sexta-feira, janeiro 17, 2014

CIENTISTAS E MILITARES RUSSOS AFIRMAM A POSSIBILIDADE DE CRIAÇÃO DA ARMA RACIAL

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=30400&op=all
Militares e cientistas russos admitiram recentemente a possibilidade de criação no futuro de uma arma etnogenética, capaz de exterminar uma determinada etnia através de agentes biológicos que, ao mesmo tempo, não sejam nocivos para outras etnias. Mas o director do Instituto de Genética da Rússia, Nikolai Iankovski contrapôs que “pertencer a uma nacionalidade, a uma etnia, é mais um acto cultural que genético”.

Isso - depois da «bomba» lançada, é preciso amenizar a coisa com um pouco de areia para os olhos, de maneira a evitar qualquer acusação de racismo...

Iankovski considera ser missão impossível a criação de uma arma “etnogenética”, destinada a exterminar uma determinada etnia.
“Conseguimos encontrar particularidades próprias de uma determinada etnia. Mas estas também são encontradas, mesmo que numa pequena percentagem, em outras etnias. Se alguma característica genética se observa frequentemente, ela pode ser encontrada de forma mais rara nas etnias vizinhas”, disse Nikolai Iankovski, citado pela agência Ria-Novosti. 
“Por exemplo, segundo alguns indícios genéticos, os eslavos croatas estão mais próximos dos italianos do que dos eslavos russos. Os eslavos eslovacos estão mais próximos dos austríacos do que dos russos”, sublinhou o especialista em genética. 
Estudos sociológicos realizados em Moscovo mostram que os descendentes de matrimónios mistos, na maioria dos casos consideram pertencer à nacionalidade titular da região em que residem. 
Segundo Nikolai Iankovski, os povos que vivem em proximidade pouco se diferenciam geneticamente. Por exemplo, os russos e os tártaros pouco diferem no que diz respeito a genes europeus e asiáticos adquiridos de suas mães. Se os russos têm 90 por cento de genes europeus por nascimento, os tártaros têm 85 por cento. 
Iankovski conclui que “actualmente, não existe tecnologia para criar uma arma que extermine uma etnia específica. Se algum dia a criarem, aniquilará uma mísera percentagem de pessoas que pertencem a uma mesma etnia". 
O especialista conclui que "se aumenta o diapasão de particularidades genéticas da arma, então populações vizinhas poderão correr o risco de serem destruídas”. 

Mais uma achega positiva, apesar do que diz Iankovski, a confirmar os rumores de que existe mesmo a chamada «bomba racial», que, como já foi referido neste blogue, teria sido desenvolvida pelo regime do apartheid da África do Sul e posteriormente por Israel.



3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Há uma arma "etno-genéticas" que aqui no Brasil exterminar os pretos e os com maior nível de sangue preto nas veias. Chama-se crack, por aqui há um 1.200.000 usuários, sendo que 80% são classificados como negros e pardos e 20% como brancos. Ou seja, no Brasil tornaram-se inservíveis ou deveram morrer nada menos que um milhão de pretos e pardos.

Outra arma "etno-genética" chama-se meritocrácia, esta através de cotas os pretos fazem questão que não consigamos usar.

18 de janeiro de 2014 às 13:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Continuando.

Acho que uma coisa que seria muito bom de ser pesquisada, que deveria ser feita, uma utilização da ciência genética realmente boa: seria a modificação do DNA branco para que este se tornasse impossível de ser misturado com o DNA preto.

Tipo assim: se um burro cruza com uma égua nasce algo, mas se um tigre cruza com uma cadela nada nasce.

Isto deveria ser feito a nível de alterar o DNA humano para obtermos o mesmo efeito. A um nível de engenharia genética onde pudéssemos através de bebes de proveta, programarmos aquele nosso filho(a) para que ele só pudesse ter filhos se cruzasse com um outro humano que tivesse um determinado tipo de DNA racial apropriado, um percentual mínimo de sangue branco a partir do qual o seu própria DNA seria compatível para a reprodução.

Isto evitaria o roubo genético perpetrado pelos pretos sobre o DNA branco para criarem mestiços com uma boa percentagem de sangue branco, já que só assim eles conseguem elementos com a capacidade de lidera-los.

Isto asseguraria, que caso nossos filhos se tornasses estúpidos, eles não poderiam usar a própria genética ariana como arma contra nós. Se quiserem ter filhos, então a única opção deles é procurarem uma branca(o).

Esta é talvez a única modificação na genética humana que vejo como válida. Porque visa salvar a raça.

18 de janeiro de 2014 às 13:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, a maior arma anti pretos é o proprio preto!

20 de janeiro de 2014 às 14:19:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home