VIOLAÇÃO DE HOMENS NA SUÉCIA - QUEM SERÃO OS RESPONSÁVEIS, QUEM...
Fonte: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2013/12/muslim-rape-wave-in-sweden-more-than.html
Registaram-se em 2012 cento e trinta e três violações de homens com mais de dezoito anos de idade e duzentas e quarenta e três violações de rapazes com menos de quinze anos.
Isto num país onde comprovadamente as violações têm sido cometidas maioritariamente por alógenos, nomeadamente muçulmanos... e mais não se sabe, porque a comunicação sucial omite frequentemente a identidade étnica dos criminosos...
9 Comments:
Mas violar homens não é homossexualismo?? E isto não é mortalmente proibido entre os muslos?? Não percebo...
«Mas violar homens não é homossexualismo?? E isto não é mortalmente proibido entre os muslos?? Não percebo...»
É fácil: quando um muslo viola um não-muslo, foi o não-muslo que provocou o muslo! Nesse sentido, é evidente que a culpa é toda do não-muslo, que deve ser prontamente enforcado, decapitado ou apedrejado, dependendo da tradição em vigor no espaço geográfico onde se deu a violação, perdão, a provocação.
Mas violar homens não é homossexualismo?? E isto não é mortalmente proibido entre os muslos?? Não percebo...
DÃ..NO AFEGANISTÃO ISSO ACONTECE TODO DIA..ATE TINHA UMA RECEITA PRA ENFIAR EXPLOSIVOS NO CU EM ATENTADOS QUE OS OUTROS TINHAM QUE ALARGAR COM O PINTO E ISSO ERA LEGAL POR QUE ERA MERO MEIO PRA JIHAD; TUDO O QUE SEJA BOM PRA JIHAD É PERMITIDO, INCLUSIVE O ANAL FORÇADO (CREDO)
*TIDO COMO LEGAL
Caros,
existem velhas tradições de homossexualidade nos povos islâmicos, que são conhecidas há séculos.
No deserto do Egipto até pelo menos à Segunda Guerra Mundial havia tribos onde predominavam as práticas homossexuais ao sexo heterossexual e isto foi registado na altura por professores alemães e franceses. Nestas tribos consideravam-se as mulheres pérfidas e os homens mais velhos tomavam como amantes homens mais novos.
O colonialismo britânico em países islâmicos impôs leis puritanas que proíbem a homossexualidade, e o fundamentalismo veio depois da Segunda Guerra Mundial. A partir dos anos 50 as práticas homossexuais das tribos do deserto do Egipto foram abandonadas.
No Afeganistão existe uma velha tradição dos chefes tribais tomarem rapazes adolescentes como escravos sexuais. Num contexto ritualístico os rapazes dançam para os chefes e depois praticam sexo com outros homens. Segundo notícias recentes estes hábitos tribais, após o fim do regime talibã, estão a renascer nas zonas mais isoladas do país.
O Magrebe foi até à Segunda Guerra Mundial um paraíso para gays famosos da Europa. É o caso de Tânger, onde viveram dezenas de artistas, escritores e intelectuais homossexuais europeus. Na cidade, tiveram vários amantes marroquinos. Alger ou Tunes também foram destinos para os homossexuais nos tempos em que estes países eram colónias europeias.
T. Lawrence aborda o tema da homossexualidade entre os árabes na sua obra.
Conheço um filho de um ex-embaixador numa monarquia árabe que me relatou que os membros das elites sociais tinham amantes do sexo masculino, normalmente o motorista ou o mordomo.
Vários membros de famílias reais de países árabes estão envolvidos em escândalos gay na Europa. Há uns anos um príncipe do Omã envolveu-se em pancadaria um bar gay de Londres. Um membro da família real saudita matou o amante num hotel de luxo após uma cena de ciúmes. Um membro da família real dos Emiratos Árabes Unidos envolveu-se em pancadaria por ciúmes de um homem num hotel da Suíça. E há mais casos encobertos pelos autoridades.
No século XIX um etnógrafo e antropólogo inglês fez um profundo estudo sobre as práticas de sexo homossexual e concluiu que uma das zonas do mundo onde eram mais comuns era o Norte de África e o Próximo e Médio Oriente.
Durante o período do Al-Andaluz havia membros das elites muslas que tinham haréns de escravos sexuais do sexo masculino. Os cristão acusavam os semitas de terem introduzido o sexo anal entre homens na Península. A homossexualidade era aceite pelos sefarditas e por parte da população sarracena, mas não pelos cristãos.
Segundo estudos recentes as práticas de sexo entre homens são muito comuns no Magrebe ainda nos dias que correm.
"É fácil: quando um muslo viola um não-muslo, foi o não-muslo que provocou o muslo!..."
Percebo. É (mais) uma forma de intimidação contra os nativos suecos. E neste caso tudo é válido para os muslos mostrar que são eles os novos "donos" do território.
"Segundo estudos recentes as práticas de sexo entre homens são muito comuns no Magrebe ainda nos dias que correm."
Quais estudos?
"Durante o período do Al-Andaluz havia membros das elites muslas que tinham haréns de escravos sexuais do sexo masculino. Os cristão acusavam os semitas de terem introduzido o sexo anal entre homens na Península. A homossexualidade era aceite pelos sefarditas e por parte da população sarracena, mas não pelos cristãos."
Lembro de ter lido algo assim há tempos atrás, mas também lembro que o motivo era que os norte-africanos ainda tinham alguns hábitos de origens pagãs pré-islâmicas, que não reprovavam tanto essas relações (contanto que não fossem eles os "passivos" da relação e que seus "escravos sexuais" não fossem muçulmanos).
Os estudos sobre práticas homossexuais li há uns tempos num artigo em francês mas não me recordo agora o link, mas podes confiar em mim não tenho interesse nenhum em forjar dados, e se investigares um pouco encontrarás informação sobre estes costumes no Magrebe.
Em Portugal na Primeira República houve um presidente que fugiu para Argel, Manuel Teixeira Gomes, dizem que as más línguas que foi para lá para poder viver as sas fantasias, pois ele escreveu textos homoeróticos e naquela altura houve uma perseguição feroz a gays em Portugal, feita por membros ligados à Igreja, onde participou Marcelo Caetano.
Curiosamente nos últimos anos da sua vida Marcelo Caetano acabou anticlerical, tal como Salazar acabou metido na astrologia e no espiritismo, e anticlerical também...
O Magrebe até aos anos 50 foi o ponto de encontro dos gays europeus especialmente Tanger e há um livro recente sobre isso.
Quanto ao serem passivos não tenho bem a certeza se não gostam porque o T. Lawrence diz que sim, que gostam, e o Oscar Wilde, que como se sabe percebia bem de gayzadas, diz que os árabes quando ficavam velhos e perdiam a tusa tinham o hábito de dar o rabo.
Dos judeus nem se fala...
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