sexta-feira, janeiro 17, 2014

PNR DENUNCIA CORRUPÇÃO GERAL DO REGIME ACTUAL

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É o excesso de privilégios dos grandes deste regime, bem como a progressiva espoliação dos direitos dos cidadãos, que vai tornando a vida quotidiana em Portugal imprevisível e, num número avassalador de casos, mesmo impossível: comprovam-no os números da pobreza, da dependência da caridade ou da emigração, bem como o estado caótico e terminal da saúde, da administração, da justiça ou da economia… Esta permanente injustiça, consagrada “legalmente”, resulta em angústia e incerteza.
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Na verdade, pouco distingue PS, PSD E CDS para além dos símbolos, do marketing, do aparato, dos rostos: são verdadeiras organizações canibais (cuja prática quando estão no poder não corresponde àquilo que dizem ser os seus objectivos nas campanhas eleitorais), alimentando-se não só do trabalho dos portugueses, mas dos seus sonhos que vão adiando. A Oposição na Assembleia da República continua a ser uma oposição para lamentar, que actua apenas perante o facto consumado, criando um ambiente de contestação que acaba por ser inconsequente. Ao mesmo tempo, nenhum dos partidos do chamado “Arco do Poder” (a que preferimos chamar o “Arco da Bancarrota”) consegue ver para além dos seus próprios caprichos, fechando os olhos e o coração às aspirações daqueles que, no fundo, os sustentam com ultrajantes impostos e taxas. Já não capazes de ajudar ninguém, senão a si próprios, e os cargos e benesses que distribuem entre os seus servem apenas de apoio à sua ambição desmedida, à sua incapacidade. Desde há muito sabemos que, na sua esmagadora maioria, os indivíduos que pululam nos Governos e na Assembleia da República são incompetentes, inúteis e incapazes. Mas, com o passar do tempo, ficámos igualmente a saber que muitos deles são também criminosos e assassinos. O que não é de estranhar, pois um sistema já de si corrupto só pode gerar frutos podres.
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Nós, PNR, somos diferentes. Não estamos na política para enriquecer nem usamos palas que nos tornem escravos de modelos ideológicos do passado. Estamos aqui, sim, com espírito de sacrifício e de missão para resgatar e garantir a sobrevivência daquilo que entendemos ser a única garantia de um futuro de prosperidade e de liberdade: o nosso povo, a nossa Nação. Se fôssemos oportunistas, teríamos aderido aos partidos do sistema e ficaríamos com a vida garantida. Como não somos, escolhemos o caminho difícil, mas muito mais gratificante: servir o nosso ideal e a nossa Nação, para que amanhã um mundo de nações livres com sociedades equilibradas seja possível.
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