quarta-feira, dezembro 11, 2013

«O "FASCISMO" NA EUROPA É FEITO SOBRETUDO POR BRANCOS DAS CLASSES TRABALHADORAS»

Na Suécia, a jornalista Eva Cooper, autora do relatório "Folkhem Populism in Practice" (Folkhem é um antigo termo sueco para designar o Estado social, pelo que o título significará «Populismo pelo Estado Social em Prática») examinou as políticas do partido dos Democratas Suecos (SverigaDemokraterna - SD) em matéria de trabalho, impostos e segurança social. Depois de dizer que esta formação partidária se posicionou ao centro para não assustar eleitores - perspectiva notoriamente ignorante, ou de má vontade, no mínimo, para quem sabe que nas fileiras do Nacionalismo há a mais autêntica preocupação pelos direitos dos trabalhadores e da população mais desapossada - atraindo o eleitorado dos social-democratas e também dos conservadores, bem como da abstenção, observou também que o eleitor típico dos SD é o branco da classe trabalhadora, algo que reconheceu juntamente com o jornalista e opinador Marcus Uvell, num evento realizado o mês passado. De acordo com Uvell, «por toda a Europa, o "fascismo" é levado avante por homens brancos das classes trabalhadoras.» Mais acrescentou que «Talvez dois ou três por cento da população sueca seja fortemente racista. Outros podem simplesmente ter preconceitos ou medo e preocupação. Podem estar assustados com o Islão mas nada ter contra pessoas de pele mais escura
Outra jornalista, participando no mesmo evento - debate público - Ann Tiberg, fez notar que numa sondagem de opinião levada a cabo pelo próprio partido há uns anos ficou registado que cerca de vinte e cinco por cento da população sueca era potencial eleitora dos SD. Tiberg também atribui ao agrupamento nacionalista a intenção de tornar a sua mensagem mais abrangente e simpática para atrair mais eleitores e dá como exemplo o facto de recentemente o partido ter declarado que o Estado deve apoiar as municipalidades a criar postos de emprego a tempo inteiro, uma batalha usualmente travada pela Esquerda, especialmente em prol das mulheres, dado que um terço das suecas trabalha em part-time, algo que só um em cada dez homens suecos faz, isto segundo o líder dos SD, Jimmie Åkesson.
De acordo com o trabalho de Cooper, os SD mostram uma clara tendência para a Esquerda dominante em matéria de direitos laborais. Por exemplo, tenciona limitar o trabalho dos migrantes a favor de vistos temporários para trabalhadores estrangeiros, que é um dos cavalos de batalha do principal sindicato de trabalhadores do país. 

É mais um testemunho, entre muitos, de que à medida que as posições políticas se definem e clarificam, torna-se mais e mais evidente que o vector político-ideológico mais próximo das reais classes populares é sem dúvida o do Nacionalismo, vulgo, Extrema-Direita.

3 Comments:

Anonymous Bruno D. said...

Um facto é que na Alemanha Nacional Socialista de Hitler:
- A classe média alema era a que tinha melhor nivel de vida da Europa (enquanto os russos andavam esfarrapados)
- Os trabalhadores tinham férias pagas (Hitler foi pioneiro no mundo no que toca a oferecer férias pagas aos trabalhadores.
- Os melhores alunos das escolas que quisessem ir para a Universidade não pagavam propinas.
Por isso quando os comunas e essa escumalha do be anda para ai a gritar "fascista" como um termo depreciativo deviam era ir estudar o que foi realmente o fascismo em vez de andaram para aí a espalhar a ignorância.

11 de dezembro de 2013 às 23:13:00 WET  
Blogger Afonso de Portugal said...

Bruno D. disse...
«Por isso quando os comunas e essa escumalha do be anda para ai a gritar "fascista" como um termo depreciativo deviam era ir estudar o que foi realmente o fascismo em vez de andaram para aí a espalhar a ignorância.»

Para quê ler livros quando se é mais fácil papaguear disparates?

12 de dezembro de 2013 às 00:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Viva o Nacionalismo Nacional-Socialista! Viva o PNR! Viva!

13 de dezembro de 2013 às 02:15:00 WET  

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