O QUE UMA DESTACADA CIENTISTA E PROFESSORA UNIVERSITÁRIA DECLAROU SOBRE O ISLÃO E A GENÉTICA NA BÓSNIA

Agradecimentos a quem trouxe aqui esta página, que contém informação particularmente interessante, vinda de quem vem:   http://en.wikipedia.org/wiki/Biljana_Plav%C5%A1i%C4%87#Political_career

Biljana Plavšić - em sérvio: Биљана Плавшић (Tuzla, 7 de Julho de 1930) - é uma ex-professora universitária e política servo-bósnia, que foi Presidente da República Sérvia da Bósnia entre 1996 e 1998, a meio do processo de desagregação da ex-Jugoslávia, quando reflorescia o nacionalismo sérvio.

Antes de ingressar na carreira política, Biljana Plavšić - nascida em Tuzla, no antigo Reino da Jugoslávia (actualmente na Bósnia e Herzegovina) - leccionou Biologia na Universidade de Sarajevo, onde foi Chefe do Departamento de Biologia.

Após o colapso do comunismo na Europa, Plavšić tornou-se membro do Partido Democrático Sérvio, pelo qual foi escolhida como governante da então República Sérvia da Bósnia (conhecida como Republika Srpska). Em 1992, tornou-se num dos vice-presidentes da República Sérvia (Republika Srpska) e, em 1996, sucedeu o ultra-nacionalista Radovan Karadžić na Presidência.

Por governar de modo autoritário e devido às suas posições radicais, ficou conhecida como "dama de ferro Sérvia".

Durante a Guerra da Bósnia, foi acusada de participação no genocídio de croatas e bósnios-muçulmanos. 

Bljana Plavšić foi julgada pelo Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia e, em 2003, condenada a onze anos de prisão, tornando-se a mais alta autoridade até então sentenciada pelo tribunal. No entanto, após cumprir seis anos de prisão na Suécia, foi libertada em 27 de Outubro de 2009.

Plavšić, destacada cientista, afirmava que os muçulmanos da Bósnia eram um "defeito genético num corpo sérvio".

Mais concretamente, a cientista declarou o seguinte:

«Os Sérvios da Bósnia, particularmente nas áreas da fronteira, desenvolveram uma notória habilidade para pressentir o perigo para toda a nação e desenvolveram um mecanismo de defesa. Na minha família era costume dizer-se que os Sérvios da Bósnia eram muito melhores que os Sérvios da Sérvia [...] e lembrem-se, o mecanismo de defesa não é criado num curto período de tempo; leva décadas, séculos [...] Sou bióloga e sei: mais capazes de se adaptarem e sobreviverem são as espécies que vivem mais perto de outras espécies das quais lhes vem a ameaça.»

Em 1994 afirmou que ela e outros nacionalistas sérvios não poderiam negociar com os muçulmanos bósnios devido à genética:

«Foi o material geneticamente deformado que aderiu ao Islão. E agora, claro, a cada geração pura e simplesmente torna-se mais concentrado. É cada vez pior. Pura e simplesmente expressa-se a si mesmo e dita o seu estilo de pensamento, que está enraizado nos seus genes. E através dos séculos, os genes degradaram-se ainda mais.»

Ora isto não é dito por um qualquer nazi taberneiro ou taxista, mas por uma cientista do mais alto gabarito. E uma cientista que conhece de perto a realidade de que fala.