem revelado na recusa da direcção da FN em associar-se às manifestações contra a legislação do “casamento para todos”, enquanto outros membros do partido têm participado. Segundo a sondagem TNS Sofres, 49% dos simpatizantes do partido de extrema-direita dizem que os homossexuais devem ter o direito a adoptar crianças.
Mas se a evolução da FN sob a direcção de Marine Le Pen tem sido a da respeitabilidade política – hoje, 43% dos franceses recusa-se a considerar a Frente Nacional um perigo para a democracia – isso não quer dizer que todas as suas ideias de governação tenham grande aceitação. A saída do euro defendida por Marine Le Pen é apoiada por 29% dos seus simpatizantes.
De facto a saída do euro não será a melhor das ideias, mas o que tudo isto indica é o amadurecimento e expansão do eleitorado nacionalista - o povo genuíno toma cada vez mais consciência do perigo que é para o seu país continuar a permitir a iminvasão e a arrogância islâmica em solo francês, ao mesmo tempo que aprende a distinguir, lenta mas paulatinamente, o ideal nacionalista dos conceitos conservadores mal justificados.. Quanto ao dito abrandamento do crescimento do partido, enfim, um partido que já está entre os maiores não vai agora esvaziar já os outros todos... isto para além do facto de que se o partido alcançou 53% dos votos em Brignoles, nada impede que venha a ultrapassar em muito os trinta e quatro por cento que alguma imprensa ou opinagem mediática lhe queira agora atribuir, quem sabe se para desmobilizar o ânimo dos Nacionalistas...
A marcha segue.
53 Comments:
Mas esqueceste de colocar este detalhe, Caturo:
"A pesquisa na França foi realizada no período de 30 de janeiro a 3 de fevereiro com um público de 1.021 pessoas entrevistadas frente à frente, por meio de uma metodologia de cotas."
Não são realmente 34% dos eleitores franceses, e sim 34% destes mil e poucos gajos. O título do artigo é apenas típico alarde merdiático para parecer que o FASCISMO!!! está a ser instaurado em França.
Boas notícias também vindo da Noruega:
http://www.epochtimes.com.br/conservadores-recem-eleitos-noruega-expulsam-criminosos-pais/
http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/blog-da-vida/governo-da-noruega-restringe-legalidade-do-aborto/
Já agora, qual é a tua posição nesta temática do "casamento gay"? Eu pessoalmente sou favorável, uma vez que nada tem de incompatível com o ideal nacionalista ou com os verdadeiros valores tradicionais europeus (leia-se, pré-cristãos). Nunca é de mais sublinhar que a chamda "homofobia" é uma herança do médio-oriente trazida para a Europa pela seita do crucificado.
A questão é bem mais complexa do que isso. No mundo clássico, grego e romano, a homossexualidade não era tida como malévola, pecaminosa, tal como os cristãos a vêem, mas era desprezada quando dizia respeito à passividade sexual numa relação entre homens. Ou seja, o homossexual passivo era em geral, muito em geral, alvo de desprezo por parte da generalidade da população. E atenção que a própria evolução do mundo antigo levou a que a homossexualidade fosse também encarada de forma diferente ao longo dos tempos. Os casamentos entre homossexuais vieram a acontecer. A Cristandade acabou com tudo isso em nome de uma moral herdada do Judaísmo, sem que isto altere o facto, repito, de que a homossexualidade, a passiva pelo menos, não era em geral bem vista. Em Roma, particularmente, dava-se particular valor ao homem como sujeito viril, penetrador, e o homem que abandonasse esse papel atraía sobre si o escárnio. Neste aspecto salientava-se, ao nível particular e pessoal, uma associação da actividade bélica com a sexual, a conquista militar tinha uma conotação masculina, viril. Quando se instituiu o império, entretanto, o poder imenso dos imperadores sobre os cidadãos gerou receios sobre a perda de liberdades que teve o seu paralelo na saliência de uma maior ou alegadamente maior inclinação para o sexo homossexual passivo por parte dos homens livres.
No mundo céltico, entretanto, a situação parece ter sido diferente. Segundo vários autores gregos, nomeadamente Diodoro Sículo, mas não só, os homens celtas, embora tivessem à sua disposição as belas mulheres celtas, preferiam muitas vezes entregar-se a outros homens «sem se importarem com a sua própria dignidade», é isto que Diodoro diz.
De qualquer modo há pouca informação sobre o assunto.
Quanto à questão do casamento gay, não tenho opinião formada, é-me indiferente e não constitui tema do foro do Nacionalismo, ao contrário do que demasiados militantes ainda pensam.
É sim do foro do Nacionalismo o casamento, pilar de qualquer sociedade saudável.
Não, o casamento não é do foro do Nacionalismo, embora possa por ele ser abordado, mas não é, de maneira nenhuma, matéria necessária ao Nacionalismo. O casamento não é indispensável à existência da Nação.
É, é que qualquer sociedade precisa de consagrar a relação que a renova, isto é o casamento entre um homem e uma mulher.
Com o avanço da ciência, e dos valores sociais, a sociedade deixa de estar dependente do casal de homem e mulher. A partir daí a questão do casamento deixa de ser necessária ao Nacionalismo.
"Com o avanço da ciência, e dos valores sociais"
Avanço dos "valores sociais"? Mas isso é o que qualquer esquerdista de merda diz.
É verdade que o casamento homem-mulher não é 100% indispensável à renovação da estirpe.
Mas é muito mais fácil a estirpe ser renovada quando essa tradição está consagrada, porque quando deixa de estar, é mais fácil acontecerem as degenerações da poligamia e outras, que depois são consideradas "normais" pela sociedade, e a partir daí vale tudo, inclusive deixar de haver famílias, os filhos nem saberem de onde vêm nem quem são os pais, etc, etc
Atenção, dizer isto não é o mesmo que defender uma sociedade de "freiras" nem de mulheres submissas e bem comportadinhas.
Aliás, o que eu digo, aplica-se aos dois sexos. A tradição do casamento deve estar consagrada (Não do casamento cristão, mas do casamento, ponto)
Claro que depois só casa quem quer, ninguém é obrigado.
Não se pode é deixar instituir, ainda que informalmente, a poligamia e outras merdas desse tipo, que são incompatíveis com o nacionalismo /renovação da estirpe.
" a sociedade deixa de estar dependente do casal de homem e mulher."
Ah sim? Então renova-se como?
Inseminação artificial?
Enfim, é cada maluquice...
Pode renovar-se sim por inseminação artificial. Paciência. Quem não gosta que fuja para alguma aldeia.
« a poligamia e outras merdas desse tipo, que são incompatíveis com o nacionalismo /renovação da estirpe.»
Novamente: são incompatíveis porquê e como?
«Mas é muito mais fácil a estirpe ser renovada quando essa tradição está consagrada, porque quando deixa de estar, é mais fácil acontecerem as degenerações da poligamia e outras, que depois são consideradas "normais" pela sociedade, e a partir daí vale tudo, inclusive deixar de haver famílias, os filhos nem saberem de onde vêm nem quem são os pais, etc, etc»
Não sabem quem são os pais porquê, por causa da poligamia?...
Nada claro.
Correcto.
É claro que a poligamia não implica o desconhecimento dos pais, mas facilita e abre muito mais a porta para essas coisas.
Com a poligamia, tens liberdade total, excesso dela.
E, portanto, um homem pode fazer filhos pelo Mundo e andar aos saltinhos por aqui e por ali, ter 40 companheiras, etc.
A mulher a mesma coisa, pode ter 40,50,100 companheiros. Claro que só tem um filho de cada vez, e de um companheiro.
Mas se tiver 40 parceiros, é mais díficil, ou saber quem a engravidou, ou então, sabendo-o ela, não é nada impossivel que ela minta com facilidade e engane o resto das pessoas, sem que elas possam provar que ela mentiu (e isto inclui o filho).
Entendido agora?
Além disso, a poligamia actualmente é uma estratégia de conquista de povos terceiro-mundistas, como negros, islâmicos, etc e com o apoio dos próprios governos ocidentais democráticos.
Por alguma razão, o casal homem-mulher está consagrado na sociedade.
Claro que tu sonhas com uma sociedade promíscua pagã (não sou cristão, como sabes) onde todos se andam a comer uns aos outros, e achas que isso é compatível com uma sociedade nacionalista-naturalista-organizada-familiar-orgânica...
Mas isso já são delírios de quem não compreende o mundo real.
Como se uma sociedade familiar-orgânica fosse compatível com promiscuidade e poligamia...
Se a família é a célula da nação, então tudo o que vai contra a familia, ataca a nação. Simples.
E, aviso desde já, para não começarem os teus filmes de merda:
Não é por eu dizer isto, e recusar a poligamia/promiscuidade, etc, que isso é sinónimo de defender uma sociedade "beata", de freiras e meninos bem-comportados.
Não é nada disso que eu defendo. No meio está a virtude.
Nem puritanismo, nem poligamia, como é óbvio.
Ambos são incompatíveis com o nacionalismo.
"Pode renovar-se sim por inseminação artificial. Paciência. Quem não gosta que fuja para alguma aldeia."
Portanto, eu tenho que fugir para uma aldeia, porque o Caturo quer acabar com os casais homem-mulher e impôr a inseminação artificial como forma de renovação da estirpe no futuro.
Isto, cada vez que se pensa que um gajo já leu tudo e já ouviu tudo, aparece sempre uma loucura ainda maior.
E depois é "isto" que ainda tem coragem de falar nas elites totalitárias, nos engenheiros sociais, arquitectos de povos, etc, etc
"« a poligamia e outras merdas desse tipo, que são incompatíveis com o nacionalismo /renovação da estirpe.»
Novamente: são incompatíveis porquê e como?"
Bolas, novamente: a poligamia é incompatível com a família e a família é a célula da sociedade/nação.
Logo, a poligamia é incompatível com o tecido da nação.
Não é justo, nem saudável que as crianças não tenham uma família nuclear e que sejam entregues, ou a uma mãe solteira promíscua, ou ao estado, isto quando não são adoptadas, e às vezes adoptadas até por casais homossexuais.
Não é compatível com o nacionalismo, esta merda.
A nação é uma extensão da família e não um bordel ou um manicómio.
Isso é um projecto das elites mundialistas, acabar com as famílias (e as nações) e um dos objectivos do feminismo, aliás.
Acabar com as raízes, as origens das pessoas, e também com as fronteiras.
Além de nesse projecto demencial, ser muito mais fácil doutrinar e formatar os descendentes desses "relacionamentos abertos e livres".
Formatá-los nos valores do neo-marxismo, multiculturalismo, multirracialismo, homossexualismo, etc, já nem vou falar na pedofilia.
Como é que uma criança vai ter "orgulho nacional", e "sentimento de pertença", se para começar, nem sabe bem de onde vem, ou se sabe, percebe que foi abandonada e desprezada pelos que deviam zelar por si e protegê-la?
Uma criança vai sentir "orgulho nacional" se nem sabe quem é o pai, ou se a mãe é uma puta promíscua poligâmica ou então uma feminista carreirista que passa 24 horas por dia fora de casa e nem quer saber do filho??
E vai ter orgulho nacional se depois olhar à volta, e vir que há muitos mais casos como o dela??
Não brinques com coisas sérias...
Isso enfraquece, colapsa, divide e destrói uma nação, quer queiras quer não.
Vou explicar de forma mais sintética a incompatibilidade entre poligamia e nacionalismo, da forma mais clara e resumida possível.
Se nacionalismo é sentimento de coesão, sentimento tribal e colectivismo...e se a nação é constituída de células, então não pode haver nacionalismo, se para começar, as células da nação estão todas soltas, dispersas e divididas, como acontece com a poligamia e outras coisas.
Não há a menor possibilidade de existir sentimento grupal, tribal, colectivo, nacional, etc, etc, numa situação dessas. E, portanto, está demonstrada a total incompatibilidade entre poligamia e nacionalismo.
Nacionalismo é união (que faz a força). Se até as células da mesma família estão soltas, separadas e divididas, ou nem sequer há família(s), então a nação está enfraquecida e não há qualquer sentimento tribal/nacional.
Q.E.D.
« Se nacionalismo é sentimento de coesão, sentimento tribal e colectivismo...e se a nação é constituída de células, então não pode haver nacionalismo, se para começar, as células da nação estão todas soltas,»
Isso é o que tu lhe chamas, estarem soltas só porque não estão arrumadas como tu querias. As pessoas não têm de estar arrumadas de acordo com a família mais primordial de maneira a que a Nação continue a existir. Ou seja, o teu raciocínio cai pela base assim que a tua premissa é deitada por terra.
Próxima...
«acontece com a poligamia e outras coisas.»
Que ridículo. Isto é mesmo de não ter ideia nenhuma, nenhuma, nenhuma do que é uma sociedade étnica. É não saber, por exemplo, que algumas das sociedades mais etnicamente coesas são poligâmicas, tais como as das tribos do deserto árabe.
«de existir sentimento grupal, tribal, colectivo, nacional, etc, etc, numa situação»
Que paciência que eu tenho de ter para ler estas chachadas.
« a poligamia e outras merdas desse tipo, que são incompatíveis com o nacionalismo /renovação da estirpe.»
Novamente: são incompatíveis porquê e como?"
«Bolas, novamente: a poligamia é incompatível com a família e a família»
Não, não é. Não é, acabou. Há famílias poligâmicas.
«Logo, a poligamia é incompatível com o tecido da nação. Não é justo, nem saudável que as crianças não tenham uma família nuclear e que sejam entregues, ou a uma mãe solteira promíscua, ou ao estado, isto quando não são adoptadas,»
Não é justo nem saudável porquê?
«vezes adoptadas até por casais homossexuais. Não é compatível com o nacionalismo, esta merda»
É sim, é compatível com o Nacionalismo.
«A nação é uma extensão da família»
Famílias há muitas. Um grupo de dez irmãos a viverem na mesma casa também conta como família. E a Nação, em termos étnicos e políticos, assemelha-se muito mais a isto do que a uma casa em que o pai manda e a família obedece.
"Pode renovar-se sim por inseminação artificial. Paciência. Quem não gosta que fuja para alguma aldeia."
«Portanto, eu tenho que fugir para uma aldeia, porque o Caturo quer acabar com os casais»
Portanto, os casais alternativos estão-se a formar, as coisas estão a acontecer, e o anónimo diz que a culpa é minha e também diz que nada disso devia acontecer porque ele não quer. Ele é que tem o direito de dizer às outras pessoas como podem ou não podem viver porque a família é é definida por ele e ele diz que essa da inseminação artificial não conta porque não, porque, porque, atenção, porque, note-se, é esquisita. E como ele acha que a inseminação artificial é esquisita a inseminação artificial não conta, já 'tá. E depois é isto que tem a lata de querer falar em nome do Nacionalismo, para as pessoas normais à volta, os Afonsos e outros, ficarem a saber a palhaçada iletrada que ainda se defende no seio do Nacionalismo.
«poligamia não implica o desconhecimento dos pais, mas facilita e abre muito mais a porta para essas coisas.»
Não especialmente.
«Com a poligamia, tens liberdade total, excesso dela.»
Não há isso de «excesso de liberdade». Não há.
«portanto, um homem pode fazer filhos pelo Mundo e andar aos saltinhos por aqui e por ali, ter 40 companheiras, etc. A mulher a mesma coisa, pode ter 40,50,100 companheiros. Claro que só tem um filho de cada vez, e de um companheiro. Mas se tiver 40 parceiros, é mais díficil, ou saber quem a engravidou,»
Pois se isso acontecer tudo dentro da Nação, o problema não diz respeito ao Nacionalismo, nem afecta a Nação enquanto tal.
"Pode renovar-se sim por inseminação artificial. Paciência. Quem não gosta que fuja para alguma aldeia."
O Nacionalismo é pelo que é natural, portanto não vê a inseminação artificial como um método válido para toda uma sociedade se renovar.
"Com o avanço da ciência, e dos valores sociais, a sociedade deixa de estar dependente do casal de homem e mulher. A partir daí a questão do casamento deixa de ser necessária ao Nacionalismo."
O Nacionalismo é pelo que é natural.
Via-se isso mesmo no nazismo, em que se valorizava a família tradicional e a beleza do corpo humano, e não a artificialidade do laboratório ou da maquina.
Não, isso és tu a inventar. O Nacionalismo é pela primazia da Estirpe, da Etnia, da Nação. É tudo. Essa do teu conceito de beleza e normalidade não é condição necessária ao Nacionalismo.
«O Nacionalismo é pelo que é natural, portanto não vê a inseminação artificial como um método válido»
Não falas em nome do Nacionalismo. O Nacionalismo tem a sua própria lógica e esta não obedece aos teus ditames pessoais.
Nem mais, nem menos.
http://3.bp.blogspot.com/_rGYJdJlvYLE/TAJcRvk0-dI/AAAAAAAAANg/IskUkuwxCec/s1600/nzfam.jpg
"Não falas em nome do Nacionalismo. O Nacionalismo tem a sua própria lógica e esta não obedece aos teus ditames pessoais."
Toda a gente sabe que o nacionalismo é pelo que é natural e por isso mesmo valoriza estirpe.
"Não há isso de «excesso de liberdade». Não há."
Há excesso de liberdade, há.
Se eu violar uma mulher, isso é excesso de liberdade.
Se eu te der um tiro na rua, isso é abuso de liberdade.
Se eu violar um menor, isso é excesso de liberdade.
Se eu fizer filhos em 10 países diferentes e cagar para eles todos, ou cagar para 8 ou 9 deles, isso é excesso de liberdade.
HÁ excesso de liberdade. HÁ limites de liberdade. Entende essa merda, foda-se. Nem tudo se pode fazer.
Tu próprio admites noutro tópico que não existe a "liberdade perfeita".
Então é porque HÁ excesso de liberdade. Ponto final.
"Não falas em nome do Nacionalismo. O Nacionalismo tem a sua própria lógica e esta não obedece aos teus ditames pessoais."
Obedece aos teus LOLOL
E tu é que falas em nome do nacionalismo...
"«portanto, um homem pode fazer filhos pelo Mundo e andar aos saltinhos por aqui e por ali, ter 40 companheiras, etc. A mulher a mesma coisa, pode ter 40,50,100 companheiros. Claro que só tem um filho de cada vez, e de um companheiro. Mas se tiver 40 parceiros, é mais díficil, ou saber quem a engravidou,»
Pois se isso acontecer tudo dentro da Nação, o problema não diz respeito ao Nacionalismo, nem afecta a Nação enquanto tal."
Não afecta a nação? Uma gaja tem 40 parceiros, engravida de um qualquer, nem sabe quem é o pai e isso não afecta a nação?
Um filho nem saber de onde vem não é grave para a nação?
E se for um homem? Eu, por exemplo...
Então quer dizer, como é dentro de Portugal, eu posso fazer um filho em cada cidade. Um no Porto, outro em Braga, outro em Coimbra, outro em Lisboa, outro em Faro, etc, etc
Vamos imaginar 10 filhos meus, cada um com uma mãe diferente, todos meios-irmãos.
Vou poder cuidar de 10 filhos em cada cidade ao mesmo tempo? LOL
10 semi-irmãos que nem se conhecem uns aos outros, nem eu posso ficar com todos ao mesmo tempo e isso não afecta a nação?
Que drogas é que andas a consumir, diz lá...?
E se Lisboa ou o Porto forem atacados por um terramoto, isso não afecta a Nação porque "foi dentro dela"....LOL
As drogas pesadas fazem isto :)
E se eu fizer mais 3 filhos em Espanha, são mais 3 meios-irmãos semi-portugueses que nem se vão conhecer e mais 3 para os quais vou obviamente cagar, pois não posso criar 13 filhos ao mesmo tempo.
Mas não afecta nada.
Todos a ter filhos de todos e com todos ao mesmo tempo e em todos os lugares...
"Isso é o que tu lhe chamas, estarem soltas só porque não estão arrumadas como tu querias. As pessoas não têm de estar arrumadas de acordo com a família mais primordial de maneira a que a Nação continue a existir."
Mas não basta a nação existir só por existir, porque isso é definhar.
A nação até pode continuar a existir, o sentimento de nação é que é impossível de existir numa sociedade como a que tu defendes.
Logo, isso é incompatível com o nacionalismo.
"«Portanto, eu tenho que fugir para uma aldeia, porque o Caturo quer acabar com os casais»
Portanto, os casais alternativos estão-se a formar, as coisas estão a acontecer, e o anónimo diz que a culpa é minha e também diz que nada disso devia acontecer porque ele não quer. Ele é que tem o direito de dizer às outras pessoas como podem ou não podem viver porque a família é é definida por ele e ele diz que essa da inseminação artificial não conta porque não, porque, porque, atenção, porque, note-se, é esquisita. E como ele acha que a inseminação artificial é esquisita a inseminação artificial não conta, já 'tá. E depois é isto que tem a lata de querer falar em nome do Nacionalismo, para as pessoas normais à volta, os Afonsos e outros, ficarem a saber a palhaçada iletrada que ainda se defende no seio do Nacionalismo."
Ok, muito bem. Então vai perguntar ao Afonso o que acha dessa tua ideia de substituir o casal homem-mulher pela "inseminação artificial", e verás.
E não é uma questão de achar a inseminação artificial esquisita ou não, é uma questão de tu teres falado como se os casais homem-mulher devessem acabar.
Agora, achar as tuas ideias loucura, é ser "iletrado"??
Já lhe ouvi chamar muita coisa, agora "iliteracia"??
Não é que não se possa nunca, usar inseminação artificial.
Agora dizer que isso deve ser a regra ou que ai ser a regra do futuro, e que o casal homem-mulher deve ou vai desaparecer, e que a regra do futuro deve/vai ser o casal "alternativo" (homem-homem/ mulher-mulher) já é...
Não me parece que tenhas falado como se isso fosse uma previsão ou profecia tua, mas sim como se isso DEVESSE acontecer e fosse NORMAL. Portanto, como se tu QUISESSES isso.
Por isso, é que disseste que quem não gosta devia fugir para uma aldeia.
Se falas assim, é porque TU GOSTAS!
Tão simples como isto.
Se tu dissesses que isso vai ou pode acontecer, mas que é anormal / aberrante, tudo bem.
Agora tu dizeres que isso vai/pode acontecer e que isso é BOM/NORMAL/DESEJÁVEL/NATURAL/INEVITÁVEL é outra história completamente diferente.
Pronto, agora diz lá, "és um beato porque não gostas da inseminação artificial e preferes os casais naturais homem-mulher"; "beato, papagaio de beatos e da igreja".
Não disse que a culpa de existirem casais alternativos era tua, disse que a culpa de achares isso BOM/NORMAL era tua.
E eu não disse que tinha o direito de dizer às pessoas como devem ser as suas famílias.
Disse que isso é MAU/ANORMAL/ABERRANTE e incompatível com o nacionalismo.
Além do mais, a homossexualidade é promovida escandalosamente e tenho TODO O DIREITO E MAIS ALGUM de criticar e condenar isso.
A menos que sejas mais um ditadorzeco que quer criminalizar quem critica o casamento gay ou as paradas gay.
Isto, além de ter o direito de criticar um casal gay, se me apetecer.
"«Logo, a poligamia é incompatível com o tecido da nação. Não é justo, nem saudável que as crianças não tenham uma família nuclear e que sejam entregues, ou a uma mãe solteira promíscua, ou ao estado, isto quando não são adoptadas,»
Não é justo nem saudável porquê?"
Porque, nota bem isto, se calhar, mas só se calhar, o saudável é o filho ter acesso à totalidade dos seus progenitores, logo do seu sangue.
se fica privado de um ou até dos dois progenitores biológicos, isso não é saudável, nem natural e é injusto.
E porque é que é saudável, perguntas tu? Porque não há ninguém mais perto neste mundo, nem mais ligado neste mundo a uma pessoa do que os seus progenitores.
Uma pessoa revê-se nos seus progenitores, carrega o seu sangue ; e os progenitores normalmente também se revêem na sua descendência e no seu sangue. É a lei da vida.
E o nacionalismo baseia-se precisamente nisso.
Se é normal um filho não ter vínculo com os pais, porque terá ou sentirá vínculo com os outros compatriotas?
Isto são as leis naturais.
Não é lá as comunas do Mao, nem os filhos a delatar os pais na URSS, ou as mães a abortar os filhos e muito menos sociedades poligâmicas pagãs com orgias, algumas delas homossexuais.
Que é disso que tu gostas.
Swing, poligamia, orgias pagãs bissexuais, adultério, promiscuidade, desprezo pela família, etc, etc
"Famílias há muitas. Um grupo de dez irmãos a viverem na mesma casa também conta como família. E a Nação, em termos étnicos e políticos, assemelha-se muito mais a isto do que a uma casa em que o pai manda e a família obedece."
Mas QUEM é que falou em "o pai manda, a família obedece"??
E esses 10 irmãos, só são irmãos se forem filhos da mesma mãe e do mesmo pai.
Portanto, nada contra 10 irmãos a viver na mesma casa. Isso é nacionalismo.
Se não forem filhos da mesma mãe e pai, então no máximo serão MEIOS-irmãos, e se calhar, já não podem viver na mesma casa, nem o pai pode criá-los todos ou estar ao mesmo tempo com todos.
Está-se a discutir poligamia e ele vem com 10 irmãos a viver na mesma coisa.
Mas o que é que uma coisa tem a ver com a outra?
Este gajo é deficiente ou faz-se? Isso é PRECISAMENTE o contrário de poligamia.
"Que ridículo. Isto é mesmo de não ter ideia nenhuma, nenhuma, nenhuma do que é uma sociedade étnica. É não saber, por exemplo, que algumas das sociedades mais etnicamente coesas são poligâmicas, tais como as das tribos do deserto árabe."
Portanto, se calhar, até simpatizas um bocado com o Islão e com o Médio Oriente...sim, porque é por causa disso que essas sociedades são poligâmicas.
Já sei que vais dizer, que não, que não simpatizas com o islão, que estou a desconversar e que só querias demonstrar com um exemplo etc
Pois, mas foi um exemplo estúpido que não se aplica, a menos que queiras copiar esse modelo.
Se não queres, então não fales nisso.
Etnicamente coesas?? És doido ou drogas-te?
O Médio Oriente e Norte de Àfrica é capaz de ser um "bocadinho" mestiço, multirracial e indefinido.
Mas só, se calhar.
O que tu queres dizer é que esses países são RELIGIOSAMENTE e CIVILIZACIONALMENTE coesos, BURRO.
NÃO SÃO etnicamente coesos. São países mestiços e multirraciais.
E, se calhar, a poligamia "machista" ajudou um bocadinho.
Porque se calhar, os àrabes e os berberes fartaram-se de comer negras às dezenas e de ter várias mulheres ao mesmo tempo, além de serem um bocado nómadas e não assentarem em lado nenhum e depois deu no que deu.
Exemplo FURADO, ERRADO e DESONESTO.
"
« a poligamia e outras merdas desse tipo, que são incompatíveis com o nacionalismo /renovação da estirpe.»
Novamente: são incompatíveis porquê e como?"
«Bolas, novamente: a poligamia é incompatível com a família e a família»
Não, não é. Não é, acabou. Há famílias poligâmicas."
Pois há, e algumas delas até são multirraciais ou multiétnicas, mas para ti, isso continua a ser compatível com o nacionalismo, hehehe
A poligamia é incompatível com a família tradicional, borgesso. E com o sentimento tribal também.
A saída do euro é mesmo uma grande ideia pois dará mais flexibilidade à economia francesa o que é essencial para se competir economicamente.
" « a poligamia e outras merdas desse tipo, que são incompatíveis com o nacionalismo /renovação da estirpe.» Novamente: são incompatíveis porquê e como?"
«Bolas, novamente: a poligamia é incompatível com a família e a família»
Não, não é. Não é, acabou. Há famílias poligâmicas."
«Pois há, e algumas delas até são multirraciais ou multiétnicas, mas para ti, isso continua a ser compatível »
Bem, a família multirracial não é compatível com o Nacionalismo, mas a família poligâmica sim, é compatível com o Nacionalismo. Que tu não distingas uma coisa da outra não me surpreende, vindo de um atrasado mental como tu, mas isso é outra história.
«A poligamia é incompatível com a família tradicional, »
Não, labrego de merda. Dizeres que é porque sim não só não te ajuda como até te ridiculariza.
«E com o sentimento tribal também.»
Não, não é. Instrui-te.
«E se Lisboa ou o Porto forem atacados por um terramoto, isso não afecta a Nação porque "foi dentro dela"...»
Mais um atrofiado que não distingue a Nação do Nacionalismo...
As condições climatéricas também afectam a Nação. As cheias afectam a Nação.
Conclusão deste aborto: os problemas climáticos são anti-nacionalistas.
É assim que isto, esta coisa inominada, «raciocina».
«As drogas pesadas fazem isto»
Escusas de pôr as culpas das tuas vergonhas naquilo que andas a tomar. Aliás, tomas isso porque queres, ninguém te obriga.
« não é uma questão de achar a inseminação artificial esquisita ou não, é uma questão de tu teres falado como se os casais homem-mulher devessem acabar.»
Não, isso é mais imbecilidade desonesto típica de beatos e doutra saloiada desesperada, assustada e sem argumentos. Só porque não se diz mata esfola aos casais gay, os atrofiados da tua laia guincham logo «eles querem acabar com os casais homem-mulher!!!» Não há pachorra para tanto atraso mental e má formação.
Ou seja, é que nem disso me podes «acusar».
«Não é que não se possa nunca, usar inseminação artificial.
Agora dizer que isso deve ser a regra»
Só um deficiente ou um iletrado mal formado e burro que nem um cepo é que pode dizer que eu afirmei que isso deve ser regra.
«Não me parece que tenhas falado como se isso fosse uma previsão ou profecia tua, mas sim como se isso DEVESSE acontecer»
Pois que tu és uma besta a ler já se sabe, pelo que aquilo que te parece conta nada. Ou apresentas argumentos a sério ou mais uma vez te enfio essa converseta palerma e desonesto no mesmo buraco fétido de onde a tiraste. Estás avisado.
«Não disse que a culpa de existirem casais alternativos era tua, »
Disseste isto, deficiente de merda, ao menos lê as bacoradas que aqui pões:
«Portanto, eu tenho que fugir para uma aldeia, porque o Caturo quer acabar com os casais »
Ou seja, os casais alternativos já existem, mas como não faço méééé no teu rebanho que manda matar os casais alternativos, nem em nenhum outro, já sou automaticamente culpado por existirem casais alternativos. Isto é, *de facto *, o mesmíssimo modo de pensar totalitário da beatagem: quem não é por mim é contra mim.
«E eu não disse que tinha o direito de dizer às pessoas como devem»
Pelos vistos é mesmo isso que pensas, porque achas que podes ditarf aos outros como viver a sua vida familiar, porque, guinchas tu, tal e tal é incompatível com a tua noção de Nacionalismo.
«Além do mais, a homossexualidade é promovida escandalosamente e tenho TODO O DIREITO»
Pois, mas estás com azar que isso não vem a propósito, nem ninguém aqui disse que não podias dizer as imbecilidades que bem entenderes contra a homossexualidade promovida ou despromovida. Estás é a ver se metes essa para te limpares da borrada que fizeste no resto da tua converseta.
« além de ter o direito de criticar um casal gay, se me apetecer.»
Tal como um casal gay tem o direito de existir e de criticar o teu ponto de vista, se lhe apetecer. E não adianta acusá-lo de «subversão contra a Nação» que nessa já ninguém vai, pelo menos ninguém cuja opinião interesse.
«Isto são as leis naturais.»
Como se tu tivesses alguma capacidade para ditar o que são ou deixam de ser as leis naturais...
«Não é lá as comunas do Mao, nem os filhos a delatar os pais na URSS, »
Nem os filhos a delatar os pais na Alemanha NS... vê lá se agora vais cair na rotunda imbecilidade de dizer que o regime NS não era nacionalista...
«que é disso que tu gostas»
Isso é para desviares a conversa daquilo que gostas, que é só o papá a ter o privilégio de enrabar os filhos, é o que advogas.
«Está-se a discutir poligamia e ele vem com 10 irmãos a viver na mesma coisa. Mas o que é que uma coisa tem a ver com a outra? »
E o que tem a poligamia a ver com casamentos gay? Mais um atrasado mental a querer fingir que é adulto.Nem sequer foi capaz de perceber o contexto de eu ter falado em dez irmãos a viver na mesma casa, é que é mesmo estúpido como a puta que em má hora o pariu.
"Famílias há muitas. Um grupo de dez irmãos a viverem na mesma casa também conta como família. E a Nação, em termos étnicos e políticos, assemelha-se muito mais a isto do que a uma casa em que o pai manda e a família obedece."
«Mas QUEM é que falou em "o pai manda, a família obedece"?? »
Quem falou em família que tem forçosamente pai e mãe foste tu.
«E esses 10 irmãos, só são irmãos se forem filhos da mesma mãe e do mesmo pai. »
Ou seja, pode haver uma família, com vida familiar, sem haver já mãe ou pai. Obrigado.
Próximo...
"«Logo, a poligamia é incompatível com o tecido da nação. Não é justo, nem saudável que as crianças não tenham uma família nuclear e que sejam entregues, ou a uma mãe solteira promíscua, ou ao estado, isto quando não são adoptadas,»
Não é justo nem saudável porquê?"
«Porque, nota bem isto, se calhar, mas só se calhar, o saudável é o filho ter acesso à totalidade dos seus progenitores, logo do seu sangue. se fica privado de um ou até dos dois progenitores biológicos, isso não é saudável, nem natural e é injusto»
Pois, e se for orfão? Tem de ser abatido? Ou pode ser entregue a outra família? Ou ao Estado? E nesse caso quem irá solucionar a injustiça que é ele ter ficado privado do acesso à totalidade dos seus progenitores?
Mais – e QUEM disse que as crianças adoptadas por casais homossexuais ficam mais privadas do acesso à totalidade dos seus progenitores do que as crianças adoptadas por casais heterossexuais?
«Portanto, eu tenho que fugir para uma aldeia, porque o Caturo quer acabar com os casais»
Portanto, os casais alternativos estão-se a formar, as coisas estão a acontecer, e o anónimo diz que a culpa é minha e também diz que nada disso devia acontecer porque ele não quer. Ele é que tem o direito de dizer às outras pessoas como podem ou não podem viver porque a família é é definida por ele e ele diz que essa da inseminação artificial não conta porque não, porque, porque, atenção, porque, note-se, é esquisita. E como ele acha que a inseminação artificial é esquisita a inseminação artificial não conta, já 'tá. E depois é isto que tem a lata de querer falar em nome do Nacionalismo, para as pessoas normais à volta, os Afonsos e outros, ficarem a saber a palhaçada iletrada que ainda se defende no seio do Nacionalismo."
«Ok, muito bem. Então vai perguntar ao Afonso o que acha dessa tua ideia»
Enfim, não tens resposta, mandas chamar o Afonso. Olha, vai tu chamá-lo, que tu é que passas a vida a moscar (neologismo criado a partir de «mosca») o blogue dele.
«e verás»
Verei o que tu foste incapaz de demonstrar... não sei...
"Isso é o que tu lhe chamas, estarem soltas só porque não estão arrumadas como tu querias. As pessoas não têm de estar arrumadas de acordo com a família mais primordial de maneira a que a Nação continue a existir."
«Mas não basta a nação existir só por existir,»
Basta sim, basta a Nação existir por existir.
«porque isso é definhar.»
Não, nada, absolutamente nada nisto, mostra que há aqui qualquer definhamento.
«A nação até pode continuar a existir, o sentimento de nação é que é impossível de existir numa sociedade como a que tu defendes»
É completamente ao contrário. O sentimento de Nação existe precisamente da forma mais intensa na sociedade que eu defendo – e não foste em todo o teu ridículo testamento capaz de demonstrar o contrário, é que nem por uma vez. Ainda por cima nem sequer estás de facto a criticar nada em concreto daquilo que defendo excepto a liberdade em si e nisso sais-te mal, como de costume.
E já agora mais uma – nem sequer estou a defender uma sociedade de crianças sem pai nem mãe, mas a verdade é que numa sociedade dessas em que exista uma forte consciencialização nacionalista no ensino, as crianças vão-se agarrar ainda com mais força à Nação precisamente por não terem mais nada.
Portanto até nisso se vê que nada do que tu opões à adopção por homossexuais se sustenta.
"«portanto, um homem pode fazer filhos pelo Mundo e andar aos saltinhos por aqui e por ali, ter 40 companheiras, etc. A mulher a mesma coisa, pode ter 40,50,100 companheiros. Claro que só tem um filho de cada vez, e de um companheiro. Mas se tiver 40 parceiros, é mais díficil, ou saber quem a engravidou,»
Pois se isso acontecer tudo dentro da Nação, o problema não diz respeito ao Nacionalismo, nem afecta a Nação enquanto tal."
«Não afecta a nação? Uma gaja tem 40 parceiros, engravida de um qualquer, nem sabe quem é o pai e isso não afecta a nação?»
Não.
«Um filho nem saber de onde vem não é grave para a nação?»
Pois se souber que é da Nação, ou se não for mestiço, isso, de facto, não afecta a Nação. É um problema pessoal dele, pode afectar a sociedade, mas não afecta a Nação em si, ou seja, não abala a coesão e a consciência da entidade étnica.
«E se for um homem? »
Idem.
Então quer dizer, como é dentro de Portugal, eu posso fazer um filho em cada cidade. Um no Porto, outro em Braga, outro em Coimbra, outro em Lisboa, outro em Faro, etc, etc Vamos imaginar 10 filhos meus, cada um com uma mãe diferente, todos meios-irmãos. Vou poder cuidar de 10 filhos em cada cidade ao mesmo tempo?»
Isso é contigo. Não põe em causa a Nação, desde que nenhuma das mães seja alógena.
"Não falas em nome do Nacionalismo. O Nacionalismo tem a sua própria lógica e esta não obedece aos teus ditames pessoais."
«Obedece aos teus»
Aos teus é que não obedece, é que não falas mesmo em nome do Nacionalismo. Mete essa na mona.
"Não há isso de «excesso de liberdade». Não há."
«Há excesso de liberdade, há. Se eu violar uma mulher, isso é excesso de liberdade»
Não. Isso é destruir a liberdade alheia. Portanto, não é um excesso de liberdade em termos político-sociais mas sim um défice da mesma. A liberdade, em termos políticos, é a que se situa ao nível do indivíduo, do seu espaço vital. Não há limite para o que deves poder fazer da tua vida, inclusivamente, em teoria, o suicídio, isso é a liberdade. E não há «excesso» de liberdade. Há o direito de cada qual fazer o que quiser consigo.
Numa sociedade em que, por outro lado, um indivíduo possa privar outro da sua liberdade ou dos seus direitos, como no exemplo que deste, aí não há um excesso de liberdade mas uma falta de liberdade – devido ao laxismo jurídico e/ou policial, a mulher que violas não é livre de manter a sua integridade e o total direito ao seu corpo.
E o motivo pelo qual não há a liberdade perfeita é precisamente porque tu ou outros como tu não podem fazer tudo o que lhes apetece, porque de facto não são perfeitos e têm por isso de estar limitados pelas leis. Não significa isso que a Liberdade em si possa ser excessiva. Não é a liberdade que é excessiva, nunca, é o teu uso dela que pode ser malévolo. Ou seja, para que possa Liberdade, és *tu * quem tem de estar limitado, não a Liberdade em si.
"Não falas em nome do Nacionalismo. O Nacionalismo tem a sua própria lógica e esta não obedece aos teus ditames pessoais."
«Toda a gente sabe que o nacionalismo é pelo que é natural e por isso mesmo»
Não. O Nacionalismo valoriza a estirpe. Isso «é pelo que é natural» é um acrescento não necessário. O Nacionalismo valoriza a estirpe mesmo que seja por métodos «não naturais».
"Que ridículo. Isto é mesmo de não ter ideia nenhuma, nenhuma, nenhuma do que é uma sociedade étnica. É não saber, por exemplo, que algumas das sociedades mais etnicamente coesas são poligâmicas, tais como as das tribos do deserto árabe."
«Portanto, se calhar, até simpatizas um bocado com o Islão»
Portanto, como não tens argumentos resolves recorrer à insinuação e ao desvio da conversa. Nada de novo numa indigência pegada como tu, ó animal de merda.
«Já sei que vais dizer, que não, que não simpatizas com o islão, que estou a desconversar e que só querias demonstrar com um exemplo etc »
Pois.
«Pois, mas foi um exemplo estúpido que não se aplica, »
Não, foi um bom exemplo e tu, por manifesta estupidez, não tens resposta.
«a menos que queiras copiar esse modelo»
Não, não tenho de querer copiar esse modelo. Pura e simplesmente estou a responder à tua alarvidade. Tu disseste que a poligamia não era compatível com o Nacionalismo e eu mostrei-te que estavas enganado. Acabou.
«Se não queres, então não fales nisso»
Falo sim, aleijado. Falo sim porque é preciso deitar abaixo mais uma imbecilidade que queres erguer como argumento. Em primeiro lugar, quem foi buscar a questão da poligamia foste tu, porque na tua cachola casamento gay=poligamia=degradação=tantapombaassassinada=tudooqueémau=fimdomundo=feriadosaodomingo=tudooqueémesmomau. Ora nem essa conseguiste manter, porque foste completamente incapaz de mostrar a incompatibilidade entre a coesão étnica e a poligamia.
Mas mais.
Não só não conseguiste manter o que estavas a dizer como ainda por cima eu mostrei-te, com um exemplo concreto, que de facto há mesmo, mas mesmo, sociedades etnicamente coesas que são poligâmicas.
Ou seja, até conseguires arranjar resposta para isto, nunca mais podes usar esse argumento nem aqui nem, se tiveres um pingo de honestidade, noutro lado qualquer, em conversa com outros sem eu estar a ver-te.
«O que tu queres dizer é que esses países são RELIGIOSAMENTE e CIVILIZACIONALMENTE coesos, BURRO»
NÃO, acéfalo, iletrado, inqualificável labroste que mais não fazes do que tentar fazer-me perder tempo. O que eu quero dizer é que nesses meios HÁ MESMO UMA FORTE COESÃO E CONSCIÊNCIA ÉTNICA, meu labrego de merda.
Instrui-te:
http://www.frontpagemag.com/2014/dgreenfield/apartheid-saudi-arabia-forces-husbands-and-wives-to-divorce-over-racial-inferiority/
E já agora toma lá um brinde:
Some pre-Christian Celtic pagans were known to practice polygamy, although the Celtic peoples wavered between it, monogamy and polyandry depending on the time period and area.[39] In some areas this continued on even after Christianisation began, for instance the Brehon Laws of Gaelic Ireland explicitly allowed for polygamy,[40][41] especially amongst the noble class.
http://en.wikipedia.org/wiki/Polygamy#Celtic_traditions
Aproveita que estás no Gladius para aprenderes alguma coisa, já que, com toda a evidência, não o fazes em mais lado nenhum.
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